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O Colégio Anglo Camboriú é uma instituição comprometida com a formação integral de seus alunos, oferecendo uma educação de qualidade, que valoriza o desenvolvimento acadêmico, social e emocional. Nossa equipe é composta por educadores apaixonados, que buscam constantemente inovar e motivar nossos estudantes.

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Blog Anglo - Camboriú

Autonomia e criatividade como frutos do espírito empreendedor

Quando um jovem aprende a identificar um problema e buscar soluções criativas para resolvê-lo, ele está desenvolvendo uma habilidade essencial para a vida adulta: o empreendedorismo. Essa mentalidade vai além da criação de negócios e está relacionada ao protagonismo, à capacidade de inovar e à autonomia nas decisões. Incentivar essa postura desde cedo amplia horizontes e fortalece competências fundamentais para os desafios do século XXI. O jovem que exercita o pensamento empreendedor se torna mais confiante para explorar novas ideias e mais preparado para lidar com mudanças. Essa atitude favorece o desenvolvimento de características como resiliência, criatividade, empatia e senso de liderança — atributos valorizados em qualquer área profissional. Quando bem conduzido, esse processo desperta no estudante a percepção de que ele pode ser agente de transformação no seu entorno. “Estimular o empreendedorismo é mostrar ao jovem que ele tem voz, ideias relevantes e capacidade de gerar impacto”, afirma Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. Segundo ela, desenvolver esse olhar desde cedo permite que os alunos cresçam com mais iniciativa e responsabilidade sobre suas escolhas. Além do aspecto prático, o empreendedorismo também contribui para o amadurecimento emocional. Ao participar de projetos e encarar desafios reais — ainda que em ambiente simulado —, o jovem aprende a lidar com frustrações, a controlar expectativas e a valorizar o esforço contínuo. Essas vivências fortalecem a inteligência emocional e aprimoram a convivência com colegas, professores e familiares. Outro ponto relevante é o estímulo à colaboração. O empreendedorismo moderno não se faz de forma isolada; exige escuta ativa, troca de ideias e construção coletiva. Trabalhar em grupo para desenvolver soluções estimula a empatia, o respeito e a capacidade de ceder, características que impactam positivamente o desempenho escolar e os relacionamentos interpessoais. Embora a escola tenha papel importante nesse processo, o apoio da família é igualmente decisivo. Os pais podem contribuir com estímulo, orientação e até com pequenos recursos para que os filhos desenvolvam seus próprios projetos. Mostrar interesse pelo que os jovens estão criando — mesmo que em iniciativas simples — fortalece a autoestima e dá sentido ao que estão aprendendo. Desenvolver o empreendedorismo na juventude é uma forma de preparar crianças e adolescentes para lidarem com a complexidade do mundo contemporâneo. Essa preparação não se resume à inserção no mercado de trabalho; diz respeito à formação de indivíduos conscientes, criativos e aptos a encontrar soluções para os desafios da sociedade. Ao promover essa cultura, pais e educadores contribuem para que os jovens construam, desde cedo, caminhos com mais propósito e realização pessoal. Para saber mais sobre empreendedorismo, visite https://brasilescola.uol.com.br/clube-do-empreendedorismo/5-formas-de-entender-o-empreendedorismo-para-jovens.htm e https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2021/03/competencias-da-educacao-empreendedora-sao-vantagens-para-jovens-no-mercado-de-trabalho.html  


14 de maio, 2025

Cuidados práticos para manter a pele saudável nos dias quentes

As altas temperaturas do verão exigem atenção redobrada à pele das crianças. A exposição ao sol, o contato com areia, cloro de piscina e até mesmo a transpiração constante podem causar irritações, ressecamento e até queimaduras se não houver proteção adequada. Escolher os produtos certos é uma das formas mais eficazes de garantir conforto e saúde durante a estação. O filtro solar infantil deve ser o primeiro item da lista. Opte por protetores com FPS igual ou superior a 30, de preferência com fórmulas específicas para pele sensível, que contenham filtros físicos ou minerais. A aplicação deve ser feita 30 minutos antes da exposição ao sol e reaplicada a cada duas horas, ou sempre que a criança sair da água. Chapéus de aba larga, camisetas com proteção UV e óculos com lentes certificadas também ajudam a proteger contra os efeitos nocivos dos raios solares. Além do protetor, é importante incluir na rotina hidratantes específicos para pele infantil. O sol e o calor podem causar ressecamento, e os hidratantes ajudam a manter a barreira de proteção natural da pele. Fórmulas com camomila, aloe vera ou calêndula costumam ser bem toleradas e oferecem ação calmante em caso de irritações leves. “Nos dias mais quentes, é fundamental escolher produtos com fórmulas suaves e evitar perfumes fortes ou substâncias que possam causar alergias”, orienta Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. Ela reforça que a leitura dos rótulos e o acompanhamento de um dermatologista podem ajudar os pais a fazerem escolhas mais seguras. Outra dica importante é manter a pele sempre limpa após atividades ao ar livre. Um banho com água doce depois da praia ou da piscina remove sal, areia e cloro, que podem provocar coceiras ou reações na pele. Usar sabonetes neutros, próprios para crianças, é uma forma simples de evitar agressões à pele delicada. Em caso de assaduras, comuns no calor, vale ter à mão cremes com óxido de zinco, que formam uma barreira protetora e ajudam na recuperação da pele. Já para picadas de inseto, loções calmantes com ação antialérgica e antiprurido são recomendadas, sempre com orientação médica se houver reação intensa. Por fim, é essencial que os pais incentivem o uso dos produtos de maneira lúdica, envolvendo as crianças na rotina de cuidados. Transformar a aplicação do protetor em uma brincadeira ou deixar que escolham a embalagem do hidratante pode tornar o processo mais natural e constante.Para saber mais sobre verão, visite https://portal.fiocruz.br/noticia/conheca-os-principais-cuidados-que-criancas-precisam-ter-durante-o-periodo-de-verao-2 e https://leiturinha.com.br/blog/cuidados-basicos-com-as-criancas-no-verao/    


12 de maio, 2025

Causas mais frequentes da ansiedade em crianças e adolescentes

Dores de barriga frequentes antes das aulas, recusa para participar de apresentações e dificuldade de concentração podem ser sinais de que a ansiedade está interferindo no bem-estar e no desenvolvimento escolar de crianças e adolescentes. Esse quadro, cada vez mais comum, tem múltiplas causas e exige atenção de pais e educadores para que seja identificado e tratado com cuidado e sensibilidade. As razões para o surgimento da ansiedade na infância variam bastante. Entre os gatilhos mais frequentes estão mudanças na rotina familiar, como separações, perda de entes queridos ou mudanças de escola. Além disso, o excesso de cobranças, o medo de errar e as comparações sociais — que aumentaram com o uso de redes digitais — também podem contribuir para a insegurança e o medo de não corresponder às expectativas. Experiências negativas, como bullying, exclusão social e conflitos em casa, somadas à predisposição genética ou ao convívio com adultos ansiosos, formam um ambiente emocional propício ao surgimento de sintomas ansiosos. “A criança não consegue sempre expressar com palavras o que está sentindo, mas seu corpo e comportamento falam: alterações no sono, dores físicas recorrentes e irritabilidade constante são alertas importantes”, ressalta Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú, de Camboriú. A pandemia de Covid-19 intensificou essa realidade. O afastamento das escolas, a ausência da convivência com colegas e as mudanças abruptas na rotina aumentaram a sensação de incerteza. Muitos jovens passaram a sentir medo de adoecer ou perder familiares, agravando ainda mais os sintomas de ansiedade, principalmente entre os mais sensíveis. A pressão por desempenho escolar também está entre as causas mais relatadas. Crianças e adolescentes muitas vezes se sentem sobrecarregados com provas, tarefas e atividades extracurriculares, o que pode gerar um ciclo de estresse e autocrítica. Quando somado a uma baixa autoestima, esse padrão pode evoluir para um transtorno de ansiedade com impactos profundos na vida acadêmica e social. É importante destacar que o diagnóstico precoce faz toda a diferença. Quando a ansiedade é identificada nos primeiros sinais, é possível adotar estratégias preventivas que evitam agravamentos. Criar uma rotina equilibrada, estimular conversas sobre sentimentos, oferecer suporte emocional e buscar ajuda profissional quando necessário são atitudes fundamentais. O papel da escola também é essencial nesse processo. Professores atentos aos sinais de retraimento, insegurança ou queda de rendimento podem ser os primeiros a indicar a necessidade de cuidado. Um ambiente escolar acolhedor, que respeite as diferenças individuais e promova o diálogo aberto, pode ajudar a criança a se sentir segura e mais confiante para lidar com desafios. Para saber mais sobre ansiedade, visite https://vidasaudavel.einstein.br/ansiedade-em-criancas/ e https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/ansiedade-em-criancas-como-reconhecer-os-sintomas/  


09 de maio, 2025

Páscoa Solidária emociona e ensina valores desde a infância

Existe algo poderoso nos pequenos gestos. Um sorriso compartilhado, uma mão estendida, uma escuta atenta. Quando crianças e adolescentes vivenciam o valor de cuidar do outro, o aprendizado se transforma em humanidade. A Páscoa, com seu simbolismo de renovação e esperança, foi o cenário perfeito para uma ação que tocou corações. Alunos, educadores e famílias participaram da tradicional campanha de Páscoa Solidária, do Colégio Anglo Camboriú. A mobilização partiu de um desejo comum: fazer a diferença. Cada item doado como alimentos, produtos de higiene, fraldas e materiais de limpeza foram reunidos com carinho e destinados ao Lar da Terceira Idade Padre Antônio Dias. O momento da entrega foi repleto de emoção. As crianças visitaram o local, conheceram os residentes e compartilharam instantes únicos de afeto. Apertos de mão, olhares sinceros e gestos foram emocionantes.  A experiência proporcionou mais do que solidariedade. Ela cultivou nos alunos a compreensão sobre respeito, cuidado e responsabilidade social. Desde cedo, aprenderam que doar é também receber.  O Colégio Anglo Camboriú fortalece, com essa iniciativa, uma parceria que já atravessa anos com a instituição acolhedora. Ao unir gerações em torno do afeto, reforça uma educação que vai além dos livros e que inspira para boas ações.     


07 de maio, 2025

Como transformar a comunicação mãe e filho em um laço forte

O Colégio Anglo Camboriú reconhece que o verdadeiro aprendizado começa nos lares, no olhar atento de quem cuida, no abraço que acalma, na palavra que encoraja. Neste Dia das Mães, a escola volta seu olhar com gratidão àquelas que, em diferentes formas, dedicam sua vida à missão de formar seres humanos.  Ser mãe é, antes de tudo, estar presente. É perceber quando algo está diferente no olhar do filho, é saber a hora certa de falar e a hora certa de apenas escutar. Em tempos em que a rotina parece engolir os momentos simples, reservar espaço para uma escuta verdadeira se torna ainda mais valioso. Escutar com o coração, com paciência, com interesse sincero, cria pontes de confiança.  Para crianças, essa conexão pode nascer nos momentos mais simples: brincar no chão, acompanhar uma história inventada, demonstrar curiosidade sobre o desenho do dia. Já com os adolescentes, que frequentemente se recolhem em seus próprios mundos, é preciso persistência e sensibilidade para criar brechas de diálogo. Sentar ao lado, ouvir sem corrigir imediatamente, respeitar seus silêncios e dar valor às suas palavras são formas poderosas de dizer: “Você importa”. Em qualquer fase da vida, o tempo de qualidade é insubstituível. E ele não exige grandes gestos. Preparar juntos o jantar, caminhar até a padaria, assistir a um filme no sofá com o celular longe ou simplesmente perguntar como o outro está se sentindo — tudo isso constrói memória afetiva. São nessas pequenas experiências, repetidas com amor, que os filhos encontram segurança emocional.  A maternidade também precisa ser compreendida em sua forma ampla e plural. Muitas vezes, ela é exercida por mulheres que não geraram, mas que escolhem amar: avós, madrinhas, tias, cuidadoras... figuras que assumem um papel materno e transformam vidas com dedicação, fé e paciência. Neste Dia das Mães, todas elas merecem ser lembradas e honradas. Afinal, ser mãe é antes de tudo ser presença que acolhe, ensina e sustenta. Neste Dia das Mães, o Colégio Anglo Camboriú parabeniza todas as mulheres que, com amor, firmeza e fé, contribuem para um mundo mais humano. Que essa data traga reconhecimento e paz. Que cada uma se sinta valorizada pelo que faz, mesmo quando ninguém vê. E que as conexões construídas no dia a dia continuem a moldar gerações mais fortes e preparadas.  


05 de maio, 2025

Cuidar da saúde emocional na maternidade é essencial

O excesso de responsabilidades e a tentativa de atender todas as demandas da maternidade sem pausas acabam gerando um nível de estresse que, quando não controlado, compromete a saúde emocional das mães. Sono interrompido, cobranças internas, múltiplas tarefas e falta de tempo para si mesmas são fatores que acumulam tensão e levam ao esgotamento físico e mental. Esse estado de exaustão afeta diretamente o relacionamento com os filhos. Irritabilidade, afastamento emocional e menor paciência são comportamentos que podem surgir em momentos de cansaço extremo, prejudicando a comunicação e a construção de vínculos seguros. Muitas mães, mesmo conscientes desse impacto, sentem dificuldade de buscar ajuda por receio de julgamentos ou por acreditarem que o sofrimento é uma parte natural da maternidade. “A atenção à saúde emocional materna reflete diretamente na segurança afetiva dos filhos. Mães que se sentem acolhidas têm mais condições de oferecer suporte emocional consistente”, afirma Hellen Bini, coordenadora Infantil do Colégio Anglo Camboriú.  O estresse crônico também aumenta o risco de desenvolver quadros como ansiedade, depressão pós-parto e burnout materno. Esses transtornos, além de impactarem o bem-estar da mulher, influenciam a dinâmica familiar e o desenvolvimento socioemocional das crianças. Em alguns casos, o desgaste se torna tão intenso que compromete a capacidade da mãe de se conectar de maneira afetiva e saudável com os filhos. Construir uma rede de apoio é fundamental para reduzir a sobrecarga e fortalecer a saúde emocional. Dividir tarefas domésticas, compartilhar as responsabilidades do cuidado com os filhos e reservar espaços para descanso e lazer são estratégias essenciais para evitar que o estresse alcance níveis prejudiciais. Conversas francas com o parceiro, familiares ou amigos próximos também ajudam a aliviar a pressão emocional. Além disso, buscar acompanhamento psicológico pode fazer toda a diferença. Um espaço de escuta qualificada permite que a mãe reconheça seus limites sem culpa e desenvolva ferramentas para lidar com as pressões diárias. Cuidar da própria saúde mental não é um ato de egoísmo, mas uma atitude de responsabilidade afetiva com toda a família. Entender que a maternidade não precisa ser vivida de forma solitária e sobrecarregada é o primeiro passo para construir relações mais saudáveis e equilibradas. O bem-estar emocional da mãe é um dos pilares para a formação de crianças mais seguras, empáticas e felizes. Para saber mais sobre dores que as mães sentem, visite https://leiturinha.com.br/blog/mommy-burnout-o-esgotamento-de-maes-sobrecarregadas/ e https://drauziovarella.uol.com.br/mulher/os-cuidados-com-a-saude-mental-das-maes-precisam-acontecer-desde-a-gestacao/  


02 de maio, 2025

Apoio escolar faz diferença na maternidade

O dia a dia das mães que conciliam trabalho e criação dos filhos é repleto de desafios. Equilibrar reuniões, prazos e compromissos profissionais com o cuidado e a educação das crianças exige não apenas planejamento, mas também uma rede de apoio sólida. Nesse cenário, a escola se torna uma parceira essencial, contribuindo de maneira significativa para aliviar o peso da rotina e fortalecer a jornada da maternidade. Ao oferecer acolhimento e escuta ativa, a escola pode ser um espaço onde mães encontram suporte emocional e prático. Ter a certeza de que os filhos estão em um ambiente seguro, respeitoso e estimulante reduz o nível de preocupação e ajuda a mãe a manter o foco nas diversas áreas da vida. Além disso, instituições que mantêm comunicação aberta e flexível colaboram para que as mães possam se organizar melhor e participar da vida escolar dos filhos, mesmo com agendas apertadas. “Entender a realidade de cada família é uma forma de humanizar ainda mais o papel da escola na educação das crianças”, afirma Hellen Bini, coordenadora infantil do Colégio Anglo Camboriú. Outro ponto relevante é a atenção às necessidades emocionais dos alunos. Quando a escola reconhece que a criança também sente as transformações da rotina familiar, pode oferecer um suporte mais empático, respeitando os sentimentos que surgem. Em muitos casos, iniciativas como rodas de conversa, acompanhamento psicopedagógico e ações voltadas à saúde emocional fazem toda a diferença, refletindo positivamente tanto na criança quanto na tranquilidade da mãe. “É importante que as mães se sintam acolhidas e saibam que podem contar conosco em diferentes momentos de sua caminhada”, destaca Hellen. A flexibilidade também é uma ferramenta poderosa. Ajustes em reuniões escolares, comunicação por canais digitais e o respeito às particularidades de cada família contribuem para aproximar ainda mais a escola dos pais. Pequenas ações, como marcar encontros em horários acessíveis ou disponibilizar feedbacks constantes sobre o desenvolvimento dos alunos, ajudam mães a participarem ativamente da vida escolar sem abrir mão de suas responsabilidades profissionais. Em tempos em que o esgotamento e a sobrecarga são temas cada vez mais presentes entre as mulheres que trabalham fora, toda iniciativa de acolhimento, apoio e parceria faz diferença. A presença de uma escola atenta e empática fortalece a sensação de pertencimento e segurança para as mães e impacta diretamente o desenvolvimento emocional e acadêmico das crianças. A jornada da maternidade e do trabalho pode ser leve e gratificante quando existem redes que oferecem suporte real. Escolas que entendem essa dinâmica ajudam a construir não apenas alunos mais felizes e confiantes, mas também mães mais tranquilas e fortalecidas em seus diferentes papéis. Para saber mais sobre equilíbrio entre carreira, maternidade e educação, visite https://rhpravoce.com.br/colab/maternidade-e-carreira-desafios-e-possibilidades e https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/maternidade-e-carreira-a-busca-pelo-equilibrio/  


30 de abril, 2025

Projeto Literário integra e estimula o amor pelos livros

Mais do que ensinar a ler, o Projeto Literário, realizado do Berçário ao Infantil IV do Colégio Anglo Camboriú, foi criado com muito carinho para despertar nas crianças o amor pelos livros desde cedo. Ele busca criar momentos especiais, que envolvem a imaginação, a criatividade e a participação da família. Tudo começa na sala de aula, onde as histórias são apresentadas com muita dedicação. A professora lê com emoção e convida todos a mergulharem no mundo encantado da leitura. Os alunos participam, desenham, inventam, compartilham ideias — e cada história lida se torna uma nova descoberta. Depois vem um dos momentos mais mágicos do projeto: o Piquenique Literário. Um cantinho preparado com todo o carinho, toalha xadrez no chão, lanchinhos saudáveis e livros por toda parte. Os olhos brilham ao ouvir novamente as histórias, agora em um espaço cheio de aconchego e alegria. Os bebês tocam os livros, sentem as texturas, exploram as cores. Os maiorzinhos observam as ilustrações e comentam tudo o que vêem nas páginas. Teve também contação de história em que a professora até virou personagem — como a Chapeuzinho Vermelho — encantando ainda mais os pequenos. Para a casa, alunos recebem a missão de criar, com a ajuda da família, um personagem da história usando materiais recicláveis. Caixas, copinhos, rolos de papel... tudo vira matéria-prima para soltar a criatividade e transformar ideias em arte. É um momento único, que aproxima pais e filhos, e faz da leitura uma experiência ainda mais afetiva. Essas criações tão cheias de carinho são levadas para a escola e se transformam em uma linda Exposição Literária. Durante uma semana, os corredores ficam recheados de trabalhos criativos, coloridos e cheios de significado. Cenários, painéis e muitos detalhes pensados com cuidado ajudam a valorizar cada produção. Os alunos mostram suas criações e os pais acompanham tudo com muito orgulho e registrando tudo, é claro! No berçário, a exposição também emociona. Fotografias e relatos mostram o início da trajetória de cada bebê, valorizando as histórias desde os primeiros passos. Já na educação infantil, os personagens ganham rostos conhecidos: os das próprias crianças, como na história “O macaco e seus amigos”, onde cada animal era representado por um aluno em um painel divertido. O Projeto Literário é, antes de tudo, uma maneira de mostrar que o aprendizado pode ser leve, divertido e cheio de amor. Ele une escola e família em torno de algo essencial: o prazer de ler e aprender juntos. 


28 de abril, 2025

A importância de respeitar as diferenças entre irmãos

Dois irmãos em uma mesma escola podem viver o dia a dia escolar de formas completamente diferentes. Enquanto um é extrovertido, faz amizades com facilidade e adora participar de atividades em grupo, o outro pode ser mais introspectivo, reservado ou até mesmo apresentar necessidades pedagógicas específicas. Para garantir que ambos se sintam acolhidos e respeitados, é essencial que a escola adote uma abordagem que valorize a individualidade. O desafio de equilibrar essas diferenças começa pelo reconhecimento de que irmãos não devem ser tratados como uma única unidade. Eles compartilham laços familiares e, muitas vezes, a mesma rotina, mas têm formas distintas de aprender, de se expressar e de interagir com o mundo. Quando esses aspectos são levados em conta no ambiente escolar, a convivência entre irmãos pode se tornar uma experiência rica e positiva para todos os envolvidos. A escola precisa oferecer um suporte ajustado às necessidades de cada aluno, mesmo que eles façam parte da mesma família. “A atenção ao desenvolvimento individual é um dos pilares para que a convivência entre irmãos em sala de aula seja respeitosa e equilibrada”, explica Hellen Bini, coordenadora Infantil do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. Ela destaca que evitar comparações e permitir que cada criança avance no seu ritmo são atitudes que fazem toda a diferença no ambiente pedagógico. Outra medida importante é a possibilidade de colocar os irmãos em turmas diferentes, especialmente quando estão no mesmo ano escolar. Isso pode ajudar a reduzir comparações entre colegas e promover mais autonomia. Para irmãos gêmeos, por exemplo, essa separação pode ser benéfica, pois permite que cada um desenvolva sua própria rede de relações e seus próprios caminhos dentro da escola. Além da organização das turmas, os professores e a equipe pedagógica têm papel fundamental na construção de um ambiente saudável. Isso inclui reconhecer talentos e dificuldades de forma individual, chamar cada criança pelo nome, incentivar o protagonismo e nunca usar um irmão como referência para o outro. Em casa, os pais também podem reforçar essa visão respeitosa ao oferecer tempo de qualidade para cada filho, estimular conversas sobre suas experiências escolares e validar suas emoções sem julgamentos. Quando a escuta ativa e o respeito às diferenças fazem parte da rotina familiar, o impacto se reflete positivamente no comportamento das crianças na escola. É natural que existam comparações e rivalidades entre irmãos, mas o apoio da escola pode ajudar a minimizar conflitos e fortalecer os vínculos. O reconhecimento das conquistas individuais, o estímulo à empatia e a valorização do esforço de cada um são práticas que favorecem o convívio e o aprendizado. Para saber mais sobre irmãos na mesma escola, visite https://soumamae.com.br/irmaos-estudar-mesma-classe/ e https://www.melhorescola.com.br/artigos/irmaos-na-mesma-escola-vantagens-e-desvantagens  


25 de abril, 2025

Escolhas cotidianas constroem a autonomia infantil

Ao longo da infância, cada nova conquista — desde se alimentar sozinho até organizar o próprio material escolar — representa um avanço na construção da autonomia. Para que esse processo aconteça de forma saudável, o ambiente escolar deve oferecer espaço, estímulo e segurança para que a criança participe ativamente da própria aprendizagem, tome decisões adequadas à sua idade e assuma pequenas responsabilidades com confiança. Na escola, situações do cotidiano como guardar os pertences, escolher como apresentar um trabalho ou colaborar com colegas em atividades em grupo são oportunidades práticas de desenvolver autonomia. O contato com regras claras, combinados coletivos e momentos de reflexão sobre decisões tomadas ajuda a criança a entender as consequências de seus atos e a valorizar o próprio esforço. “A criança precisa sentir que pode tentar, errar e tentar de novo. Isso fortalece a autoconfiança e a capacidade de resolver desafios sozinha”, comenta Hellen Bini, coordenadora infantil do Colégio Anglo Camboriú. Ao confiar pequenas tarefas aos alunos, os educadores contribuem para que eles se vejam como parte importante da comunidade escolar. Desde arrumar a cadeira ao final da aula até escolher o tema de um projeto, essas experiências desenvolvem o senso de responsabilidade e mostram que suas ações têm impacto real no ambiente em que estão inseridos. A autonomia infantil está diretamente ligada à construção da autoestima. Crianças que percebem que são capazes de realizar tarefas, tomar decisões e resolver problemas desenvolvem uma imagem mais positiva de si mesmas. Isso, por sua vez, reflete-se em outras áreas, como o desempenho acadêmico. Alunos mais autônomos costumam ser mais organizados, concentrados e proativos, além de mais preparados para lidar com as exigências dos estudos. O incentivo à autonomia, no entanto, precisa vir acompanhado de acolhimento. Ao dar liberdade para a criança agir, o adulto também deve oferecer suporte emocional, ajudando-a a lidar com frustrações, reconhecer erros e identificar formas de melhorar. A autonomia não nasce do abandono, mas da confiança mútua entre criança e educador. Em casa, atitudes como permitir que a criança escolha entre duas opções de roupa ou ajude em tarefas simples, como regar as plantas, também reforçam esse processo. O importante é criar um ambiente em que a criança se sinta segura para explorar, arriscar e aprender com as próprias experiências. Quanto mais cedo esse incentivo começa, mais natural se torna a internalização da responsabilidade e da liberdade com limites. Para saber mais sobre autonomia, visite https://www.pastoraldacrianca.org.br/autonomia-infantil e https://novaescola.org.br/conteudo/21893/estrategias-para-fortalecer-a-autonomia-e-a-responsabilidade-dos-alunos?_gl=1*7xe5rj*_gcl_au*MzA3NzIzNzQ4LjE3Mjc3MjgyNTU.  


23 de abril, 2025

A formação de hábitos de higiene na infância

Ensinar bons hábitos de higiene durante a infância é um dos passos mais eficazes para garantir a saúde das crianças e prevenir uma série de doenças comuns nessa fase. Atitudes simples como lavar as mãos, escovar os dentes ou tomar banho regularmente ajudam a proteger o organismo e também favorecem o bem-estar emocional e a construção da autonomia. O processo de aprendizado é mais eficiente quando os adultos, especialmente pais e responsáveis, transformam essas tarefas em parte da rotina. Criar horários definidos para cada hábito e repeti-los com constância faz com que as crianças incorporem esses cuidados de forma natural. A repetição, associada a explicações adequadas à faixa etária, contribui para o entendimento da importância da higiene para a saúde. “Compreender que o autocuidado é uma forma de carinho consigo mesmo ajuda a criança a perceber o valor dessas práticas”, afirma Hellen Bini, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. O exemplo é outro fator essencial. Crianças tendem a reproduzir os comportamentos que observam. Quando veem os adultos escovando os dentes com atenção, lavando as mãos antes das refeições ou cuidando da higiene pessoal com regularidade, sentem-se incentivadas a fazer o mesmo. Além disso, o envolvimento dos adultos nas atividades cria momentos de vínculo e reforça a segurança da criança ao aprender algo novo. Incorporar elementos lúdicos também faz diferença. Músicas, brinquedos temáticos e jogos visuais ajudam a transformar o momento da higiene em algo prazeroso, principalmente entre os pequenos. Contar uma história durante o banho ou cantar uma canção enquanto escovam os dentes são recursos simples que tornam a experiência divertida e educativa. Outra forma de engajamento é permitir que a criança participe das decisões, como escolher o sabonete que mais gosta, o copo de enxágue, a escova de dentes com seu personagem preferido. Pequenas escolhas dão a sensação de autonomia e aumentam o interesse pelo cuidado pessoal. A paciência é indispensável nesse processo. Nem sempre a criança vai aceitar bem um novo hábito de imediato. O ideal é não forçar, mas orientar com firmeza e afeto, mantendo a regularidade. Com o tempo, essas práticas passam a ser executadas de forma espontânea. Além de prevenir doenças respiratórias, de pele e infecções gastrointestinais, os hábitos de higiene ensinam sobre limites, responsabilidade e respeito ao corpo. Isso influencia a autoestima e melhora a convivência com os colegas, já que uma criança que se sente bem consigo mesma tende a se relacionar com mais segurança e equilíbrio. Para saber mais sobre higiene, visite https://blog.educapais.com/higiene-e-saude-na-infancia/ e https://www.ninhosdobrasil.com.br/habitos-de-higiene-infantil    


21 de abril, 2025

Quando o “não” ajuda a crescer

Nem sempre os desejos infantis serão atendidos e isso é positivo. A frustração, quando vivida em segurança e com apoio, ensina a criança a administrar expectativas e emoções, algo essencial para o amadurecimento emocional. Esse processo faz parte da construção da autonomia e da consciência de que nem tudo está sob nosso controle. Uma criança frustrada por não ganhar o brinquedo que queria, por não ser escolhida em um jogo ou por errar em uma atividade escolar, está diante de uma oportunidade de aprendizado. Com o suporte adequado, ela pode aprender a reconhecer o que sente, encontrar alternativas e perceber que erros e decepções fazem parte da vida. “A frustração bem orientada ajuda a desenvolver habilidades como paciência, autocontrole e persistência”, destaca Hellen Bini, coordenadora infantil do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. É no cotidiano que se constroem essas competências. Atividades com regras, jogos com desafios, interações em grupo e até tarefas escolares que exigem repetição e correção são ferramentas poderosas para ensinar as crianças a lidar com o desconforto de não ter um resultado imediato. Importante também é o papel da família: validar os sentimentos da criança, sem superprotegê-la, é um equilíbrio delicado, mas necessário. Ouvir, acolher e dar espaço para que ela expresse o que sente ajuda a construir segurança emocional. Reações como choro, raiva ou silêncio são formas legítimas de expressar frustração, e precisam ser compreendidas com empatia e firmeza. Na escola, a convivência com colegas e adultos em diferentes contextos potencializa essas experiências. O ambiente escolar oferece oportunidades constantes de testar limites, experimentar perdas, resolver conflitos e aprender a recomeçar. Por isso, educadores atentos têm papel importante ao propor atividades que desafiem e, ao mesmo tempo, acolham. Lidar com frustração não significa apenas aceitar o que não se pode ter, mas também aprender a construir soluções e a desenvolver tolerância. Técnicas simples, como respiração consciente e incentivo à reflexão, ajudam a criança a manter o equilíbrio em momentos de decepção. Crianças que desenvolvem essa habilidade tendem a apresentar melhor desempenho acadêmico e relações sociais mais saudáveis. Elas crescem mais confiantes, com maior controle emocional e mais preparadas para enfrentar os desafios da vida adulta — onde as frustrações, inevitavelmente, também farão parte. Para saber mais sobre frustração, visite https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/frustracao.htm e https://paulinhapsicoinfantil.com.br/blog/trabalhar-frustracao-infantil/  


18 de abril, 2025

Simulado é treino para a confiança escolar desde cedo

Nos dias 7 e 9 de abril, os alunos do 3º ao 5º ano viveram um momento especial: o simulado presencial. A atividade, longe de ser apenas uma avaliação, funciona como um verdadeiro exercício de preparação, ajudando cada estudante a se sentir mais seguro diante dos desafios ao longo da trajetória escolar. É uma chance de testar conhecimentos, mas também de aprender a lidar com o tempo, com as emoções e com o próprio ritmo de raciocínio. Durante o simulado, os alunos experimentam uma situação semelhante à de provas mais complexas, o que permite desenvolver habilidades como concentração, responsabilidade e organização. Estar diante de uma folha em branco, com perguntas que exigem leitura atenta e raciocínio lógico, é uma forma prática de fortalecer o pensamento crítico e a tomada de decisões de forma autônoma. Esse tipo de vivência, quando começa cedo, traz frutos valiosos nos anos seguintes. O simulado é uma ferramenta pedagógica que valoriza o esforço e estimula a autoconfiança. Ao terminar a prova, o aluno não sai apenas com respostas preenchidas — ele sai com a sensação de ter enfrentado algo novo, de ter dado o melhor de si. Isso tem um efeito poderoso na construção da autoestima e na forma como ele encara os estudos no dia a dia. O Colégio Anglo Camboriú acredita na importância dessas experiências para o crescimento escolar e pessoal dos seus alunos. Ao promover o simulado de forma leve, respeitosa e organizada, a escola proporciona um ambiente seguro para errar, aprender e tentar de novo. E assim, a cada desafio superado, os estudantes vão descobrindo que são capazes de muito mais do que imaginam.


16 de abril, 2025

Principais causas da tosse seca infantil

A tosse seca é um sintoma que costuma causar preocupação nos pais, especialmente quando se torna frequente ou aparece durante a noite. Sem a presença de muco, esse tipo de tosse pode ser resultado de simples irritações, mas também pode indicar condições alérgicas ou respiratórias que exigem atenção. A exposição a alérgenos, como poeira, ácaros, pelos de animais e até perfumes fortes, está entre as principais causas da tosse seca em crianças. Nesses casos, o organismo reage com espasmos na garganta e vias aéreas, gerando crises que se intensificam no período noturno ou em ambientes mal ventilados. Já o ar seco e a poluição são fatores que também irritam a mucosa respiratória, agravando o quadro. Crianças que sofrem com asma ou rinite podem apresentar episódios frequentes de tosse seca, muitas vezes acompanhados de chiado no peito. “É fundamental observar o contexto em que a tosse acontece, pois isso ajuda a entender se há relação com atividade física, mudança de clima ou exposição a algum agente específico”, explica Hellen Bini, coordenadora infantil do Colégio Anglo Camboriú. Infecções virais leves, como gripes e resfriados, também são causadoras comuns desse sintoma. Mesmo após a recuperação da infecção, o reflexo da tosse pode persistir por alguns dias, devido à sensibilidade residual das vias aéreas. Outra possibilidade, menos lembrada, é a sinusite: quando há gotejamento de secreção na garganta, o incômodo pode provocar tosse seca constante. Para aliviar o desconforto das crianças, medidas simples podem fazer diferença. Incentivar o consumo de líquidos é uma das principais recomendações, pois ajuda a manter a garganta hidratada. O uso de umidificadores ou inalações com soro fisiológico também é eficaz, principalmente durante a noite. Além disso, manter o quarto da criança limpo e arejado pode reduzir a exposição a alérgenos. Mudanças no ambiente, como a troca de travesseiros por modelos antialérgicos e a redução de itens que acumulam poeira, são aliadas importantes para famílias com crianças sensíveis. “Também é indicado observar se a tosse está associada ao uso de determinados produtos ou alimentos, o que pode ajudar no controle do problema”, orienta Hellen. Se a tosse seca persistir por mais de uma semana, ou vier acompanhada de febre, cansaço ou dificuldade para respirar, é essencial buscar avaliação médica. Em alguns casos, o profissional poderá prescrever broncodilatadores ou antialérgicos, conforme o diagnóstico. Para saber mais sobre tosse seca, visite https://vidasaudavel.einstein.br/tosse-em-criancas/ e https://institutopensi.org.br/blog-saude-infantil/tosse-infantil-como-saber-quando-e-grave/  


14 de abril, 2025

Autoestima molda atitudes na adolescência

Sentir-se aceito, respeitado e capaz faz diferença em qualquer fase da vida, mas na adolescência isso se torna ainda mais determinante. A autoestima saudável ajuda o jovem a tomar decisões, enfrentar críticas, lidar com frustrações e se posicionar de forma segura diante do grupo. Durante esse período, o corpo muda, as emoções oscilam e as relações sociais se tornam mais intensas. Pequenas situações — como uma crítica, um comentário nas redes sociais ou uma comparação com colegas — podem ter grande impacto na forma como o adolescente enxerga a si mesmo. “É na adolescência que a autoestima passa a influenciar diretamente o comportamento e o equilíbrio emocional”, observa Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú, em Camboriú (SC). Quando o jovem possui uma imagem positiva de si, ele tende a se arriscar mais, assumir responsabilidades e construir relações mais saudáveis. Já em casos de autoestima fragilizada, é comum que surjam sentimentos de inferioridade, retraimento social, agressividade ou desinteresse pelos estudos. Essas manifestações devem ser observadas com atenção por pais e educadores. Sinais como autocrítica exagerada, medo de errar, isolamento e mudanças de humor frequentes podem indicar baixa autoestima. Também é comum que adolescentes com dificuldades de autovalorização evitem atividades em grupo, não expressem opiniões e tenham medo da rejeição. Para ajudar nesse processo, o apoio emocional é o primeiro passo. Ouvir sem julgar, oferecer elogios sinceros e reconhecer o esforço, e não só o resultado, fortalece a autoconfiança. “Quando a valorização vem de casa e da escola, o adolescente se sente amparado para enfrentar os desafios naturais da fase”, reforça a coordenadora. Outro ponto importante é incentivar a autonomia, com pequenas decisões no dia a dia que façam o jovem se sentir capaz. Também é fundamental evitar comparações, que muitas vezes geram frustrações e reforçam inseguranças. Cada adolescente tem seu tempo e suas particularidades — respeitá-las é essencial para o fortalecimento da autoestima. Além do ambiente familiar e escolar, práticas como psicoterapia e atividade física são grandes aliadas. A terapia ajuda o adolescente a entender melhor seus sentimentos, enquanto o esporte favorece a percepção corporal e o senso de conquista. Quando esses estímulos são equilibrados, o jovem aprende a confiar mais em si e a lidar melhor com os próprios erros. A construção da autoestima não é automática nem instantânea. É um processo contínuo, que precisa ser alimentado com atenção, diálogo e afeto. O reflexo positivo aparece em vários aspectos: na convivência com os outros, no desempenho escolar e na forma como o adolescente reage às pressões do cotidiano. Para saber mais sobre autoestima, visite https://finiciativa.org.br/a-importancia-da-autoestima-para-criancas-e-adolescentes/  


11 de abril, 2025

Novo Espaço Garden conecta as crianças com a natureza

Em meio à rotina cotidiana, é importante que as crianças tenham um espaço para explorar, brincar e aprender de forma criativa e prazerosa. O Espaço Garden, criado pelo Colégio Anglo Camboriú é um ambiente pensado para despertar a imaginação, o movimento e a curiosidade dos pequenos, ao mesmo tempo em que promove o bem-estar e o desenvolvimento integral. Neste espaço ao ar livre, tem árvores frutíferas e extensa área verde, que cria uma atmosfera relaxante e acolhedora para os alunos. Além disso, tem brinquedos que possibilitam o desenvolvimento físico e social, como balanços, túneis e casinhas. Essas atividades garantem momentos de diversão e ajudam a melhorar a coordenação motora, a autonomia e a convivência entre as crianças. A convivência com a natureza estimula a curiosidade, tornando o aprendizado mais significativo, ao mesmo tempo em que acalma e reduz o estresse, beneficiando o bem-estar emocional. Além dos benefícios físicos, o contato com o ambiente natural é fundamental para o desenvolvimento cognitivo. No Espaço Garden, as crianças têm a oportunidade de aprender enquanto se divertem, experimentando o mundo de uma forma lúdica e criativa. O ambiente é uma verdadeira sala de aula ao ar livre, onde as descobertas vão além dos livros e a aprendizagem incentiva a imaginação. O cuidado com o espaço reflete o compromisso com a valorização de cada aluno, estimulando a confiança, a colaboração e a liberdade. O Espaço Garden se torna um centro de descobertas, aprendizado e crescimento.    


09 de abril, 2025

O autodidatismo como estratégia de aprovação

A habilidade de estudar com autonomia pode ser um dos maiores diferenciais na preparação para os vestibulares. O perfil autodidata permite que o estudante construa uma rotina personalizada, focada nas suas dificuldades e potencialidades, e escolha os métodos que melhor se ajustam ao seu estilo de aprendizagem. Essa independência favorece o aprofundamento em conteúdos complexos e amplia o repertório de quem busca se destacar em provas concorridas. Organização e disciplina são pilares essenciais para quem deseja seguir esse caminho. Estabelecer metas claras, criar um cronograma realista e escolher fontes confiáveis são atitudes que mantêm o foco e evitam desperdício de tempo. Com a prática constante, o autodidata desenvolve mais facilidade para identificar o que precisa ser reforçado e como alcançar melhores resultados. A preparação autodidata para vestibulares também passa pelo uso inteligente da tecnologia. Plataformas com videoaulas, simulados online, mapas mentais e resumos interativos ajudam a revisar conteúdos e praticar habilidades cobradas nas provas. Além disso, o hábito de resolver questões de edições anteriores é fundamental para fixar o conteúdo e entender a lógica dos exames. Para quem deseja aplicar essa abordagem, é recomendável começar com pequenos objetivos, como revisar um tema específico por semana ou resolver um número determinado de exercícios por dia. Essas metas facilitam a construção do hábito de estudar com constância e, com o tempo, o estudante ganha mais confiança e fluidez no processo de aprendizagem. Outro ponto importante é saber equilibrar o estudo independente com a busca por orientação. Ter um educador por perto, mesmo que não esteja o tempo todo explicando o conteúdo, é importante para tirar dúvidas pontuais, indicar bons materiais e ajudar a ajustar as estratégias quando necessário. Segundo Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú, “estimular o autodidatismo desde cedo favorece o desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade e do pensamento crítico”. Essas competências são decisivas na preparação para os vestibulares e também para a vida universitária. É importante lembrar que ser autodidata não significa estudar isoladamente o tempo todo. Estudar em grupo, trocar conhecimentos com colegas e participar de simulados coletivos também são práticas valiosas. A diferença está na postura ativa do aluno, que assume o controle do próprio aprendizado, em vez de depender exclusivamente das aulas e dos conteúdos prontos. A autodisciplina e a motivação interna fazem toda a diferença nesse processo. Para saber mais sobre autodidata, visite https://blog.mylifesocioemocional.com.br/autodidata/ e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/como-ser-autodidata-veja-dicas-para-aprender-sozinho  


07 de abril, 2025

O que os adolescentes mais acessam nas redes

TikTok, Instagram e YouTube são, hoje, as redes sociais mais acessadas pelos adolescentes brasileiros. Essas plataformas se destacam pelo conteúdo visual dinâmico e pela facilidade de interação, fatores que atraem a atenção de um público jovem e conectado. Além dessas, o WhatsApp segue como ferramenta de comunicação diária, usada para manter contato com colegas e participar de grupos escolares e de lazer. O padrão de uso revela uma geração com hábitos digitais cada vez mais intensos, o que levanta questões sobre o equilíbrio entre o mundo virtual e as responsabilidades do dia a dia. Enquanto o Instagram oferece um espaço para compartilhar fotos e stories, promovendo a estética e a curadoria da própria imagem, o TikTok conquistou os adolescentes com vídeos curtos, desafios e conteúdos de humor. Já o YouTube, embora mais tradicional, ainda é muito usado por quem busca desde entretenimento até explicações sobre matérias escolares. Essas plataformas também funcionam como canais de expressão pessoal, onde os jovens compartilham interesses, opiniões e momentos cotidianos. Por mais que as redes sociais permitam o desenvolvimento da criatividade e do senso de pertencimento, o uso excessivo pode afetar diretamente a concentração e o rendimento escolar. A constante busca por notificações, curtidas e atualizações distrai, gera ansiedade e, muitas vezes, reduz o tempo dedicado ao estudo e ao sono. Segundo especialistas, essa hiperconectividade pode comprometer o desenvolvimento cognitivo e emocional se não houver equilíbrio. “É essencial orientar os adolescentes sobre o uso responsável das redes sociais e ajudá-los a perceber que a vida digital não pode substituir as vivências presenciais”, explica Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú. Ela observa que, quando há acompanhamento, é possível transformar essas plataformas em ferramentas de apoio ao aprendizado e à formação pessoal. As redes sociais também apresentam riscos como o cyberbullying, a exposição indevida e o contato com conteúdos inapropriados. Por isso, é fundamental que pais e educadores estejam atentos e mantenham o diálogo aberto com os jovens. Estabelecer regras claras de uso, conversar sobre privacidade e segurança e oferecer alternativas de lazer são medidas eficazes para promover uma relação mais saudável com a tecnologia. Mesmo com os desafios, é importante reconhecer que as redes sociais fazem parte do universo dos adolescentes e não podem ser ignoradas. Elas oferecem possibilidades de socialização, criatividade e acesso à informação, desde que utilizadas com consciência. Incentivar o senso crítico, o respeito ao outro e a autorregulação são atitudes que contribuem para que esse ambiente digital seja mais positivo e seguro. Para saber mais sobre redes sociais, visite https://veja.abril.com.br/saude/novos-estudos-revelam-os-graves-impactos-do-uso-de-celulares-por-criancas e https://www.oficinadanet.com.br/post/18285-vantagens-e-desvantagens-das-redes-sociais  


04 de abril, 2025

Dia do Circo teve diversão e muita alegria no Anglo Camboriú

Um espetáculo de alegria tomou conta das crianças para festejar o Dia do Circo, no Colégio Anglo Camboriú. Os alunos tiveram a oportunidade de aproveitar a parte externa da escola, onde foram transportados para um universo de pura diversão e encantamento.  O espaço Garden foi transformado em um ambiente mágico, repleto de cores vibrantes, risos e uma energia contagiante. Esse momento foi uma verdadeira aula sobre a importância da arte circense, que ao longo dos séculos tem encantado e emocionado gerações com suas apresentações cheias de talento. O Dia do Circo foi uma excelente oportunidade para alimentar o bom humor, a alegria contagiante e o entrosamento entre os colegas. As atividades propiciaram um ambiente descontraído onde as crianças puderam interagir de fortalecendo laços de amizade e criando memórias inesquecíveis.  O circo é uma arte que nos ensina a importância de rir, de estar juntos e de celebrar as pequenas alegrias da vida, e foi exatamente isso que a turma vivenciou: uma explosão de sorrisos e de bons momentos compartilhados. A apresentação foi um show à parte, com palhaços divertidos, alunos usando adereços criativos, alguns com rostinhos pintados refletindo a alegria do circo. As roupas e acessórios eram repletos de cores e brilho, criando um cenário vibrante e cheio de vida. Além disso, não faltaram dança, brincadeiras e músicas que tornaram a tarde ainda mais mágica.  Cada movimento, cada risada, cada interação foi uma verdadeira expressão da magia que o circo representa para todas as idades. Um dia repleto de encantamento e aprendizado, onde todos puderam se divertir bastante.     


02 de abril, 2025

Quando as manias infantis exigem atenção

As manias costumam surgir já na primeira infância, principalmente entre 2 e 5 anos. Nessa etapa, a criança experimenta novos comportamentos e encontra neles conforto emocional para lidar com desafios típicos do crescimento. Roer unhas, organizar brinquedos de forma repetitiva ou insistir em rituais específicos são exemplos comuns. Embora essas manias sejam naturais e, em geral, passageiras, é essencial que os pais observem sua frequência e intensidade para identificar possíveis problemas maiores, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Na infância, especialmente entre os 2 e 5 anos, é comum que crianças desenvolvam pequenos hábitos repetitivos, conhecidos popularmente como "manias". Esses comportamentos frequentemente ajudam a criança a lidar com emoções que ainda não conseguem expressar verbalmente, servindo como uma espécie de apoio emocional em situações que geram ansiedade ou insegurança. Embora esses comportamentos sejam normais durante a infância, podem se tornar motivo de preocupação quando ultrapassam limites aceitáveis ou prejudicam a rotina diária da criança. Manias típicas nessa faixa etária incluem ações como organizar objetos de uma forma específica, separar alimentos no prato, roer unhas ou realizar determinados rituais antes de dormir. É importante notar que tais comportamentos são realizados quase sempre de forma inconsciente, oferecendo à criança um senso de segurança ou alívio emocional diante de situações desconfortáveis. Segundo Hellen Bini, Coordenadora Infantil do Colégio Anglo Camboriú, as manias têm papel relevante no desenvolvimento emocional da criança. “É comum que crianças pequenas apresentem manias, pois elas ainda estão aprendendo a lidar com emoções novas e intensas. Nossa função como adultos é observar e acompanhar, sem criar uma preocupação excessiva”, destaca Hellen Bini. Os pais devem ficar atentos à intensidade e à frequência das manias. Quando esses comportamentos começam a atrapalhar a rotina escolar ou social da criança, como evitar brincadeiras com outras crianças devido à necessidade excessiva de realizar um ritual, pode ser o momento de procurar ajuda especializada. Em casos mais sérios, manias podem sinalizar condições como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) ou transtornos de ansiedade, que exigem intervenção adequada. Uma abordagem eficaz é tentar entender o contexto emocional por trás dessas ações. Oferecer alternativas ou redirecionar a atenção da criança para atividades que proporcionem conforto sem reforçar diretamente a mania é uma estratégia recomendada. Outra orientação dada por Hellen Bini, do Colégio Anglo Camboriú, é dialogar abertamente com as crianças sobre suas emoções.  Repreender ou punir a criança por causa das manias é pouco produtivo, já que pode aumentar ainda mais a ansiedade ou insegurança que alimenta o comportamento. A paciência e a compreensão são ferramentas fundamentais nesse processo. Caso as manias persistam, se intensifiquem ou causem desconforto significativo, é recomendável buscar orientação de profissionais especializados em desenvolvimento infantil. Para saber mais sobre mania, visite https://lunetas.com.br/manias-das-criancas/ e https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/06/08/manias-rituais-e-tiques-na-infancia-quando-e-preciso-se-preocupar.htm    


31 de março, 2025

Música desenvolve coordenação, linguagem e emoções

Crianças que têm contato frequente com a música tendem a apresentar maior concentração, melhor memória e habilidades sociais mais desenvolvidas. Isso acontece porque ouvir, cantar ou tocar instrumentos estimula áreas diferentes do cérebro ao mesmo tempo, fortalecendo conexões que favorecem o aprendizado e o crescimento emocional. Ritmos e melodias ajudam a criança a perceber padrões, organizar ideias e se expressar com mais liberdade. Ao bater palmas seguindo o compasso ou cantar com os colegas, a criança treina a coordenação motora e a atenção auditiva. Atividades como essas também exigem disciplina e persistência, pois envolvem repetição, prática e escuta ativa — habilidades fundamentais tanto para o desempenho escolar quanto para a convivência social. A linguagem se desenvolve de maneira mais fluida com a ajuda da música. Cantar letras com rimas, por exemplo, amplia o vocabulário e fortalece a dicção. Além disso, a repetição melódica facilita a memorização e contribui para que a criança compreenda palavras e expressões em diferentes contextos. Essa base ajuda não só na alfabetização, mas também na formação de um repertório mais rico e expressivo. O impacto da música no campo emocional é igualmente relevante. “Crianças que têm a oportunidade de se expressar por meio da música aprendem a lidar melhor com suas emoções e com os sentimentos dos outros”, afirma Hellen Bini, coordenadora infantil do Colégio Anglo Camboriú. A música se transforma em um canal seguro para extravasar sentimentos, reduzir a ansiedade e fortalecer a autoestima, especialmente quando a criança percebe que é capaz de executar uma melodia ou participar de uma apresentação. Outro ponto importante está no convívio social proporcionado por atividades musicais em grupo. Ao cantar em coral, tocar em conjunto ou participar de dinâmicas com instrumentos, a criança aprende sobre respeito, escuta e cooperação. Essas interações desenvolvem empatia e estimulam o senso de coletividade. “A música cria vínculos e estimula valores como paciência, respeito e trabalho em equipe”, completa Hellen. No aspecto cognitivo, os benefícios se estendem ainda ao raciocínio lógico e ao entendimento matemático. A prática musical exige que a criança reconheça sequências, conte compassos e relacione sons com movimentos, o que contribui para a noção de tempo, espaço e proporção. Isso facilita, por exemplo, a compreensão de operações matemáticas básicas. Incentivar a musicalidade pode ser mais simples do que parece. Colocar músicas no dia a dia, cantar juntos em casa, oferecer instrumentos simples ou até improvisados, como potes e colheres, são formas eficazes de estimular essa habilidade. Mais do que diversão, essas experiências proporcionam aprendizados que acompanham a criança por toda a vida. Para saber mais sobre música, visite https://leiturinha.com.br/blog/10-beneficios-da-musica-para-criancas/ e https://www.museudaimaginacao.com.br/conheca-os-beneficios-da-musica-no-desenvolvimento-infantil/    


28 de março, 2025

Curiosidade infantil ajuda no conhecimento pessoal

A atividade "Quem Sou Eu" é uma maneira divertida e criativa de ajudar as crianças a se reconhecerem e refletirem sobre sua identidade. No Colégio Anglo Camboriú, as educadoras prepararam um painel repleto de mãozinhas recortadas em papel colorido, representando cada aluno da turma. O que parecia simples se transformou em um momento de reflexão e descoberta. Ao levantar as mãozinhas, as crianças viam suas fotos e, ao mesmo tempo, se viam de uma maneira única e especial, reforçando a ideia de pertencimento e valorização. Nessa atividade, as crianças foram estimuladas a se reconhecerem como indivíduos importantes dentro do grupo. Elas se conectaram com a ideia de que são parte de algo maior, uma turma cheia de personalidade e diferenças. O gesto simples de levantar uma mãozinha fez com que cada aluno se sentisse único, mas também parte de um conjunto, aprendendo a importância de se ver e ser visto pelos outros. A atividade despertou a curiosidade das crianças, que se entusiasmaram para descobrir o que havia por baixo das mãozinhas. Elas se sentiram motivadas a explorar mais sobre si mesmas e sobre os outros, estabelecendo laços de empatia e compreensão. Ao se verem representadas de forma tão criativa e carinhosa, as crianças também foram estimuladas a valorizar suas próprias características e a respeitar as diferenças, contribuindo para o desenvolvimento da autoestima e para a ideia de que cada aluno tem algo único a oferecer. Com gestos simples e significativos, o Colégio Anglo Camboriú cria momentos de aprendizado que estimulam as crianças a se reconhecerem, ensinando que cada uma tem sua história, seu valor e sua identidade.  


26 de março, 2025

Ensino médio conecta adolescência e escolhas

O ensino médio marca o início de uma fase em que as decisões ganham mais peso. Com disciplinas aprofundadas e maior carga de estudos, essa etapa exige dos estudantes mais organização, autonomia e clareza sobre seus objetivos. Trata-se de um período que consolida o aprendizado acadêmico, ao mesmo tempo que desenvolve habilidades sociais e emocionais importantes para a vida adulta. A principal diferença em relação ao ensino fundamental está na complexidade dos conteúdos e na forma como eles são trabalhados. As matérias continuam abrangendo áreas como linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática, mas com abordagens mais analíticas e exigentes. Também é comum que os estudantes comecem a lidar com atividades que os aproximam de contextos profissionais ou universitários, como simulações de vestibulares e orientação vocacional. Outra novidade do ensino médio em muitas escolas brasileiras é a adoção dos itinerários formativos. Essa estrutura permite que os alunos escolham caminhos de aprofundamento conforme seus interesses, como matemática, ciências da natureza ou linguagens. Assim, o estudante pode direcionar seus esforços para as áreas com as quais mais se identifica, o que torna o processo de aprendizagem mais personalizado e significativo. “O ensino médio é um período que convida o jovem a refletirem sobre suas escolhas e a assumir um papel mais ativo em sua trajetória”, afirma Melissa Nascimento, coordenadora do Colégio Anglo Camboriú. Para ela, esse envolvimento estimula a responsabilidade e a maturidade, competências essenciais dentro e fora da escola. Esse processo de amadurecimento passa também pela construção de uma rotina de estudos equilibrada. Ao contrário do que muitos pensam, não se trata apenas de estudar por mais horas, mas de entender como aproveitar melhor o tempo. Identificar os horários de maior rendimento, alternar as formas de estudo e respeitar os momentos de descanso são pontos fundamentais para garantir bom desempenho sem comprometer o bem-estar. A preparação para vestibulares e para o Enem, embora intensa, precisa acontecer de maneira progressiva. Praticar com simulados, estudar conteúdos recorrentes nas provas anteriores e aprender a controlar o tempo durante os testes são estratégias úteis. No entanto, tão importante quanto o preparo técnico é o cuidado com a saúde emocional do aluno, que muitas vezes enfrenta ansiedade diante da pressão por resultados. “O apoio da família, aliado à orientação da escola, é fundamental para que o estudante encontre segurança nesse período de tantas mudanças”, completa Melissa. Um ambiente de diálogo, compreensão e incentivo pode fazer toda a diferença no processo de aprendizagem e nas decisões que moldarão o futuro do jovem. O ensino médio, portanto, não é apenas uma preparação para provas. É um tempo de descobertas, de construção de identidade e de desenvolvimento de competências que acompanharão os estudantes por toda a vida. Para saber mais sobre Ensino Médio, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/4-dicas-sobre-como-se-preparar-para-o-terceiro-ano-do-ensino-médio e https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/roteiro-de-organizacao-de-estudos-para-quem-faz-ensino-medio  


24 de março, 2025

Como aprimorar a interpretação de texto para o vestibular

A interpretação de texto é uma habilidade essencial para o sucesso em vestibulares, exigindo atenção, raciocínio crítico e compreensão aprofundada dos significados presentes nos textos. Muitos estudantes enfrentam dificuldades não apenas por falta de vocabulário, mas também por não estarem habituados a analisar textos de forma estratégica. Para melhorar o desempenho nessa área, é importante desenvolver hábitos de leitura, praticar com diferentes gêneros textuais e utilizar estratégias específicas para entender as questões propostas nas provas. Um dos primeiros passos para aprimorar a interpretação de texto é diversificar o tipo de leitura. Contato frequente com artigos de opinião, crônicas, textos jornalísticos e literatura ajuda a expandir o repertório de vocabulário e estilos argumentativos. Além disso, resolver questões de provas anteriores é uma forma eficaz de se acostumar com o tipo de perguntas e padrões de cobrança das bancas examinadoras. "A leitura frequente e a prática com questões são essenciais para desenvolver a interpretação de texto de forma eficaz", destaca Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú. Outra estratégia importante é aprender a identificar a estrutura do texto. Muitas questões pedem que o estudante reconheça a ideia principal, o tom do autor e as informações implícitas no texto. Para isso, é recomendável marcar palavras-chave, observar a organização dos parágrafos e analisar a intenção do autor ao escrever determinado trecho. O uso de figuras de linguagem e recursos estilísticos também pode alterar o significado de uma frase, tornando a interpretação mais desafiadora. Durante a prova, é fundamental ler com atenção as perguntas antes mesmo de iniciar a leitura do texto. Isso permite que o estudante direcione o foco para as informações relevantes, otimizando o tempo e evitando leituras desnecessárias. Outro aspecto importante é evitar interpretações baseadas em conhecimentos prévios que não estão no texto, pois muitas bancas cobram respostas estritamente baseadas no material fornecido. "Interpretar um texto não significa apenas ler as palavras, mas compreender suas entrelinhas e o contexto em que estão inseridas", afirma Melissa Nascimento. Exercícios diários de leitura crítica, como análise de editoriais de jornais ou discussão de textos argumentativos, podem ajudar a refinar essa habilidade. A consistência na prática leva a um progresso gradual, aumentando a confiança do estudante na hora da prova. A interpretação de texto é uma competência que se desenvolve com tempo e dedicação. Quanto mais o estudante se expõe a textos desafiadores e trabalha sua análise crítica, mais preparado estará para enfrentar os vestibulares com segurança e precisão. Para saber mais sobre interpretação de texto, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/interpretacao-de-texto e https://blog.stoodi.com.br/blog/portugues/como-melhorar-minha-interpretacao-de-texto/


21 de março, 2025

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Alunos misturam ingredientes e criam as próprias massinhas

As crianças da turma da Educação Infantil do Colégio Anglo Camboriú participaram de uma atividade divertida e educativa, criando as próprias massinhas para brincar. A proposta foi uma verdadeira "mão na massa", onde os pequenos não só tiveram a oportunidade de explorar diferentes texturas. Durante a atividade, as crianças puderam manusear cada ingrediente e perceber como esses elementos, quando combinados, transformam-se em uma massinha macia e maleável. O toque da farinha, a suavidade do azeite e a frescor da água fizeram com que os alunos se envolvessem de maneira sensorial, desenvolvendo suas habilidades motoras e sua percepção tátil. Essa vivência prática é essencial na Educação Infantil, pois estimula a criatividade e a imaginação dos pequenos. Além disso, a atividade contribui para a construção da autonomia e da concentração, à medida que eles se envolvem no passo a passo da produção da massinha. Os alunos mostraram grande interesse e empolgação durante toda a atividade era impossível não perceber a fofura de cada gesto: as carinhas concentradas, os olhares curiosos e os risos de felicidade ao verem a massinha tomando forma. A animação era contagiante, e todos se envolveram com tanto entusiasmo, explorando diferentes formas para as criações usando de maneira criativa para modelar figuras ou apenas para brincar com a maleabilidade do material.  Esse encantamento pelo processo de criação torna a aprendizagem no Anglo Camboriú ainda mais especial e mostra como atividades simples podem ser profundas e significativas para o desenvolvimento dos pequenos.    


19 de março, 2025

Os benefícios da convivência entre crianças e animais

A relação entre crianças e animais de estimação é marcada por companheirismo e aprendizado. Conviver com um pet pode ser uma experiência enriquecedora, promovendo o desenvolvimento de valores como empatia, responsabilidade e respeito. Além disso, estudos indicam que a presença de um animal na vida da criança pode trazer benefícios emocionais e até mesmo fortalecer o sistema imunológico, reduzindo o risco de alergias e infecções. Ao cuidar de um pet, a criança aprende desde cedo sobre compromisso e dedicação. Atividades como alimentar, brincar e manter a higiene do animal ajudam a desenvolver a noção de responsabilidade, permitindo que os pequenos compreendam a importância de atender às necessidades de outro ser vivo. “A interação diária com um animal ensina a criança a se colocar no lugar do outro e a entender a importância do cuidado e do respeito”, ressalta Hellen Bini, Coordenadora Infantil do Colégio Anglo Camboriú. Outro impacto significativo da adoção de um animal de estimação está no fortalecimento do vínculo emocional da criança com a família. O pet pode se tornar um mediador de interações, promovendo momentos de união e incentivando diálogos sobre o bem-estar do animal. Além disso, a presença de um bichinho muitas vezes serve como suporte emocional, ajudando crianças a lidarem com sentimentos como medo, insegurança e ansiedade. O desenvolvimento social também pode ser favorecido pelo convívio com animais. Crianças que têm pets geralmente demonstram maior sociabilidade e confiança em suas interações. Isso ocorre porque o animal estimula a comunicação e pode até mesmo ajudar crianças mais tímidas a se expressarem melhor. Além disso, passeios com cães, por exemplo, proporcionam oportunidades de interação com outras pessoas e ensinam sobre regras de convivência e respeito ao espaço público. No aspecto físico, a adoção de um pet pode incentivar hábitos mais ativos. Crianças que possuem cães, por exemplo, tendem a se envolver em brincadeiras ao ar livre e caminhadas, o que contribui para a saúde e o bem-estar. Essa rotina mais dinâmica pode reduzir o tempo de exposição a telas e estimular um estilo de vida mais equilibrado. Antes de adotar um animal, é essencial que a família avalie diversos fatores, como o espaço disponível, o tempo que pode ser dedicado ao pet e as necessidades da espécie escolhida. Nem todos os animais exigem o mesmo nível de atenção, e encontrar aquele que melhor se adapta à rotina da família faz toda a diferença para garantir uma convivência harmoniosa e saudável. “A adoção de um animal deve ser uma decisão consciente, considerando que se trata de um compromisso de longo prazo, tanto para os pais quanto para as crianças”, pontua Hellen Bini. A presença de um pet pode transformar a infância em uma fase ainda mais rica e cheia de aprendizados. Além de proporcionar carinho e companhia, os animais ensinam lições valiosas que contribuem para a formação de crianças mais responsáveis, empáticas e equilibradas. Para saber mais sobre animal de estimação, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/animais-de-estimacao-para-criancas/ e https://revistacrescer.globo.com/criancas/comportamento/noticia/2023/03/7-motivos-para-as-criancas-terem-um-animal-de-estimacao.ghtml  


17 de março, 2025

Como os jogos de tabuleiro estimulam o aprendizado

Os jogos de tabuleiro divertem e ajudam crianças e adolescentes a desenvolverem habilidades cognitivas, sociais e emocionais de maneira lúdica e interativa. Ao estimular o raciocínio lógico, a tomada de decisões e o trabalho em equipe, essas atividades se tornam grandes aliadas no aprendizado e na socialização dos estudantes. Além de aprimorar a concentração e a estratégia, os jogos ensinam a lidar com desafios e frustrações de forma saudável. "A experiência de jogar exige paciência, respeito às regras e interação com os colegas, o que contribui para o desenvolvimento emocional e social das crianças e adolescentes", afirma Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú. Dentre as principais habilidades estimuladas pelos jogos de tabuleiro estão a resolução de problemas, a criatividade e a cooperação. Jogos como Xadrez e Banco Imobiliário incentivam o planejamento e a antecipação de consequências, enquanto Detetive e Imagem & Ação trabalham a comunicação e a interpretação de informações. Essas competências são essenciais para a vida acadêmica e para futuras interações no mercado de trabalho. Outro ponto importante é o impacto positivo na convivência entre os participantes. A necessidade de respeitar turnos, compreender diferentes perspectivas e negociar estratégias fortalece o senso de empatia e colaboração. "Ao jogarem juntos, os alunos aprendem a trabalhar em equipe, a ouvir opiniões diferentes e a resolver conflitos de maneira pacífica", destaca Melissa Nascimento. Além disso, esses jogos promovem um ambiente de socialização saudável, onde os participantes aprendem a equilibrar competitividade e cooperação, respeitando tanto vitórias quanto derrotas. Os benefícios dos jogos de tabuleiro vão além do contexto escolar. Eles promovem momentos de diversão e conexão entre familiares e amigos, criando laços e incentivando a comunicação. Incorporá-los à rotina das crianças pode ser uma excelente maneira de unir aprendizado e entretenimento de forma equilibrada e saudável. Além disso, a prática regular dessas atividades pode auxiliar no desenvolvimento da paciência e no fortalecimento da memória, pois muitos jogos exigem a retenção de informações e a formulação de estratégias ao longo da partida. Os pais podem incentivar o uso dos jogos de tabuleiro ao criar momentos específicos para essa atividade, tornando-os parte da rotina familiar. Reservar um tempo para jogar juntos fortalece a relação entre pais e filhos, além de proporcionar aprendizado de maneira descontraída. Escolher jogos adequados para a idade e o nível de desenvolvimento das crianças também é essencial para manter o interesse e garantir desafios apropriados. Por fim, os jogos de tabuleiro são ferramentas valiosas para o aprendizado e o desenvolvimento infantil. Ao proporcionarem desafios, interação e momentos de diversão, ajudam a construir habilidades essenciais para a vida. Para saber mais sobre jogos de tabuleiro, visite https://querobolsa.com.br/revista/jogos-de-tabuleiro-para-criancas e https://www.ninhosdobrasil.com.br/melhores-jogos-de-tabuleiro  


14 de março, 2025

Festa neon e piquenique no Anglo Camboriú

 Alegria, socialização e aprendizado ao ar livre.   No Anglo Camboriú, os momentos especiais são pensados para proporcionar experiências inesquecíveis, e o piquenique e Festa Neon foram uma dessas ocasiões marcantes. As crianças tiveram a oportunidade de saborear deliciosas opções preparadas com muito carinho, enquanto desfrutavam do ar livre, compartilhavam alimentos e se divertiam sob o sol. O ambiente natural proporcionou o cenário perfeito para que todos se sentissem à vontade, descontraídos e em companhia dos amigos, criando memórias afetivas e estreitando os laços de amizade. A Festa Neon trouxe uma explosão de cores e energia. Com a presença de todos com roupas vibrantes, acessórios e cabelos coloridos, o evento se transformou em um verdadeiro show de diversão e alegria. As crianças aproveitaram cada segundo, dançando, brincando e socializando com os colegas e professores, vivenciando momentos de verdadeira integração.  O evento demonstrou, mais uma vez, que a educação no Anglo Camboriú vai além dos muros da sala de aula. Ao proporcionar um momento como esse, repleto de atividades que incentivam a participação ativa, a escola mostra como a aprendizagem também pode acontecer no contato com a natureza e na partilha de momentos de alegria. A socialização, o trabalho em equipe, a dança e as brincadeiras são formas de aprendizado tão valiosas quanto os conteúdos acadêmicos. A Festa Neon ficará na memória e a promessa é de que momentos como esse continuarão a encantar e a ensinar, trazendo o aprendizado de forma leve e divertida.   


12 de março, 2025

Vencendo a timidez na adolescência

A timidez na adolescência pode impactar diretamente o convívio social e o desenvolvimento emocional dos jovens. É comum que adolescentes tímidos evitem situações sociais, falem pouco em grupos e sintam desconforto em ambientes novos ou desconhecidos. Essa dificuldade em interagir pode prejudicar tanto o rendimento escolar quanto a construção de relações interpessoais saudáveis, tornando essencial que pais e educadores ajudem esses jovens a lidar com a timidez. Diversos fatores podem contribuir para que um adolescente seja mais tímido, como experiências negativas anteriores, rejeições ou situações de bullying. Eventos desse tipo geram insegurança, levando os jovens a evitar novos desafios sociais por medo de enfrentar novamente sentimentos de rejeição ou humilhação. Além disso, fatores culturais e sociais também influenciam o comportamento, já que algumas sociedades incentivam mais a introspecção e o comportamento reservado do que outras. A baixa autoestima é outro ponto diretamente relacionado à timidez. Adolescentes inseguros costumam evitar situações de exposição, por receio de serem julgados ou rejeitados. Trabalhar a autoconfiança desses jovens é um passo fundamental. "Reforçar os pontos fortes dos adolescentes ajuda a construir uma autoimagem positiva, diminuindo gradativamente a ansiedade diante das situações sociais", ressalta Melissa Nascimento, coordenadora do Fundamental 1 do Colégio Anglo Camboriú. Entre as estratégias eficazes para lidar com a timidez estão atividades que proporcionam exposição gradual, como o teatro e clubes de debate. Esses espaços permitem aos adolescentes experimentarem situações de interação social de maneira controlada e progressiva, reduzindo o desconforto inicial e ajudando-os a ganhar segurança na comunicação e expressão de suas ideias. Participar de atividades voluntárias também pode ser extremamente benéfico, pois o voluntariado promove interações sociais significativas, ao mesmo tempo em que fortalece o senso de pertencimento e responsabilidade social. Além disso, a prática esportiva ou o envolvimento em projetos coletivos ajudam os jovens tímidos a desenvolverem habilidades essenciais, como o trabalho em equipe, a empatia e a comunicação assertiva. É importante destacar que, embora a timidez seja comum na adolescência, ela não deve ser encarada como algo irreversível ou negativo. Com apoio, compreensão e estratégias adequadas, adolescentes tímidos podem superar suas limitações, aprendendo a conviver confortavelmente em diferentes ambientes e situações sociais. Quando a timidez ultrapassa limites saudáveis, causando sofrimento emocional ou isolamento extremo, torna-se recomendável procurar a ajuda de profissionais especializados. Psicólogos podem oferecer suporte através da terapia cognitivo-comportamental, técnica comprovadamente eficaz para auxiliar adolescentes na superação dos medos sociais e na construção de uma autoestima mais equilibrada. Para saber mais sobre timidez, visite https://bahiensecampogrande.com.br/blog/timidez-na-adolescencia-como-nao-deixa-la-atrapalhar-o-desempenho-escolar/ e https://escolasaudavelmente.pt/alunos/adolescentes/problemas-e-emocoes/timidez  


10 de março, 2025

Piaget e o impacto de sua teoria na educação

O desenvolvimento infantil sempre foi um campo de grande interesse para educadores e pesquisadores. E Jean Piaget foi um dos principais responsáveis por transformar o entendimento sobre como as crianças aprendem. Sua teoria do desenvolvimento cognitivo trouxe insights valiosos que ainda influenciam a educação, destacando a importância de respeitar as fases naturais do aprendizado e estimular a construção ativa do conhecimento. Os estudos de Piaget mostraram que a aprendizagem ocorre de forma progressiva, dividida em estágios distintos. Desde os primeiros meses de vida, quando o bebê explora o mundo pelos sentidos e pelo movimento, até a adolescência, onde surge a capacidade de raciocínio abstrato, cada fase tem características próprias. Compreender esses estágios permite que educadores adaptem suas abordagens, promovendo um ensino mais eficaz. A construção do conhecimento, segundo Piaget, ocorre por meio da assimilação e da acomodação. Quando a criança encontra novas informações, ela tenta incorporá-las ao que já conhece, ajustando seus esquemas mentais conforme necessário. Esse processo mostra que o aprendizado não é apenas a memorização de conteúdos, mas sim um mecanismo ativo de compreensão e adaptação. “A escola precisa estimular a autonomia intelectual dos alunos, permitindo que questionem, investiguem e construam seu próprio entendimento sobre o mundo”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. A aplicação prática da teoria de Piaget transformou o ambiente escolar, incentivando metodologias que colocam o aluno no centro do aprendizado. O uso de atividades lúdicas na infância, desafios que estimulam o raciocínio lógico e estratégias que favorecem a experimentação são algumas formas de respeitar o ritmo cognitivo de cada estudante. Ao invés de ensinar de forma passiva, os professores atuam como mediadores, orientando o aluno em sua jornada de descoberta. Outro ponto essencial da teoria piagetiana é a valorização do erro como parte fundamental do aprendizado. Quando uma criança testa hipóteses e percebe que algo não funciona como imaginava, ela não fracassa, mas sim amplia sua compreensão. Esse conceito reforça a importância de um ambiente escolar que permita a exploração e a tentativa, sem medo de errar. As contribuições de Piaget influenciaram diretamente o modelo de ensino construtivista, que defende a ideia de que o aluno deve ser protagonista do seu processo de aprendizagem. Esse princípio norteia diversas práticas educacionais modernas, que buscam incentivar a curiosidade, a autonomia e o pensamento crítico desde os primeiros anos escolares. Para saber mais sobre Piaget, visite https://www.todamateria.com.br/jean-piaget/ e https://novaescola.org.br/conteudo/1709/jean-piaget-o-biologo-que-colocou-a-aprendizagem-no-microscopio    


07 de março, 2025

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A importância da tela positiva no processo de aprendizagem

 O uso de conteúdos interativos, como filmes, enriquece o aprendizado ao integrar diferentes áreas do conhecimento e estimular o protagonismo dos alunos. O uso de recursos audiovisuais tem se consolidado como uma poderosa ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Quando utilizados de forma positiva e estratégica, filmes e conteúdos interativos podem proporcionar mais do que simples entretenimento. Eles são capazes de ampliar horizontes, criar conexões emocionais e incentivar a reflexão sobre temas importantes.  No Colégio Anglo Camboriú, essa abordagem é aplicada de maneira eficaz. Um exemplo foi durante o Science Day, uma das atividades mais aguardadas da escola, em que o uso de filmes foi essencial para abordar diversas áreas do conhecimento, como biologia, geografia e artes.  Por meio dessas produções cinematográficas, os alunos aprenderam conteúdos específicos de cada disciplina, mas também vivenciaram lições de vida e valores importantes, como a resiliência, a amizade e o respeito ao meio ambiente. Filmes como A era do gelo, Jurassic Park, Avatar, Divertida Mente foram amplamente trabalhados e a tela foi uma janela para debates profundos, uma ferramenta para reforçar o aprendizado de maneira prática e visual. A interdisciplinaridade também foi um dos pontos altos dessa atividade. Ao misturar elementos de diferentes matérias, os estudantes puderam ver como os conhecimentos se interconectam na vida real. Um filme sobre a preservação ambiental, por exemplo, pode ser usado para ensinar sobre biomas e ecossistemas (biologia), enquanto simultaneamente promove discussões sobre a geografia dos locais abordados e estimula atividades criativas nas aulas de artes. Assim, o filme não é apenas um recurso, mas um ponto de partida para diversas abordagens pedagógicas. A valorização do aluno como protagonista é uma das maiores forças desse modelo de ensino. Ao utilizar filmes como ferramenta, o Colégio Anglo Camboriú coloca o estudante no centro das atividades, incentivando a análise crítica e o envolvimento com os temas propostos.  Além disso, os benefícios de integrar a tela positiva ao ambiente educacional se estendem às questões socioemocionais. Filmes com histórias inspiradoras podem oferecer aos alunos a oportunidade de se identificar com os personagens e suas trajetórias, ajudando a fortalecer a autoestima, a empatia e a resiliência. A diversão é outro aspecto importante dessa abordagem. O prazer de aprender, quando aliado ao entretenimento, faz com que o processo de educação se torne mais leve e prazeroso, incentivando a curiosidade e o desejo de explorar novos conhecimentos. Assim, a tela positiva contribui para uma aprendizagem mais significativa, rica em experiências e valores que vão além da sala de aula. Não deixe de acessar nossa  Science Day | Colégio Anglo Camboriú  e veja como essa abordagem transforma o ensino de nossos alunos.


05 de março, 2025

Ampliando horizontes com um intercâmbio

A oportunidade de estudar no exterior é uma experiência que transforma a vida de qualquer estudante. Além do aprendizado acadêmico, um intercâmbio proporciona imersão cultural, fluência em um novo idioma e desenvolvimento de habilidades importantes para a vida pessoal e profissional. Escolher o programa certo e entender o processo são etapas essenciais para aproveitar ao máximo essa vivência. Entre os formatos mais comuns estão os intercâmbios de ensino médio, cursos de idiomas e programas acadêmicos para universitários. Para estudantes do ensino médio, é possível cursar um semestre ou um ano letivo em uma escola estrangeira, vivenciando o cotidiano escolar de outro país. Já os programas focados no aprendizado de idiomas variam entre um mês e um ano, oferecendo aulas e contato direto com falantes nativos. No caso de intercâmbios universitários, muitas instituições possuem convênios internacionais, permitindo o aproveitamento de créditos acadêmicos. O planejamento é a base de uma experiência bem-sucedida. Além da escolha do programa adequado, é necessário providenciar documentos, como passaporte e visto, e, em alguns casos, comprovar proficiência no idioma do país de destino. O tipo de moradia também deve ser considerado: algumas opções incluem alojamentos estudantis ou a hospedagem em casas de família, conhecida como host family, que proporciona uma imersão ainda mais completa. "O intercâmbio é uma experiência única que proporciona crescimento acadêmico e pessoal, ajudando os estudantes a se tornarem mais independentes e preparados para desafios futuros", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. A idade ideal para um intercâmbio varia conforme os objetivos de cada estudante. Para jovens entre 14 e 19 anos, programas de ensino médio são bastante comuns e permitem uma adaptação natural ao novo ambiente. Já universitários podem optar por períodos acadêmicos no exterior, enquanto adultos que buscam aprimorar o currículo encontram opções como estágios ou cursos profissionalizantes. Em países como Canadá e Austrália, há programas que permitem estudar e trabalhar ao mesmo tempo, auxiliando no custeio da viagem. Os benefícios de um intercâmbio vão além do aprendizado acadêmico. A vivência em outro país estimula a autonomia, a resiliência e a adaptação a diferentes culturas. Além disso, a experiência pode ser um diferencial no mercado de trabalho, pois muitas empresas valorizam candidatos com vivências internacionais. "Mais do que um aprimoramento no idioma, o intercâmbio amplia a visão de mundo do estudante e abre portas para novas oportunidades", acrescenta Letícia. Para saber mais sobre Intercâmbio, visite https://www.estudarfora.org.br/o-que-e-intercambio-tipos/ e https://www.estudarfora.org.br/intercambio-modo-de-fazer/  


03 de março, 2025

Como prevenir e tratar a gripe infantil

A gripe é uma infecção viral altamente contagiosa que pode atingir pessoas de todas as idades, mas as crianças estão entre as mais vulneráveis. O vírus Influenza, responsável pela doença, se espalha facilmente por meio de gotículas no ar ou pelo contato com superfícies contaminadas. Os sintomas costumam incluir febre alta, dores no corpo, tosse e congestão nasal, e, em casos mais graves, podem evoluir para complicações como pneumonia e bronquite. Identificar a gripe logo no início e adotar as medidas corretas para o tratamento é essencial para evitar problemas mais sérios. A recuperação de uma criança gripada depende de cuidados simples, mas eficazes. O repouso adequado é fundamental, pois permite que o organismo concentre sua energia no combate ao vírus. Além disso, a hidratação constante ajuda a aliviar sintomas como a congestão nasal e a febre. “Manter a criança bem hidratada e garantir um ambiente tranquilo são passos importantes para a recuperação”, destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Oferecer alimentos leves e nutritivos também fortalece o sistema imunológico, auxiliando na recuperação mais rápida. O uso de medicamentos deve ser sempre feito sob orientação médica. Analgésicos e antitérmicos podem ser indicados para aliviar febre e dores, mas antibióticos não têm efeito contra a gripe, pois se trata de uma infecção viral. Em alguns casos, o pediatra pode recomendar antivirais específicos, principalmente quando há risco de complicações. É importante evitar a automedicação, pois o uso inadequado de remédios pode mascarar sintomas e dificultar o diagnóstico de possíveis agravamentos. A gripe pode ser prevenida com hábitos simples no dia a dia. Higienizar as mãos com frequência, evitar contato próximo com pessoas gripadas e manter os ambientes bem ventilados são medidas essenciais para reduzir o risco de contágio. No ambiente escolar, essas precauções são ainda mais relevantes, pois as crianças costumam compartilhar objetos e interagir constantemente umas com as outras. “Ensinar bons hábitos de higiene desde cedo contribui não apenas para evitar a gripe, mas para a saúde geral das crianças”, ressalta Letícia Silveira. A vacinação anual contra a gripe é uma das formas mais eficazes de proteção, especialmente para crianças que pertencem a grupos de risco, como aquelas com doenças respiratórias crônicas. Embora a vacina não elimine completamente o risco de infecção, ela reduz a gravidade dos sintomas e evita complicações mais sérias. A gripe infantil exige atenção, mas com os cuidados adequados é possível minimizar seus impactos e garantir uma recuperação segura. Manter bons hábitos de higiene, acompanhar de perto os sintomas e seguir as orientações médicas são atitudes essenciais para proteger a saúde das crianças e evitar a disseminação do vírus. Para saber mais sobre gripe, visite https://www.tuasaude.com/remedio-paragripe-infantil/ e https://www.pastoraldacrianca.org.br/crianca/2523-gripe-a    


28 de fevereiro, 2025

Plurall: Conectando a educação ao futuro no Anglo Camboriú

Tecnologia e inovação que transformam a rotina escolar e potencializam o aprendizado.   No Colégio Anglo Camboriú, a plataforma Plurall se tornou uma parceira no cotidiano acadêmico. Com um design intuitivo e repleto de funcionalidades, a ferramenta permite que alunos e professores naveguem por um universo digital interativo e enriquecedor. Mais do que uma simples ferramenta, o Plurall é uma revolução na forma de ensinar e aprender. A plataforma é uma solução educacional completa, oferecendo acesso a conteúdos variados como videoaulas, quiz, materiais didáticos, atividades extras, e muito mais, tudo ao alcance de um clique. Além disso, ela permite a criação de uma experiência personalizada de aprendizado, com recursos como fóruns de discussão, plantões de dúvidas e ferramentas de gestão de desempenho. O melhor? O Plurall pode ser acessado de qualquer lugar e a qualquer hora, o que facilita a vida de quem está sempre correndo contra o tempo. Entre os diversos recursos oferecidos, destacam-se os simulados e avaliações online que ajudam os estudantes a se prepararem de maneira prática para os desafios acadêmicos. Como exemplo, o aluno pode revisar conteúdos de química com vídeos e atividades complementares, além de participar de fóruns de discussão sobre experimentos e teorias, tudo dentro da plataforma, sem a necessidade de sair de casa.  Já para os professores, o Plurall é um aliado na gestão do aprendizado. Com ferramentas que permitem o acompanhamento individual de cada aluno, o professor consegue identificar rapidamente as dificuldades de cada estudante e atuar de forma mais precisa e personalizada. E o melhor: o feedback é instantâneo, o que permite que os alunos se ajustem em tempo real e sigam evoluindo no seu ritmo. Além disso, a plataforma é uma maneira de manter os estudantes mais engajados, pois o Plurall transforma o aprendizado em algo mais divertido, quebrando a barreira do conteúdo estático e tornando a educação mais estimulante. A adaptação rápida às novas necessidades da turma é uma das suas maiores vantagens. Ao apostar nessa tecnologia, o Colégio Anglo Camboriú proporciona aos alunos um ambiente onde o ensino é mais flexível, dinâmico e eficaz.     


26 de fevereiro, 2025

Os benefícios da alimentação saudável para as crianças

A infância é um período de intenso crescimento e aprendizado, e a alimentação desempenha um papel essencial nesse processo. Uma dieta equilibrada não apenas garante o desenvolvimento físico adequado, mas também contribui diretamente para o desempenho cognitivo, fortalecendo a memória, a concentração e a capacidade de aprendizado. A nutrição infantil não deve ser encarada apenas como uma necessidade biológica, mas sim como um fator determinante para a saúde e o bem-estar ao longo da vida. O fortalecimento do sistema imunológico é um dos grandes benefícios de uma alimentação equilibrada. Crianças bem nutridas têm mais resistência a infecções e adoecem com menos frequência, o que reflete diretamente na assiduidade escolar e no rendimento acadêmico. Além disso, o consumo de alimentos ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes reduz o risco de desenvolver doenças crônicas na vida adulta, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. A relação entre nutrição e aprendizado também merece destaque. O cérebro infantil necessita de nutrientes específicos para funcionar de maneira eficiente. O ferro, por exemplo, é fundamental para a oxigenação do sangue e influencia a capacidade de atenção e raciocínio. Já o ômega-3, presente em peixes e oleaginosas, contribui para a formação das conexões neurais, otimizando a memorização e a tomada de decisões. "Uma alimentação equilibrada potencializa não só a saúde física das crianças, mas também a sua performance intelectual e social", destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Para que bons hábitos alimentares sejam incorporados naturalmente à rotina infantil, a influência familiar e escolar é indispensável. Pais e responsáveis devem oferecer um ambiente onde frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais estejam sempre disponíveis, estimulando a curiosidade e o interesse pelos alimentos nutritivos. O mesmo vale para a escola, que pode utilizar atividades lúdicas e educativas para ensinar os alunos sobre os benefícios de uma alimentação saudável. Quando as crianças participam do preparo das refeições, por exemplo, tendem a aceitar melhor os alimentos e criar uma relação mais positiva com a comida. Outro ponto importante é ensinar desde cedo a diferença entre os alimentos naturais e os ultraprocessados. O consumo excessivo de produtos industrializados, ricos em açúcares, sódio e conservantes, pode prejudicar o metabolismo infantil e levar ao desenvolvimento de hábitos alimentares prejudiciais. "É fundamental que as crianças aprendam a fazer escolhas alimentares conscientes, compreendendo os impactos da nutrição na sua saúde e no seu desenvolvimento", acrescenta Letícia Silveira. Garantir uma alimentação saudável na infância é mais do que um cuidado momentâneo, é um investimento para o futuro. As escolhas feitas nos primeiros anos de vida influenciam diretamente a qualidade de vida na adolescência e na vida adulta, formando indivíduos mais saudáveis e ativos. Para saber mais sobre a importância da alimentação saudável na educação infantil, acesse www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/taina-alimentos/alimentacao-saudavel-educacao-infantil ou educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/estimulando-uma-alimentacao-saudavel-entre-as-criancas.htm  


24 de fevereiro, 2025

Leitura e narração de história infantil impactam o aprendizado

A experiência de uma criança com as histórias pode variar significativamente dependendo de como ela as acessa. A leitura exige um envolvimento ativo, estimulando habilidades cognitivas como decodificação de palavras, concentração e compreensão textual. Já ouvir histórias contadas oferece um tipo diferente de aprendizado, despertando a imaginação por meio da oralidade e das entonações do narrador. Ambas as formas são essenciais para o desenvolvimento infantil, proporcionando estímulos distintos que se complementam no processo de aprendizagem. Para as crianças que ainda não leem com fluência, a contação de histórias desempenha um papel fundamental na introdução ao universo literário. O narrador transforma o texto em uma experiência interativa, enriquecendo a compreensão com expressões faciais, mudanças de tom e ritmo na fala. Esse método ajuda na assimilação de novos vocabulários e incentiva a interpretação, pois a criança aprende a associar palavras a emoções e contextos. “Ouvindo histórias, os pequenos desenvolvem não apenas o gosto pela leitura, mas também a capacidade de imaginar cenários, personagens e enredos de forma mais vívida”, destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Por outro lado, quando a criança lê por conta própria, ela assume o controle do ritmo e da interpretação do texto. Isso fortalece a autonomia e exige uma participação mais ativa na construção do significado da história. Ler envolve um esforço cognitivo maior, pois a criança precisa reconhecer as palavras, interpretar frases e conectar ideias para compreender o enredo. Além disso, esse hábito contribui para o desenvolvimento da escrita, ampliando a capacidade de formular pensamentos de forma clara e coesa. A interação entre leitura e escuta de histórias pode ser potencializada quando as duas formas são combinadas. Crianças que ouvem histórias contadas desde cedo tendem a se interessar mais pela leitura quando começam a alfabetização, pois já desenvolveram familiaridade com estruturas narrativas e vocabulário. Esse contato prévio facilita a compreensão de textos e a fluência na leitura. “Ao incentivar tanto a leitura quanto a escuta de histórias, ajudamos as crianças a desenvolverem diferentes habilidades, preparando-as para compreender e interpretar o mundo ao seu redor”, complementa Letícia Silveira. A escolha entre ler ou ouvir histórias não deve ser excludente, mas sim adaptada ao momento e à necessidade da criança. Ambas as práticas oferecem benefícios valiosos, contribuindo para a formação de leitores críticos e criativos. O ideal é que os pais e educadores proporcionem oportunidades para que as crianças experimentem as duas formas, incentivando tanto o prazer pela leitura quanto a riqueza da oralidade. Para saber mais sobre a importância da história infantil na educação, acesse https://www.culturagenial.com/historias-infantis-contos-para-criancas ou https://escoladainteligencia.com.br/blog/contacao-de-historias-na-educacao-infantil  


21 de fevereiro, 2025

Primeira gincana do Anglo Camboriú é um sucesso

 Uma jornada de união, superação e diversão marcou o início do ano letivo, onde todos mostraram que o trabalho em equipe é o verdadeiro prêmio.   Um dia repleto de energia positiva e muita diversão no Anglo Camboriú. A primeira gincana de 2025 superou todas as expectativas, oferecendo um ambiente de cooperação e integração entre todos. Mais do que uma competição, foi uma celebração do espírito de equipe, onde professores e estudantes se uniram para enfrentar desafios e comemorar vitórias. Com muita empolgação, teve grito de guerra, risadas e uma série de tarefas que exigiram criatividade, esforço e, principalmente, trabalho conjunto. A competição não se tratou apenas de ganhar, mas de aprender a ajudar, apoiar o colega e se divertir ao longo do processo.  A gincana também foi uma excelente oportunidade para os estudantes e professores se conhecerem ainda mais, fortalecendo os laços e criando memórias que serão lembradas por muito tempo. O ambiente de alegria e união foi o grande vencedor da vez, mostrando que as atividades como essa são muito mais do que apenas diversão: elas são essenciais para o desenvolvimento socioemocional.   A equipe do Anglo Camboriú esteve impecável em cada detalhe, proporcionando uma experiência para todos os envolvidos. Parabéns a todos que participaram, deram o melhor de si e fizeram da primeira gincana de 2025 um evento tão especial. A união e o entusiasmo mostraram que, no final, todos saíram vitoriosos. Que venham as próximas edições!  


19 de fevereiro, 2025

Os primeiros traços infantis e seu impacto

As primeiras interações da criança com o papel e o lápis começam muito antes de surgirem desenhos reconhecíveis. Entre 18 e 24 meses, elas passam a produzir rabiscos aparentemente aleatórios, conhecidos como garatujas. Apesar de parecerem simples traços sem intenção, essas marcas têm um papel essencial no desenvolvimento cognitivo, motor e emocional infantil. A exploração do movimento ao desenhar auxilia na coordenação motora fina, exercitando o controle das mãos e dos pulsos, o que futuramente contribuirá para a escrita. Mais do que uma atividade lúdica, o desenho permite que a criança experimente diferentes formas e descubra as possibilidades da comunicação visual. "Os rabiscos são uma forma inicial de expressão para as crianças, permitindo que manifestem emoções e pensamentos de maneira natural", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. A relação entre o desenho e o desenvolvimento da linguagem também é notável. Crianças que desenham frequentemente têm mais facilidade em organizar ideias, treinar a percepção espacial e compreender a relação entre símbolos e significados. Isso ocorre porque, ao traçar diferentes formas no papel, elas praticam movimentos que serão fundamentais para a escrita. Com o tempo, as garatujas evoluem e passam a ganhar significados. Por volta dos dois anos, as crianças começam a relacionar suas criações a objetos ou situações do cotidiano, mesmo que esses elementos ainda não sejam visualmente reconhecíveis. Aos quatro anos, os desenhos tornam-se mais organizados e figurativos, trazendo representações mais compreensíveis de pessoas, animais e paisagens. Além do aspecto cognitivo, o desenho também é uma ferramenta emocional poderosa. A criança pode utilizar o papel para expressar sentimentos que ainda não consegue verbalizar. Dessa forma, os pais podem observar as cores, formas e temas que se repetem nos desenhos para entender melhor as emoções da criança. "Ao incentivar a criança a desenhar, proporcionamos um espaço para que se expresse livremente, sem pressão por resultados", acrescenta Letícia Silveira. Reconhecer a importância dessa fase e incentivar a criança a continuar explorando o desenho é fundamental. Criar um ambiente onde ela tenha liberdade para rabiscar, sem cobranças por perfeição, contribui diretamente para seu desenvolvimento emocional e intelectual. Para isso, é recomendável oferecer diferentes materiais, como giz de cera, tintas e lápis coloridos, estimulando sua criatividade e motricidade. Para saber mais sobre a importância do desenho infantil, acesse https://www.museudaimaginacao.com.br/a-importancia-de-desenhar-para-o-desenvolvimento-infantil ou https://blog.institutosingularidades.edu.br/o-desenho-infantil-e-sua-contribuicao-no-desenvolvimento-da-escrita/    


17 de fevereiro, 2025

Como a nomofobia afeta crianças e adolescentes

A nomofobia, termo que se refere ao medo irracional de ficar sem acesso ao celular, tornou-se um desafio significativo na era digital. Esse fenômeno afeta não apenas a vida social, mas também o desempenho escolar e a saúde mental de crianças e adolescentes. A dependência excessiva do smartphone pode levar a ansiedade, irritabilidade e até a sintomas físicos, como fadiga ocular e dores musculares causadas pelo uso contínuo do aparelho. A dificuldade de se desconectar do celular interfere diretamente na atenção e no aprendizado. Muitos estudantes se distraem facilmente com notificações, redes sociais e jogos, comprometendo a concentração e o rendimento acadêmico. Além disso, o uso excessivo do celular pode afetar o sono, já que a exposição prolongada à luz azul da tela reduz a produção de melatonina, hormônio essencial para um descanso adequado. Para Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, compreender os efeitos da nomofobia é essencial para criar estratégias de equilíbrio no uso da tecnologia. "O celular pode ser um grande aliado no aprendizado, mas é fundamental que os estudantes desenvolvam autonomia e consigam utilizá-lo de forma consciente e moderada", afirma. Os sintomas da nomofobia variam, mas os mais comuns incluem ansiedade extrema ao ficar sem o celular, checagem compulsiva de notificações e dificuldade de se engajar em atividades que não envolvem o aparelho. Esses comportamentos podem levar ao isolamento social, reduzindo as interações presenciais e prejudicando a comunicação interpessoal. Para os pais, o primeiro passo para lidar com esse problema é o diálogo. Estabelecer regras claras sobre o uso do celular, incentivar momentos offline e propor atividades alternativas são estratégias eficazes. Além disso, é importante dar o exemplo: quando os adultos controlam o próprio tempo de tela, as crianças tendem a adotar um comportamento semelhante. No ambiente escolar, é possível trabalhar a conscientização sobre o uso responsável da tecnologia. Incentivar atividades que promovam interações presenciais e criar espaços de aprendizado sem distrações digitais são medidas que auxiliam no desenvolvimento da atenção plena. "O equilíbrio entre o uso do celular e as demais atividades do dia a dia permite que os estudantes ampliem suas habilidades sociais e desenvolvam autonomia", reforça Letícia Silveira. Em casos mais graves, quando a dependência do celular afeta significativamente a rotina e o bem-estar do jovem, a busca por ajuda profissional pode ser necessária. Psicólogos e educadores podem oferecer suporte para que o estudante desenvolva hábitos mais saudáveis e consiga se desconectar sem angústia. Para saber mais sobre a nomofobia, acesse camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar e exame.com/ciencia/nomofobia-entenda-o-que-e-o-transtorno-e-as-formas-de-minimiza-lo   


14 de fevereiro, 2025

Semana Pedagógica 2025 teve foco em inovação e aprimoramento

Anglo Camboriú participou de evento que teve palestras, treinamentos e conhecimento de novas ferramentas educacionais. A Semana Pedagógica 2025 do Anglo Rede Sul foi um marco para mais de 300 educadores, que se reuniram para um evento enriquecedor focado no aprimoramento da prática pedagógica e na valorização do ensino. O evento, que se destacou pela troca de experiências, treinamentos e atualizações sobre as mais recentes ferramentas educacionais. Os educadores tiveram a oportunidade de participar de palestras impactantes, como a de Cesar Rinaldi, que trouxe o método “Líder em Mim”, reforçando a importância da liderança inspiradora dentro do ambiente escolar. Já Marcos Eberlin e Fernanda Lee discutiram temas relacionados ao ensino e ciência, ampliando as perspectivas sobre a prática pedagógica. No entanto, as palestras foram apenas uma parte do evento. Além de momentos de reflexão, a Semana Pedagógica também foi marcada por treinamentos estratégicos capacitando ainda mais os educadores para o dia a dia da sala de aula. Houve também momentos de integração e fortalecimento do espírito de equipe, com troca contínua de ideias, o que possibilitou aos profissionais uma conexão mais profunda com outras disciplinas e áreas.  Outro ponto importante da Semana Pedagógica foi a introdução de ferramentas inovadoras que visam transformar o aprendizado em sala de aula e foi uma forma de valorizar o trabalho docente. A motivação gerada pelos treinamentos, palestras e momentos de integração reflete diretamente na qualidade do ensino oferecido aos alunos.  O entusiasmo e o compromisso renovados dos educadores, com o suporte das ferramentas inovadoras adquiridas, garantem que o ano letivo de 2025 seja marcado por um aprendizado mais significativo e alinhado às novas exigências educacionais. Sem dúvida, a motivação e a formação contínua dos profissionais da educação são peças-chave para um ensino de qualidade e para que os alunos tenham uma experiência de aprendizado que os prepare para o futuro.    


12 de fevereiro, 2025

Graduação sem Enem: quais são as alternativas?

O Enem se consolidou como a principal via de acesso ao ensino superior no Brasil, mas não é a única opção disponível para os estudantes. Além dos programas como Sisu, ProUni e Fies, que utilizam a nota do exame para ingresso em universidades públicas e privadas, ainda há instituições que realizam vestibulares próprios. Algumas universidades estaduais, por exemplo, mantêm processos seletivos tradicionais, exigindo uma preparação específica para cada prova. Outro caminho possível é o ingresso direto em faculdades privadas, que oferecem formas alternativas de seleção, como avaliação do histórico escolar ou provas institucionais. Algumas instituições, inclusive, aceitam transferências externas e reingresso para quem já tem uma graduação e deseja cursar um novo curso. A nota do Enem também permite acesso a universidades internacionais, especialmente em Portugal. Diversas instituições portuguesas firmaram convênios com o governo brasileiro para aceitar a pontuação do exame como critério de admissão. Isso amplia as possibilidades para estudantes que sonham em estudar no exterior sem precisar passar por vestibulares internacionais exigentes. No entanto, cada universidade define requisitos próprios, como médias mínimas e comprovação de proficiência em língua estrangeira. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, ressalta que conhecer todas as opções disponíveis é essencial para um planejamento acadêmico bem estruturado. “O Enem abre muitas portas, mas os estudantes precisam avaliar todas as alternativas para escolher o caminho mais adequado ao seu perfil e objetivos profissionais”, afirma. A escolha do melhor método de ingresso no ensino superior deve levar em conta não apenas a facilidade de acesso, mas também a qualidade da formação e as oportunidades futuras. Algumas carreiras específicas exigem vestibulares próprios, como Medicina em diversas universidades renomadas. Já outras áreas permitem uma maior flexibilidade, aceitando tanto a nota do Enem quanto outras formas de seleção. A preparação para qualquer um desses processos é fundamental. Além de estudar para o Enem, muitos alunos conciliam essa rotina com provas específicas de outras universidades, aumentando suas chances de aprovação. O importante é que cada estudante analise suas preferências, pesquise as exigências das instituições desejadas e defina um plano estratégico para conquistar uma vaga na graduação. Letícia Silveira reforça que a decisão deve ser bem planejada e não baseada apenas no exame mais popular:  “O Enem oferece oportunidades incríveis, mas cada estudante deve avaliar qual caminho se encaixa melhor nos seus planos acadêmicos e profissionais”. Independentemente do método escolhido, o ensino superior continua sendo uma das melhores formas de ampliar horizontes profissionais e alcançar novas oportunidades no mercado de trabalho. O Enem é um excelente caminho, mas há muitas outras rotas possíveis para quem deseja ingressar em uma universidade. Quer mais informações sobre o Enem? Acesse https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem e vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem


10 de fevereiro, 2025

Como inserir a alfabetização no cotidiano infantil

O processo de alfabetização não acontece apenas na escola. O contato frequente com a leitura e a escrita em casa fortalece o aprendizado e torna essa fase mais natural e prazerosa. Estimular o hábito de ler histórias, brincar com palavras e incentivar pequenas produções escritas ajuda a criança a se familiarizar com a linguagem de maneira espontânea. A frequência ideal dessas atividades pode variar, mas o mais importante é manter a constância e transformar o aprendizado em um momento positivo. O envolvimento dos pais é um fator essencial na alfabetização. Atitudes simples, como ler um livro antes de dormir, contar histórias de forma interativa ou pedir para a criança identificar palavras em embalagens e placas, fazem grande diferença no desenvolvimento da leitura e da escrita. "A alfabetização deve ser um processo dinâmico e prazeroso, no qual a criança se sente motivada a explorar a linguagem de maneira espontânea", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Além dos livros, existem inúmeras formas lúdicas de incentivar a alfabetização no dia a dia. Jogos como caça-palavras, rimas, dominó de letras e brincadeiras de soletração são estratégias eficazes para reforçar a associação entre os sons e a escrita. Aplicativos educativos e atividades manuais, como escrever bilhetes ou criar histórias ilustradas, também ajudam no desenvolvimento do raciocínio e da criatividade. A frequência dessas atividades deve respeitar o ritmo e o interesse da criança. Sessões curtas e diárias, com duração entre 10 e 20 minutos, costumam ser mais eficazes do que longos períodos de estudo. O ideal é que a alfabetização esteja inserida na rotina de forma leve e envolvente, sem se tornar uma obrigação cansativa. "Cada criança tem seu ritmo e o importante é manter o contato com a leitura e a escrita de forma contínua e sem pressão", reforça Letícia Silveira. Outro ponto relevante é a importância da variedade nos estímulos. O aprendizado se torna mais rico quando a criança tem contato com diferentes formatos de texto, como gibis, poesias, receitas e jornais. Dessa forma, ela percebe a aplicação prática da leitura e da escrita no cotidiano, aumentando seu interesse e compreensão. A participação da família no processo de alfabetização vai além de ensinar letras e palavras; ela fortalece o vínculo entre pais e filhos e cria uma relação positiva com o aprendizado. Crianças que crescem em um ambiente onde a leitura é valorizada têm mais facilidade para desenvolver o gosto pelos livros e para enfrentar desafios acadêmicos no futuro. Ao tornar a alfabetização parte da rotina, respeitando o ritmo e os interesses da criança, os pais contribuem significativamente para seu desenvolvimento. O contato constante com a linguagem fortalece a curiosidade, estimula a criatividade e constrói uma base sólida para a aprendizagem. Para saber mais sobre atividades de alfabetização, acesse https://educador.com.br/atividades-de-alfabetizacao/ ou https://novaescola.org.br/planos-de-aula/alfabetizacao  


07 de fevereiro, 2025

O valor do esporte no processo educacional

 O esporte é mais do que uma atividade física, sendo uma ferramenta poderosa no desenvolvimento de crianças e jovens, na saúde, disciplina e no trabalho em equipe. O esporte desempenha um papel essencial no processo educacional, e no Colégio Anglo Camboriú, essa prática é vista como uma das grandes aliadas no desenvolvimento dos alunos. Ao praticar atividades esportivas, os estudantes do Anglo Camboriú aprendem valores importantes como perseverança, respeito às regras e a capacidade de lidar com desafios. Essas lições vão muito além do campo de jogo, refletindo diretamente no desempenho escolar e nas relações interpessoais dentro e fora da escola. No Anglo Camboriú, o esporte é integrado ao cotidiano dos estudantes, sendo parte fundamental na formação de um aluno mais disciplinado e focado. Várias modalidades são oferecidas e os alunos que acabam, inclusive, por se destacarem em campeonatos, como no handebol, vôlei e tênis de mesa, conquistando medalhas. A prática esportiva contribui para o fortalecimento do corpo e da mente, além de melhorar a qualidade de vida, diminuindo o estresse e promovendo o bem-estar.  Mas não é só isso: a escola acredita que o esporte também é uma forma de estimular o senso de comunidade e de cooperação, criando uma atmosfera em que todos os alunos podem crescer juntos, independentemente do esporte que escolham. A participação em competições é outro ponto forte. Os servem como grande fonte de inspiração para outros estudantes. As vitórias não são apenas motivo de orgulho, mas também um exemplo de que dedicação e trabalho em equipe trazem resultados. Ao valorizar o esporte e incentivar a participação ativa em competições, o Colégio Anglo Camboriú vai além de um simples programa de atividades físicas. Os alunos se preparam fisicamente, mas também emocionalmente levando esses ensinamentos para todas as áreas, onde vitórias e aprendizados caminham lado a lado.  


05 de fevereiro, 2025

Como reconhecer e incentivar o desempenho escolar

Além de avaliar o desempenho, o boletim escolar é um indicativo do esforço, da evolução acadêmica e da dedicação dos alunos. Premiar o bom desempenho pode ser uma estratégia eficaz, desde que utilizada de maneira equilibrada e alinhada com os valores educacionais da família. Em vez de focar apenas nos resultados finais, reconhecer a dedicação e o progresso contínuo contribui para a construção de uma mentalidade positiva em relação aos estudos. O reconhecimento verbal e a valorização do esforço são formas simples, mas poderosas, de incentivar os alunos. Pequenos gestos, como elogios sinceros e conversas sobre as conquistas acadêmicas, reforçam a confiança e estimulam o desejo de aprender. "O incentivo adequado faz com que os alunos compreendam a importância do esforço contínuo. O reconhecimento precisa ir além das notas e focar no desenvolvimento pessoal e acadêmico", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Além do reconhecimento verbal, oferecer pequenas recompensas pode ser uma maneira de valorizar o desempenho sem criar dependência de incentivos externos. Experiências como passeios culturais, livros ou atividades especiais podem funcionar como estímulo, tornando o aprendizado algo prazeroso e motivador. Dessa forma, os alunos sentem-se recompensados de maneira significativa, sem associar o estudo exclusivamente a benefícios materiais. O uso de sistemas de pontos ou desafios educativos também pode ser um método interessante. Acumular pontos por metas atingidas, como melhoria em determinada disciplina ou participação ativa nas aulas, incentiva um engajamento maior e permite que o aluno acompanhe sua própria evolução. Esse tipo de estratégia ajuda a tornar o processo de aprendizado mais dinâmico e interativo. Por outro lado, é importante ter cautela com recompensas financeiras. Criar uma relação direta entre dinheiro e desempenho escolar pode comprometer a motivação intrínseca da criança, fazendo com que estude apenas em troca de benefícios e não pelo prazer do conhecimento. "A recompensa precisa incentivar a autonomia e a responsabilidade, evitando que o aluno veja o estudo como uma obrigação imposta", alerta Letícia Silveira. Equilibrar incentivos e motivação interna é essencial para que os alunos desenvolvam autonomia e valorizem o aprendizado por si mesmos. Para mais informações sobre boletim escolar, acesse https://educacao.uol.com.br/noticias/2009/03/04/economistas-e-psicologos-divergem-sobre-dar-ou-nao-recompensas-para-estudantes.htm ou https://www.grudadoemvoce.com.br/blog/notas-na-escola/


03 de fevereiro, 2025

Diferentes tipos de bullying e seus impactos

O bullying pode ocorrer de diferentes maneiras e causar impactos profundos no bem-estar das crianças e adolescentes. Entre as formas mais comuns, o bullying verbal se manifesta por meio de xingamentos, humilhações e insultos, afetando diretamente a autoestima da vítima. O bullying físico, por sua vez, envolve agressões como empurrões e socos, podendo gerar danos físicos e emocionais duradouros. Com o avanço da tecnologia, o cyberbullying tem se tornado cada vez mais frequente. A exposição em redes sociais, a propagação de mensagens ofensivas e a divulgação de informações pessoais sem consentimento podem provocar sofrimento psicológico intenso. Além disso, existe o bullying social, que se caracteriza pela exclusão intencional da vítima em atividades e interações, minando seu senso de pertencimento. Segundo Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, "identificar os sinais do bullying é essencial para agir rapidamente e garantir um ambiente mais seguro para todas as crianças". Outro tipo menos evidente, mas igualmente prejudicial, é o bullying psicológico. Nele, a vítima é alvo de manipulações e intimidações constantes, o que pode gerar insegurança e medo de interagir com os colegas. Essa forma de agressão pode passar despercebida por educadores e responsáveis, tornando essencial a observação de mudanças no comportamento da criança. Os pais desempenham um papel fundamental na prevenção do bullying. Manter um diálogo aberto e observar sinais como alterações no humor, relutância em ir à escola e queda no desempenho acadêmico são medidas essenciais para identificar possíveis casos. "O combate ao bullying exige uma abordagem coletiva, envolvendo família, escola e comunidade para criar uma cultura de respeito e acolhimento", enfatiza Letícia Silveira. A conscientização e a orientação contínua ajudam a construir um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Ensinar valores como empatia e respeito desde a infância é um passo fundamental para reduzir a incidência do bullying e garantir um convívio saudável entre os estudantes. Para mais informações sobre bullying, acesse brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying ou www.unicef.org/brazil/blog/bullying-e-violencia-escolar


31 de janeiro, 2025

Inglês e Games: aprendizado divertido e preparação para o futuro no Colégio

Com a metodologia gamificada e a abordagem CLIL, os alunos do Anglo Camboriú se preparam para o mundo com diversão e conhecimento.   No Colégio Anglo Camboriú, aprender inglês vai muito além de dominar vocabulário e gramática. A escola entende que, para realmente se conectar com o mundo, é preciso aplicar a língua de maneira prática e envolvente. Por isso, utiliza a abordagem CLIL (Content and Language Integrated Learning), que integra o aprendizado de inglês com outras disciplinas, como matemática e artes. Essa metodologia permite que os alunos aprendam o idioma enquanto exploram conteúdos importantes, transformando o inglês em uma ferramenta poderosa para o conhecimento e o desenvolvimento acadêmico. A importância do inglês no contexto global é inegável. O Colégio Anglo Camboriú, ciente dessa realidade, prepara seus alunos para os desafios de um mercado de trabalho globalizado, em que o inglês é essencial para a comunicação, a colaboração e o sucesso.  Mas aprender inglês no Colégio Anglo Camboriú é mais do que um processo tradicional. A escola foi além e incorporou a metodologia gamificada no ensino, tornando o aprendizado mais leve, interativo e empolgante. Sabendo que crianças e jovens adoram games, transforma essa paixão em uma oportunidade única de aprendizado. Cada desafio, cada conquista no jogo, é um passo importante na construção do conhecimento. Ao combinar a metodologia CLIL com a gamificação, o Colégio Anglo Camboriú prepara seus alunos e o inglês, portanto, deixa de ser apenas um idioma para se tornar uma ferramenta indispensável para quem quer prosperar e fazer a diferença. Venha conhecer o poder da gamificação e do ensino de inglês no Colégio Anglo Camboriú e veja seu filho crescer, aprender e conquistar o mundo!  


29 de janeiro, 2025

A escolha e organização da mochila escolar

 Como otimizar o aprendizado e o conforto diário.   A mochila escolar é um item fundamental no cotidiano de todo estudante, influenciando diretamente na saúde, conforto e organização. Escolher o modelo certo e aprender a organizar seus materiais de maneira prática são passos simples que podem fazer uma grande diferença no rendimento escolar durante o ano letivo. Primeiramente, é importante que a mochila seja funcional e adequada ao tamanho e à idade do aluno. Deve-se garantir que o peso total, incluindo livros e materiais, não ultrapasse 10% do peso corporal do estudante. Para isso, é essencial optar por modelos que distribuam o peso de forma equilibrada. Mochilas com alças acolchoadas e ajustáveis são ideais, pois minimizam o esforço nas costas e ombros, prevenindo desconfortos e possíveis lesões. A escolha do material também não pode ser negligenciada. Uma mochila de boa qualidade é aquela que resiste ao desgaste diário, seja com impactos, chuvas ou outros fatores externos. Zíperes reforçados e costuras bem feitas são características de mochilas mais duráveis, o que contribui para um uso prolongado sem necessidade de reparos constantes. Uma alternativa cada vez mais popular é a mochila com rodinhas, que proporciona mais conforto, especialmente para os estudantes que carregam muitos livros e materiais pesados. É importante verificar a qualidade das rodas, que devem ser robustas e silenciosas, garantindo que o transporte da mochila seja tranquilo. Além disso, muitos desses modelos oferecem alças removíveis ou ajustáveis, permitindo que a mochila seja usada tanto como modelo tradicional quanto com rodinhas, conforme a necessidade do aluno. A organização da mochila é outro aspecto crucial. Ensinar os alunos a separar seus materiais de maneira lógica e prática facilita o acesso aos itens durante o dia escolar. Uma boa dica é dividir os materiais de acordo com as matérias ou atividades, o que evita a perda de tempo e a frustração de procurar algo que está fora de lugar. Além disso, manter a mochila limpa e organizada contribui para o desenvolvimento de hábitos de responsabilidade e disciplina, preparando os alunos para o sucesso tanto na escola quanto em outros aspectos da vida. O Colégio Anglo Camboriú incentiva seus alunos a adotarem esses hábitos, e esse cuidado auxilia no aprendizado, proporciona mais conforto e contribui para o bem-estar do estudante.   


27 de janeiro, 2025

Exemplos práticos de atitudes empáticas

Empatia é a capacidade de compreender e se conectar com os sentimentos e perspectivas de outra pessoa, e suas manifestações são visíveis em diversas atitudes cotidianas. Ouvir atentamente é uma dessas ações. Prestar atenção ao que alguém diz, sem interrupções ou julgamentos, fortalece os vínculos interpessoais e demonstra respeito pelas emoções do outro.  Outra atitude empática é oferecer apoio emocional em momentos desafiadores. Estar presente, mesmo que apenas para ouvir ou oferecer uma palavra de conforto, faz toda a diferença para quem está passando por uma situação difícil. Além disso, ajudar quem precisa, seja por meio de ações práticas ou palavras de incentivo, mostra solidariedade e preocupação genuína pelo bem-estar alheio. “Gestos simples de empatia, como ouvir com atenção, podem transformar a maneira como nos conectamos com os outros”, afirma Vanessa Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Evitar julgamentos precipitados é um comportamento que também reflete empatia. Antes de criticar ou formar uma opinião sobre alguém, é importante considerar o contexto e as circunstâncias que levaram àquela situação. Colocar-se no lugar do outro é uma maneira poderosa de entender diferentes pontos de vista e agir com mais sensibilidade. No ambiente escolar, a empatia pode ser ensinada por meio de práticas como leitura de histórias que exploram emoções e dilemas, jogos de faz de conta que simulam situações reais e diálogos abertos sobre sentimentos. Segundo Vanessa Silveira, “ensinar empatia à criança é uma forma de ajudá-la a se tornar um adulto mais consciente e preparado para lidar com as diferenças”. Essas atitudes não apenas fortalecem os relacionamentos, mas também ajudam na formação de um ambiente mais acolhedor e cooperativo. Ao incentivar crianças e adolescentes a praticarem empatia desde cedo, pais e educadores contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa, onde o respeito mútuo é um valor central. Para saber mais sobre empatia, visite https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2016/12/empatia-um-mundo-melhor-depende-do-seu-filho.html e https://www.cnnbrasil.com.br/saude/empatia-em-adolescentes-comeca-com-bons-relacionamentos-em-casa-diz-estudo/  


24 de janeiro, 2025

216

Tornando a matemática mais envolvente

A matemática pode ser desafiadora para muitos alunos, mas existem formas criativas de despertar o interesse pela disciplina e transformá-la em uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento pessoal. Conectar os conceitos matemáticos ao cotidiano é uma abordagem eficaz. Explicar porcentagens com exemplos de compras ou ensinar frações usando receitas são formas de tornar os conceitos mais compreensíveis e atrativos. Jogos educativos, tanto digitais quanto físicos, são um excelente recurso. Além de desenvolverem o raciocínio lógico, promovem habilidades sociais como cooperação e competição saudável. Outra estratégia eficaz é propor gincanas matemáticas, onde os alunos resolvem problemas em equipe de maneira divertida. Essas atividades promovem o aprendizado colaborativo e a aplicação prática dos conteúdos. "Estimular a curiosidade dos alunos através de situações práticas é o caminho para transformar a matemática em uma disciplina prazerosa", sugere Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú.  Projetos que envolvem pesquisa e investigação matemática também ajudam a despertar a curiosidade. Ao resolver problemas do dia a dia, como calcular orçamentos ou planejar rotas otimizadas, os alunos percebem a utilidade da matemática em suas vidas. A tecnologia também pode ser uma aliada, com aplicativos e jogos interativos que ensinam matemática de forma dinâmica. Além disso, aulas de robótica ou programação introduzem conceitos matemáticos de maneira prática e instigante. A prática contínua de atividades matemáticas traz vantagens significativas, como o desenvolvimento de habilidades cognitivas, incluindo memória, atenção e raciocínio lógico. Essa prática também melhora a capacidade de resolução de problemas e prepara os alunos para desafios acadêmicos, como provas e avaliações importantes. Letícia Silveira reforça que a prática é essencial: "Incorporar a matemática ao cotidiano dos alunos é fundamental para que eles desenvolvam autonomia e confiança ao resolverem problemas complexos". Incentivar o interesse pelas atividades de matemática requer criatividade e variedade. Usar exemplos do cotidiano, incorporar jogos e tecnologia, e propor desafios interativos são maneiras eficazes de engajar os alunos. Para saber mais sobre atividades de matemática, visite https://www.matific.com/bra/pt-br/home/blog/2021/07/05/como-desenvolver-o-racioc%C3%ADnio-logico-matematico-dos-alunos/ e https://www.todamateria.com.br/matematica-no-enem/  


22 de janeiro, 2025

Descubra como transformar suas férias em uma viagem educativa incrível

 As férias pode ser momentos de aprendizado prático e divertido, estreitando laços familiares e proporcionando aos alunos experiências inesquecíveis.   Férias são sinônimo de descanso, diversão e, claro, momentos de lazer para todos. Mas por que não aproveitar para aprender também? Muitas vezes, uma simples viagem ou passeio pode se transformar em uma experiência educativa incrível, e você nem precisa ir muito longe para isso. Um passeio ao museu, uma caminhada por um parque ou até mesmo uma visita a uma praça histórica podem ser a oportunidade perfeita para aplicar tudo o que foi aprendido nas aulas, só que de um jeito mais prático e imersivo. O bom de tudo isso é que o aprendizado não acontece apenas dentro de uma sala de aula. O mundo ao nosso redor é uma verdadeira sala de aula aberta, cheia de possibilidades para expandir o conhecimento de uma maneira divertida e envolvente. Imagine explorar a geografia de uma cidade ao caminhar pelas ruas, descobrir a história de um lugar durante uma visita cultural ou até observar diferentes espécies em um parque ecológico. Essas atividades complementam o que os alunos aprendem na escola, e tornam o aprendizado mais significativo. E não para por aí: os passeios educativos também são uma ótima oportunidade para toda a família se envolver. Pais e filhos podem aproveitar o momento para aprender juntos, discutir conceitos e trocar ideias. Isso fortalece os laços enquanto o aprendizado ganha uma nova dimensão. Quanto mais interativa for a experiência, melhor. Visitas a exposições, por exemplo, são uma excelente maneira de estimular a curiosidade e a criatividade. Já para os mais velhos, uma saída para um centro histórico pode ser uma forma de conectar de maneira imersiva e enriquecedora. É claro que, para aproveitar ao máximo essa experiência, é importante escolher o passeio de acordo com os interesses e a faixa etária dos participantes. As opções são muitas e podem ir desde atividades mais lúdicas para os pequenos até passeios mais culturais. O importante é aproveitar esses momentos para questionar, explorar e, acima de tudo, se divertir. Assim, as férias se tornam não só um descanso, mas também um verdadeiro aprendizado que acompanha a gente para a vida toda.  


20 de janeiro, 2025

Transforme o Enem em oportunidades internacionais

A nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) oferece aos estudantes brasileiros a possibilidade de ingressar em universidades internacionais, especialmente em Portugal, onde mais de 120 instituições de ensino superior aceitam o exame como critério de seleção. Cada universidade portuguesa define seus próprios requisitos, como pesos para cada área avaliada, prazos e valores de mensalidade, exigindo atenção redobrada durante o planejamento. O desempenho no Enem é calculado pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), que avalia a consistência das respostas e reduz o impacto de acertos ao acaso. A redação, por sua vez, é avaliada com base em cinco competências e pode alcançar até 1.000 pontos, sendo um fator decisivo para a admissão em diversas instituições. “Entender como a nota é calculada e utilizada pelas universidades é fundamental para quem deseja estudar fora do Brasil", destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Além das universidades portuguesas, há outras possibilidades de utilizar a nota do Enem para estudar no exterior, incluindo programas de intercâmbio e bolsas de estudo que consideram o desempenho no exame. Em alguns casos, o ProUni, que tradicionalmente oferece bolsas em universidades brasileiras, pode ser uma porta de entrada para programas internacionais. Preparar-se bem para o Enem é indispensável para atingir os resultados esperados. Isso inclui revisar conteúdos, praticar simulados e dedicar-se à redação, que tem um peso significativo no cálculo final. Letícia Silveira ressalta que “a redação é um diferencial importante e pode fazer toda a diferença no processo de seleção em instituições internacionais." Após a obtenção da nota, o próximo passo é reunir a documentação exigida por cada universidade, que pode incluir histórico escolar traduzido, certificado de conclusão do ensino médio e comprovação de proficiência no idioma local. Também é essencial verificar as exigências de vistos de estudante e outros requisitos legais do país escolhido. Utilizar a nota do Enem para estudar no exterior exige planejamento, organização e comprometimento, mas oferece uma oportunidade única de expandir horizontes acadêmicos e profissionais. Ao combinar uma boa estratégia de preparação com o conhecimento detalhado das exigências das instituições, os estudantes brasileiros podem transformar esse sonho em realidade. Para saber mais sobre a nota do Enem, visite https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/nota-do-enem.htm e https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem  


17 de janeiro, 2025

Paris 2024, a união do esporte com a história olímpica

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 celebraram não apenas a excelência esportiva, mas também a rica história do maior evento esportivo global. Paris, ao sediar os jogos pela terceira vez, trouxe inovações marcantes e resgatou tradições que conectaram o presente às origens das Olimpíadas. As Olimpíadas têm suas raízes na Grécia Antiga, em 776 a.C., quando competições como o pentatlo e o pancrácio uniam cidades-estado em um clima de paz. Já a era moderna começou em 1896, com Pierre de Coubertin resgatando esse evento como um símbolo de união entre os povos. Desde então, a cada quatro anos, as nações se encontram para celebrar o esporte e os valores de respeito e amizade. “Os Jogos Olímpicos são uma oportunidade única para aprender sobre cultura, história e o valor do esforço coletivo”, ressalta Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú.  E Paris 2024 representou isso de forma brilhante. A cerimônia de abertura, realizada no Rio Sena, inovou ao transformar o desfile dos atletas em um espetáculo ao ar livre, envolvendo a cidade como cenário e conectando história e modernidade. Um dos destaques dessa edição foi a inclusão do breaking, modalidade que nasceu no universo do hip-hop e estreou como esporte olímpico. Essa iniciativa refletiu a busca dos Jogos por representatividade e diálogo com as culturas urbanas. Além disso, Paris reforçou seu compromisso com a sustentabilidade: as medalhas foram feitas com ferro de peças da Torre Eiffel, e grande parte das competições ocorreu em estruturas já existentes, reduzindo o impacto ambiental. A cidade de Paris também trouxe de volta a importância dos símbolos culturais. A mascote Phryge, inspirada no barrete frígio da Revolução Francesa, e a medalha que exibe a chama olímpica, Marianne e o ouro, destacaram a conexão entre esporte, liberdade e história local. As tradições dos Jogos Olímpicos, aliadas às inovações de Paris 2024, mostraram como o esporte pode ser um meio de promover a amizade entre as nações. Desde os lendários feitos de Monteiro Lobato na literatura até os recordes dos grandes atletas, os valores olímpicos continuam a inspirar gerações. Paris 2024 será lembrada não apenas pelos feitos esportivos, mas também por destacar que o esporte pode unir o mundo. A celebração da diversidade, da história e do meio ambiente mostrou que os Jogos Olímpicos são muito mais do que uma competição: são um legado de união e aprendizado. Para saber mais sobre a Olimpíada de 2024, visite https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/olimpiadas-de-paris-2024.htm e https://www.todamateria.com.br/olimpiadas/    


15 de janeiro, 2025

Colégio Anglo Camboriú valoriza o tempo livre para o bem-estar

Como os momentos de descanso e lazer ajudam a manter o equilíbrio emocional e o foco no aprendizado.   Quem não adora um tempinho livre para dar uma pausa nas obrigações, não é mesmo? No Colégio Anglo Camboriú, essa ideia está longe de ser vista como um luxo, mas como uma necessidade para o bem-estar dos alunos. Em um mundo onde a rotina escolar muitas vezes cobra bastante, o tempo dedicado ao descanso e ao lazer se torna um verdadeiro aliado no desenvolvimento físico, mental e emocional dos estudantes. Afinal, o famoso “momento de descanso” não é só para descansar o corpo, mas também para recarregar as energias da mente. Quando os alunos conseguem equilibrar as demandas acadêmicas com momentos de descontração, o aprendizado flui de maneira mais saudável. Um aluno descansado, emocionalmente equilibrado e com energia renovada tem muito mais disposição para encarar aquele conteúdo desafiador de matemática ou fazer aquela redação que parecia impossível. O segredo está em entender que o bem-estar vai além do aspecto físico, envolve também o emocional.  Além disso, estudantes que se sentem bem consigo mesmos são mais propensos a manter um bom relacionamento com os colegas e professores, o que, por consequência, contribui para um ambiente escolar mais harmonioso e produtivo. E por que o tempo livre é tão importante? Quando as crianças e adolescentes tiram uma pausa das aulas, o cérebro e o corpo têm a oportunidade de “resetar”. Atividades físicas, como uma corrida no parque, aquele jogo de futebol ou até um simples passeio de bicicleta, têm o poder de liberar endorfina, o hormônio da felicidade. E quem não quer ser feliz, não é mesmo?  Além disso, hobbies como pintar, tocar um instrumento ou até mesmo explorar o jardim da escola ajudam a dar uma pausa mental, proporcionando relaxamento e estimulando a criatividade. O Colégio Anglo Camboriú, atento a esses detalhes, promove a ideia de que é essencial cuidar de si mesmo para conseguir enfrentar os desafios acadêmicos com mais leveza. As pausas mais longas, como as férias escolares, os alunos têm a chance de vivenciar experiências diferentes, seja por viagens culturais, atividades em família ou até mesmo aquele descanso merecido no sofá de casa, longe dos livros. Para o Colégio, essa é uma oportunidade de ouro para os alunos refletirem sobre o que aprenderam e se prepararem para o próximo semestre com mais motivação. É importante que pais e escola sempre lembrem da necessidade de equilibrar os estudos e o tempo livre dos alunos. Quando respeitado, ele contribui para o sucesso acadêmico e o desenvolvimento integral dos estudantes.  


13 de janeiro, 2025

Cursos essenciais para profissões emergentes

As profissões do futuro estão fortemente ligadas às inovações tecnológicas, às questões de sustentabilidade e às mudanças no estilo de vida global. Escolher o curso certo pode ser decisivo para quem deseja aproveitar essas oportunidades e ingressar em um mercado de trabalho dinâmico e desafiador. Áreas como tecnologia da informação, saúde e sustentabilidade lideram as tendências, oferecendo grandes perspectivas de crescimento. Por exemplo, profissionais de inteligência artificial e cientistas de dados estão em alta demanda, pois suas habilidades são essenciais para empresas que desejam otimizar processos e tomar decisões baseadas em dados. "A escolha de cursos nessas áreas não apenas atende às demandas atuais, mas prepara os jovens para serem protagonistas em um mundo em constante transformação", ressalta Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Na área de sustentabilidade, engenheiros de energia renovável e especialistas em práticas ambientais têm um papel fundamental na busca por soluções que equilibrem crescimento econômico e responsabilidade ambiental. Cursos voltados para a engenharia ambiental e gestão de recursos sustentáveis são indicados para aqueles que desejam contribuir com o futuro do planeta. O setor de saúde também passa por mudanças significativas, com a crescente demanda por preparadores de equipes médicas, assistentes de cuidados pessoais e especialistas em transcrição médica. Cursos como enfermagem, fisioterapia e gestão de saúde são recomendados para quem deseja ingressar nesse campo em constante expansão. O marketing digital é outro setor em ascensão, com especialistas em SEO, análise de dados digitais e growth hacking sendo altamente valorizados. Certificações e especializações em marketing de conteúdo e estratégias digitais são essenciais para se destacar nessa área, que se adapta rapidamente às tendências e necessidades do mercado. Além da formação técnica, as soft skills desempenham um papel cada vez mais importante para quem deseja se destacar. Pensamento crítico, resiliência e inteligência emocional são habilidades que complementam os conhecimentos técnicos e ajudam os profissionais a navegar por situações complexas e dinâmicas. Para os jovens interessados em seguir profissões ligadas à agricultura moderna, cursos que abordem o uso de tecnologias e equipamentos avançados podem abrir portas para carreiras inovadoras. A gestão de fazendas inteligentes é um exemplo de como a tecnologia está transformando áreas tradicionais em setores de alta tecnologia. Com tantas possibilidades, é importante que estudantes e famílias considerem não apenas as tendências do mercado, mas também os interesses e habilidades individuais ao escolher um curso. "Preparar-se para o futuro exige não apenas acompanhar as mudanças tecnológicas, mas também investir em autoconhecimento e desenvolvimento contínuo", conclui Letícia Silveira. Escolher um curso alinhado às profissões do futuro é o primeiro passo para aproveitar as oportunidades de um mercado em constante evolução. Para saber mais sobre profissões do futuro, visite https://www.terra.com.br/noticias/educacao/carreira/quais-sao-as-profissoes-do-futuro-descubra,fd37aa545c17880c94264175bac27f39c3cjk2l6.html e https://www.sp.senac.br/blog/artigo/profissoes-do-futuro


10 de janeiro, 2025

Estratégias de gamificação para engajar no aprendizado

Proporcionar um aprendizado mais dinâmico e interativo é um dos principais objetivos da gamificação na educação. Com o uso de pontuações, desafios e recompensas, essa metodologia transforma o ensino em uma experiência atraente e prática. Elementos como curiosidade, autonomia e feedback constante são fundamentais para cativar os estudantes e garantir maior interesse pelos conteúdos abordados. “A gamificação estimula o interesse e a dedicação dos alunos, pois alia o aprendizado a algo que já faz parte do universo deles: os jogos”, destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Essa abordagem vem conquistando espaço por oferecer métodos que conectam o conteúdo ao cotidiano dos estudantes, potencializando a absorção de informações. Entre os elementos mais utilizados na gamificação, o sistema de progresso merece destaque. Ao completar tarefas e atingir metas, os alunos acumulam pontos e desbloqueiam novos níveis, o que os mantém motivados. O uso de desafios também é eficaz, propondo problemas que exigem soluções criativas e estimulam o raciocínio crítico. Além disso, o feedback constante permite que o aluno identifique suas conquistas e áreas a melhorar, promovendo um aprendizado ativo. Outra característica marcante da gamificação é sua versatilidade. Jogos educativos, como o Kahoot, oferecem atividades interativas que engajam os alunos em diferentes disciplinas. Já plataformas como o Minecraft for Education utilizam a criatividade para ensinar conteúdos variados, como história e ciências. Simulações, por sua vez, proporcionam uma experiência prática ao reproduzir situações do mundo real, auxiliando os estudantes a aprenderem de maneira segura e contextualizada. Apesar de seus benefícios, a gamificação exige equilíbrio. Para que seja eficaz, é importante evitar que os jogos se tornem o foco principal, desviando o aluno do conteúdo central. Também é essencial considerar os diferentes estilos de aprendizagem, adaptando as estratégias às necessidades de cada estudante. “A personalização das atividades gamificadas é indispensável para que todos os alunos possam se beneficiar dessa metodologia”, reforça Letícia Silveira. A aplicação da gamificação torna as aulas mais divertidas, desperta a curiosidade dos alunos, incentiva a autonomia e cria um ambiente de aprendizado colaborativo e desafiador. Embora apresente desafios, como a necessidade de recursos tecnológicos e planejamento adequado, seus resultados são promissores. Para saber mais sobre gamificação, visite https://www.cnnbrasil.com.br/lifestyle/gamificacao-na-educacao/ e https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/atualidades/a-gamificacao-na-educacao-infantil.htm  


08 de janeiro, 2025

Os benefícios da conexão dos alunos com a natureza

 Como atividades ao ar livre podem estimular a saúde física, mental e o aprendizado.   Conectar os alunos à natureza é uma das maneiras mais eficazes de enriquecer a formação, proporcionando benefícios que vão além da sala de aula. O contato tem se mostrado uma poderosa ferramenta no processo educativo, trazendo impactos positivos para o bem-estar dos alunos. O Colégio Anglo Camboriú compreende a importância de estimular os alunos a se conectarem com a natureza, seja por meio de esportes ao ar livre ou de atividades que envolvam a exploração do ambiente natural. Esportes como futebol, vôlei, corrida, ciclismo e caminhadas não apenas mantêm os alunos fisicamente ativos, mas também incentivam o desenvolvimento de habilidades sociais essenciais, como o trabalho em equipe e o respeito.   Esse tipo de envolvimento amplia o conhecimento sobre a natureza e promove momentos de relaxamento e descontração, fundamentais para a redução do estresse e o equilíbrio emocional. Com um ambiente mais calmo e menos sobrecarregado, os alunos conseguem melhorar sua saúde mental e aumentar a concentração nas atividades acadêmicas. O contato com a natureza também desempenha um papel crucial no desenvolvimento da consciência ambiental dos alunos. As crianças e os adolescentes adquirem uma percepção mais responsável e crítica sobre as questões ambientais, o que contribui para a formação de cidadãos mais conscientes. A interação com a natureza também pode ser integrada ao cotidiano escolar, como no cultivo de hortas escolares, onde os alunos aprendem sobre ecossistemas, sustentabilidade e a importância de uma alimentação saudável. Atividades em família, como viagens de ecoturismo, são outra excelente maneira de estreitar o vínculo dos estudantes com a natureza. Essas experiências ampliam a visão de mundo dos alunos. A natureza, além de promover uma saúde física aprimorada, é um recurso fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos, e o Colégio Anglo Camboriú entende que a integração desses elementos ao dia a dia escolar é fundamental para a formação de cidadãos completos e deve ser uma prática contínua, integrada ao cotidiano dos estudantes.    


06 de janeiro, 2025

Principais medos e como ajudar as crianças

Medos e fobias fazem parte do desenvolvimento infantil, mas entender suas causas e como enfrentá-los é essencial para o bem-estar das crianças. Os medos mais comuns variam de acordo com a idade e experiências vividas. Enquanto bebês podem temer separações e estranhos, crianças mais velhas frequentemente enfrentam medos relacionados ao escuro, animais ou procedimentos médicos. Quando intensos e persistentes, esses medos podem evoluir para fobias, impactando a rotina e as interações sociais. Entre os medos mais frequentes estão o medo do escuro, de figuras imaginárias, de injeções e até de interações sociais. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, em Camboriú (SC), explica: “Entender o medo como parte do desenvolvimento é o primeiro passo para ajudar a criança a superá-lo”. Reconhecer os sinais, como evitar situações ou objetos temidos, e oferecer apoio são ações fundamentais para tranquilizar os pequenos. Criar um ambiente acolhedor e validar os sentimentos das crianças são estratégias eficazes. Incentivar o diálogo, permitir que expressem seus medos e oferecer gradual exposição às situações temidas ajudam a reduzir o impacto emocional. Letícia Silveira reforça: “A paciência e o suporte familiar são indispensáveis para que as crianças enfrentem seus medos de forma saudável.” Além do suporte emocional, práticas como a modelagem de comportamentos tranquilos, o uso de técnicas de relaxamento e até histórias infantis que abordem o tema podem ajudar as crianças a se sentirem mais confiantes. Objetos de conforto, como brinquedos ou cobertores, também podem ter um papel importante para aliviar o estresse em situações desafiadoras. No entanto, em casos de fobias graves ou quando o medo interfere significativamente na vida da criança, é recomendável buscar apoio profissional. Psicólogos infantis podem avaliar o impacto do medo e trabalhar com terapias específicas, como a cognitivo-comportamental, para ajudar a criança a superar esses desafios de forma segura e eficaz. Compreender que o medo infantil é natural, mas que pode exigir atenção em casos extremos, permite que pais e educadores desempenhem um papel ativo no desenvolvimento emocional das crianças. Com paciência e suporte, é possível transformar o medo em uma oportunidade de aprendizado. Para saber mais sobre medo infantil, visite https://leiturinha.com.br/blog/medo-alem-do-normal/ e https://www.vittude.com/blog/medo-infantil-como-trabalhar-psicologo/  


03 de janeiro, 2025

Como o quarto decorado impacta o desenvolvimento

A decoração do quarto infantil não é apenas uma questão estética, mas um recurso para promover o bem-estar e o desenvolvimento integral da criança. Um espaço planejado cuidadosamente pode estimular a criatividade, facilitar a organização e oferecer segurança para que a criança explore seu ambiente. A escolha de móveis adaptados à altura e idade da criança permite maior autonomia, enquanto elementos decorativos criativos tornam o ambiente mais acolhedor e estimulante. A organização do espaço é outro fator essencial. Um quarto funcional precisa incluir áreas bem definidas para dormir, brincar e estudar. Por exemplo, estantes baixas e nichos permitem que a criança alcance seus brinquedos e livros sem ajuda, incentivando a independência e a responsabilidade. "Um quarto planejado de forma estratégica ajuda a criança a desenvolver habilidades importantes, como organização e autonomia", destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. A iluminação adequada também desempenha um papel importante no conforto e funcionalidade do espaço. Luzes gerais combinadas com pontos de luz indireta proporcionam um ambiente flexível, que se adapta a diferentes atividades, como leitura e brincadeiras. Itens decorativos, como lousas ou adesivos temáticos, promovem a criatividade e tornam o quarto mais lúdico. Incorporar princípios do método Montessori na decoração é uma forma de criar um ambiente que respeite a individualidade da criança. Camas baixas, estantes acessíveis e ausência de quinas afiadas nos móveis são elementos comuns nesse estilo, que valoriza a liberdade de movimento e a autonomia. Espelhos na altura da criança ajudam no reconhecimento de si mesma, fortalecendo a autoconfiança. Além disso, a organização tem impacto direto no desempenho escolar. Um espaço de estudos bem definido, com mesa ajustável, prateleiras para livros e boa iluminação, favorece a concentração e o aprendizado. Dividir o quarto em áreas funcionais ajuda a criança a entender a importância de cada espaço, separando momentos de lazer e estudo. Decorar o quarto infantil é uma oportunidade de proporcionar um ambiente que não apenas acolhe a criança, mas também incentiva sua curiosidade, criatividade e aprendizado. Para saber mais sobre como montar um quarto infantil, visite https://casavogue.globo.com/Smart/noticia/2022/01/como-criar-um-quarto-infantil-que-acompanhe-o-crescimento-da-crianca.html e https://www.revistasim.com.br/quarto-infantil/    


01 de janeiro, 2025

Colégio Anglo Camboriú deseja 2025 de foco e determinação

  Um ano novo de conquistas, motivação e foco para alcançar os objetivos pessoais e acadêmicos.   O Réveillon é um momento marcante, muitos celebram com fogos, festas e expectativas, e introspecção. É o momento de olhar para trás, mas com os olhos voltados para frente. O Colégio Anglo Camboriú deseja que seus alunos e suas famílias aproveitem essa virada para renovar as energias e definir novas metas para o ano que está começando. A chegada de 2025 é um momento de renovação e esperança, e o Colégio está preparado para ajudar seus alunos a iniciar este novo ciclo com foco e determinação. O fim de 2024, que foi marcado por desafios, serve de aprendizado para todos. Agora, a escola convida seus alunos a refletirem sobre o que passou e a se prepararem para o que está por vir, com uma visão otimista e com metas claras para o futuro. Em 2025, o foco será no aprendizado direcionado. Para que os estudantes alcancem seus objetivos, é fundamental que comecem o ano letivo com um planejamento claro e metas bem definidas, afinal a organização é a chave para o sucesso acadêmico.   A motivação é outro fator essencial para o sucesso, é preciso estabelecer metas pequenas, mas significativas, que serão alcançadas ao longo do ano. Com o apoio de professores e colegas, o aprendizado se torna mais interessante e eficiente. A escola também se propõe a, cada vez mais, promover atividades que estimulem o trabalho em equipe, a resolução de problemas e o desenvolvimento de habilidades importantes para o futuro. A escola deseja que, juntos, alunos e famílias, construam um 2025 próspero e de muitas vitórias.  


30 de dezembro, 2024

Reconhecendo os sinais de estresse em jovens

 Mudanças frequentes de humor, dificuldade em se concentrar nos estudos e afastamento de atividades prazerosas são sinais de que o adolescente pode estar lidando com altos níveis de estresse. Essa fase da vida, marcada por transformações físicas e emocionais, muitas vezes apresenta desafios como pressão acadêmica e a busca por aceitação social, que podem sobrecarregar a saúde mental e física dos jovens. Ajudar o adolescente a desestressar requer a adoção de estratégias práticas que melhorem sua rotina e promovam bem-estar. Uma delas é organizar o tempo, criando um cronograma de estudos equilibrado que inclua pausas regulares. Um ambiente de estudo tranquilo e livre de distrações também pode reduzir a ansiedade e aumentar a produtividade. Além disso, técnicas simples de relaxamento, como respiração profunda ou meditação, podem oferecer alívio imediato em momentos de maior tensão. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, destaca: “A adolescência é um período intenso, em que reconhecer e agir diante do estresse pode fazer a diferença no desenvolvimento saudável dos jovens”. Além de comportamentos como irritabilidade ou apatia, sintomas físicos como dores de cabeça e estômago, fadiga e insônia são indícios comuns de que algo precisa de atenção. A prática regular de atividades físicas, como esportes ou até mesmo caminhadas, tem efeito positivo no humor e na energia dos jovens. Ao mesmo tempo, incentivar hobbies, como música, arte ou leitura, permite que eles explorem interesses pessoais e se desconectem das preocupações diárias. A nutrição equilibrada e um sono de qualidade também desempenham um papel essencial no controle do estresse, ajudando o corpo a lidar melhor com os desafios. Manter uma rede de apoio emocional sólida é igualmente importante. Demonstrar disponibilidade para ouvir e compreender o adolescente cria um ambiente de confiança, onde ele pode compartilhar suas preocupações sem receio de julgamentos. Atividades em família ou com amigos ajudam a fortalecer os laços sociais e oferecer uma distração positiva para aliviar a sobrecarga. Ao abordar o estresse de maneira preventiva, os benefícios são amplos: melhor saúde mental, aumento da resiliência emocional e desempenho acadêmico mais sólido. Com orientação e apoio adequados, os adolescentes podem enfrentar essa fase de transição com mais equilíbrio, preparando-se para os desafios futuros de maneira saudável. Para saber mais sobre desestressar na adolescência, visite https://jornal.usp.br/ciencias/estudo-ajuda-a-entender-por-que-o-estresse-na-adolescencia-predispoe-a-doencas-psiquiatricas-na-fase-adulta/ e https://www.paho.org/pt/topicos/saude-mental-dos-adolescentes    


27 de dezembro, 2024

Como o desfralde contribui para a autonomia infantil

  O desfralde é um marco no desenvolvimento infantil, exigindo atenção ao tempo e às características individuais de cada criança. Não há uma idade exata para iniciar, mas a maioria das crianças demonstra sinais de prontidão entre os dois e três anos de idade. Esses sinais incluem incômodo com a fralda suja, habilidade para comunicar suas necessidades e interesse em imitar comportamentos relacionados ao uso do banheiro. Respeitar o ritmo da criança é fundamental para que o processo seja tranquilo e eficaz. Durante o desfralde, estabelecer uma rotina pode facilitar a adaptação. Incentivar o uso do penico ou do vaso sanitário em horários regulares, como ao acordar ou após as refeições, ajuda a criar hábitos consistentes. Além disso, recursos lúdicos, como livros ou histórias, podem tornar a experiência mais leve e compreensível para a criança. “O processo de desfralde é uma oportunidade de ensinar com paciência e carinho, valorizando cada conquista como um passo importante para a autonomia”, comenta Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, de Camboriú (SC). No entanto, é importante evitar práticas que possam gerar estresse ou frustração. Forçar a criança a usar o banheiro antes que esteja pronta pode ser prejudicial, assim como comparações com outras crianças ou punições em caso de escapes. Esses momentos devem ser tratados com naturalidade, reforçando positivamente os avanços e incentivando a criança a continuar o processo. O desfralde noturno, por sua vez, costuma demorar mais tempo e requer ainda mais paciência. Enquanto algumas crianças conseguem controlar as necessidades fisiológicas rapidamente, outras podem levar meses para completar o processo. A presença de recaídas é comum e deve ser compreendida como parte do aprendizado. Garantir que a criança se sinta segura e confortável é essencial para que desenvolva autoconfiança ao longo dessa etapa. Além de ser uma conquista prática, o desfralde tem um impacto positivo no fortalecimento da autoestima infantil. A sensação de independência ao abandonar as fraldas contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais importantes. Por isso, a abordagem deve ser acolhedora e respeitosa, valorizando o tempo e as necessidades únicas de cada criança. Para saber mais sobre desfralde, visite https://www.cesdcampinas.org.br/quando-comeca-o-processo-do-desfralde e  https://www.hospitalinfantilsabara.org.br/chega-de-polemica-saiba-quando-realmente-e-a-hora-de-comecar-a-despedir-das-fraldas/  


25 de dezembro, 2024

Presentes de Natal ensinam valores duradouros

O Natal é um momento de união e reflexão sobre o próximo, e o ato de dar presentes deve ser visto como uma extensão desses sentimentos, sendo uma oportunidade para mostrar cuidado e valorização pelo outro.   O Natal é, tradicionalmente, uma época de trocas de presentes, gestos de carinho e celebrações familiares. Contudo, por trás desse costume, está um simbolismo profundo que representa os valores de generosidade, solidariedade e amor.  No Colégio Anglo Camboriú, a data é uma oportunidade para refletir sobre o verdadeiro significado da celebração e para trabalhar com os alunos a importância de escolher presentes que incentivem o aprendizado e o desenvolvimento pessoal. No Colégio Anglo Camboriú, a troca de presentes também é uma oportunidade para promover o aprendizado. Presentes que estimulam a curiosidade intelectual e a criatividade são as melhores opções. Para os mais jovens, livros, jogos que incentivam o pensamento lógico ou brinquedos educativos podem ser alternativas ideais para ajudar no desenvolvimento cognitivo. Para os adolescentes, presentes como kits de ciência ou cursos online sobre temas que despertam o interesse dos jovens são formas de apoiar o crescimento intelectual de maneira significativa. Dar presentes no Natal tem origens que remontam a histórias de devoção e respeito, como o gesto dos três reis magos, que trouxeram presentes ao Menino Jesus. Ao longo dos séculos, essa tradição evoluiu, sendo marcada pela figura de São Nicolau, que ficou conhecido por sua generosidade ao ajudar os necessitados. Com o passar do tempo, o presente passou a ser associado à troca de carinho entre amigos e familiares, representando a intenção de celebrar a vida e os laços afetivos. O presente, quando escolhido com atenção e carinho, pode ser um reflexo desses valores e uma forma de contribuir para o crescimento pessoal dos estudantes.  


23 de dezembro, 2024

Estratégias para conquistar uma vaga na Unicamp

Passar no vestibular da Unicamp, uma das mais renomadas universidades do Brasil, exige planejamento e dedicação. Com um processo seletivo desafiador, que inclui duas fases principais e, para alguns cursos, provas de habilidades específicas, os candidatos precisam ir além do estudo básico. A preparação começa com o domínio dos conteúdos do ensino médio, passando por técnicas de organização e estratégias para lidar com a pressão do exame. O vestibular é composto por uma primeira fase com 72 questões objetivas, distribuídas entre disciplinas como Matemática, Língua Portuguesa e Literatura, Química, Biologia, Física, História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Inglês. Já na segunda fase, as provas são dissertativas, avaliando com profundidade o conhecimento e a capacidade de argumentação do estudante. Candidatos a cursos como Arquitetura, Artes e Música enfrentam também provas específicas, que medem habilidades práticas. Entre as medidas práticas de preparação está a leitura obrigatória das obras literárias indicadas pela Unicamp. Compreender e interpretar esses textos é essencial, pois eles são frequentemente tema de questões interpretativas. Além disso, a resolução de provas de anos anteriores e a participação em simulados ajudam a conhecer o formato das questões e a gerenciar o tempo durante o exame. Manter uma rotina equilibrada é outro fator decisivo. "Dedicação aos estudos é essencial, mas é igualmente importante cuidar da saúde mental e física. Um candidato equilibrado tem maior chance de sucesso", aconselha Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. O vestibular da Unicamp também demanda atenção a estratégias específicas para os cursos mais concorridos, como Medicina, Engenharia e Direito. Esses cursos exigem notas elevadas, o que aumenta a necessidade de um preparo sólido em todas as disciplinas. Candidatos a cursos de Artes ou Arquitetura, por sua vez, devem treinar as habilidades específicas solicitadas. A importância do planejamento também é destacada por Letícia: "O sucesso no vestibular começa com organização. Ter um cronograma de estudos e manter o foco são diferenciais". Organizar o estudo por tópicos, reservando tempo para revisar os conteúdos mais difíceis, é uma forma eficaz de avançar na preparação. A Unicamp, além de oferecer formação de excelência, promove uma estrutura que valoriza a pesquisa, a inovação e a inclusão. Essas características tornam o vestibular ainda mais competitivo, reforçando a necessidade de dedicação e foco por parte dos candidatos. Para saber mais sobre o vestibular da Unicamp, visite https://querobolsa.com.br/unicamp-universidade-estadual-de-campinas e https://www.guiadacarreira.com.br/blog/cursos-unicamp  


20 de dezembro, 2024

Dicas para um fim de semana divertido em família

Transformar o fim de semana em momentos de diversão e conexão familiar não precisa ser complicado. Piqueniques no parque, jogos de tabuleiro e até projetos de artesanato são ótimas maneiras de passar tempo juntos. Essas atividades, além de promoverem diversão, fortalecem vínculos e proporcionam um ambiente propício para o desenvolvimento emocional das crianças.  Para quem gosta de atividades ao ar livre, passeios em parques, trilhas e até jardinagem em família são opções excelentes. Enquanto caminham ou cuidam do jardim, as crianças aprendem sobre natureza e sustentabilidade, além de desenvolverem habilidades motoras e responsabilidade. Já os jogos de tabuleiro e quebra-cabeças são ideais para dias chuvosos ou mais tranquilos, estimulando o raciocínio lógico e o trabalho em equipe. "Criar memórias em família é uma oportunidade de aprendizado e fortalecimento de laços", destaca Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú.  A cozinha também pode ser um ambiente de diversão e aprendizado. Escolher receitas simples e preparar pratos juntos é uma maneira de ensinar sobre alimentação saudável, trabalho em equipe e até matemática, com a medição dos ingredientes. Para os mais criativos, atividades de pintura, colagem ou até construção de modelos são formas de estimular a imaginação e criar peças únicas que podem decorar a casa. Adolescentes, por outro lado, podem se interessar mais por atividades desafiadoras, como jogos de estratégia, maratonas de filmes ou até mesmo a organização de um campeonato esportivo entre amigos e familiares. Envolver os jovens no planejamento das atividades do fim de semana também é uma forma de estimular a participação e garantir que todos se divirtam. Se a ideia é explorar a cidade, visitas a museus, teatros ou eventos culturais são opções enriquecedoras e que despertam a curiosidade. Essas experiências podem gerar conversas interessantes e expandir os horizontes das crianças. Além disso, participar de esportes ou atividades físicas juntos reforça a importância de um estilo de vida ativo e saudável, enquanto cria oportunidades para trabalhar habilidades como cooperação e espírito esportivo. Independentemente da atividade escolhida, o importante é dedicar tempo de qualidade à convivência em família. Momentos como esses criam memórias duradouras e fortalecem a base emocional das crianças, além de oferecer uma pausa para todos os membros da família recarregarem as energias. Para saber mais sobre diversão em família, visite https://www.paisefilhos.com.br/familia/10-ideias-para-um-final-de-semana-divertido-em-familia/ e https://lunetas.com.br/25-brincadeiras-para-fazer-em-familia/    


18 de dezembro, 2024

A decoração de Natal e os significados

  Um verdadeiro aprendizado sobre valores e o espírito natalino.   O Natal está chegando e as decorações começam tomam contam das casas e escolas. Luzes piscando, árvores cheias de bolas brilhantes e aquele clima de festividade no ar… Mas, e se disséssemos que, por trás de cada enfeite, há um ensinamento valioso para a vida? No Colégio Anglo Camboriú, a decoração de Natal não é apenas uma forma de embelezar o ambiente, mas sim um meio de ensinar os valores que o Natal nos transmite, como amor, solidariedade e esperança. O significado de cada símbolo natalino é explorado de maneira divertida e pedagógica, para que as crianças possam entender que o Natal é muito mais que luzes e presentes. Vamos começar pela árvore de Natal, que simboliza a vida, a renovação e a esperança. Assim como ela renova seus galhos a cada ano, devemos nos renovar também, com o espírito de gratidão e a vontade de ser uma pessoa melhor. E as luzes? São como as estrelas no céu, iluminando o caminho da paz e da sabedoria, muito semelhantes à luz de Cristo que nos guia.   E não podemos esquecer da estrela de Belém, aquela que brilhou no céu e guiou os Reis Magos até o nascimento de Jesus. A estrela é um símbolo de fé, esperança e de nossa busca constante pela verdade. Afinal, assim como os Reis Magos, todos nós estamos em uma jornada para descobrir o verdadeiro significado do Natal e espalhar o bem ao nosso redor. Agora, as bolas de Natal, mais do que um simples enfeite, elas representam os dons que devemos compartilhar com os outros, como a amizade, o amor e a solidariedade. As crianças, através de atividades criativas, aprendem a importância de dar e receber com generosidade, entendendo que o maior presente do Natal não está no embrulho, mas nos gestos de carinho e nas atitudes de bondade. O Colégio busca integrar esses valores ao dia a dia dos alunos. As decorações e símbolos de Natal são utilizados para transmitir lições que devem ser vividas ao longo de todo o ano. O Natal não é apenas um período festivo, mas um momento de reflexão e aprendizado constante sobre a importância de ser uma pessoa melhor, mais solidária, mais generosa. O Natal ensina a importância do amor, da amizade, da união e da gratidão, valores que o Colégio Anglo Camboriú se esforça para cultivar em seus alunos, promovendo uma cultura de paz, respeito e solidariedade.   


16 de dezembro, 2024

Artes visuais e desenvolvimento infantil

As artes visuais têm um papel essencial na educação infantil e no ensino fundamental, promovendo o desenvolvimento de habilidades fundamentais para o aprendizado. Desde atividades simples, como desenhar ou pintar, até exercícios mais elaborados, como criar esculturas ou explorar texturas, o contato com a arte contribui diretamente para o crescimento cognitivo, motor e emocional das crianças. Ao manipular pincéis, lápis ou massas de modelar, os estudantes desenvolvem a coordenação olho-mão e a força muscular dos dedos, habilidades indispensáveis para a escrita e outras atividades escolares. Além disso, essas práticas exigem planejamento e organização, incentivando o pensamento crítico e a capacidade de solucionar problemas, competências que vão além do âmbito artístico. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, destaca que "as artes visuais ajudam os estudantes a compreender conceitos de forma prática, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade de maneira integrada ao aprendizado". Outro benefício importante é a oportunidade de as crianças explorarem sua criatividade e experimentarem diferentes formas de se expressar. Na arte, não há respostas certas ou erradas, o que permite um ambiente livre para a inovação. Esse processo estimula os jovens a pensarem fora da caixa e a desenvolverem soluções únicas para os desafios propostos, habilidades fundamentais no mundo atual. As artes visuais também atuam como uma ponte entre o aprendizado teórico e a prática. Ao relacionar conceitos aprendidos em disciplinas como matemática, ciências ou história com atividades artísticas, os alunos absorvem melhor o conteúdo e ampliam sua capacidade de interpretação. Por exemplo, a criação de gráficos coloridos ou de mapas históricos ilustrados ajuda os estudantes a consolidarem os conhecimentos de forma interativa e dinâmica. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reforça a importância das artes visuais no desenvolvimento integral dos estudantes. De acordo com as diretrizes, a arte deve ser incorporada ao currículo escolar como uma ferramenta para enriquecer o aprendizado, promovendo habilidades como pensamento crítico, sensibilidade estética e expressão pessoal. Letícia enfatiza: "Incorporar as artes visuais no dia a dia escolar transforma o aprendizado, tornando-o mais completo e significativo." Atividades práticas, como desenhar histórias ou criar objetos com materiais simples, são formas eficazes de inserir a arte na rotina educacional. Elas não apenas reforçam conceitos, mas também aumentam a autoconfiança dos estudantes, que se sentem realizados ao concluir projetos criativos.Para saber mais sobre artes visuais, visite https://educamundo.com.br/blog/arte-educacao-importancia-desafios/ e https://www.focoeducacaoprofissional.com.br/blog/5-atividades-de-artes-para-educacao-Infantil  


13 de dezembro, 2024

Alimentação saudável com criatividade

Tornar a alimentação saudável atraente para as crianças é uma tarefa que pode ser mais simples quando abordada de maneira lúdica. Transformar refeições em momentos criativos e interativos ajuda os pequenos a entenderem a importância de uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e outros alimentos nutritivos. "A criatividade é uma grande aliada na hora de incentivar hábitos alimentares saudáveis. Quando as crianças participam de atividades lúdicas, aprendem sobre os benefícios de forma natural e divertida", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Ela ressalta que estratégias inovadoras podem facilitar a construção de uma relação positiva com os alimentos. Uma das maneiras mais eficazes de envolver as crianças é através de jogos educativos. Propostas como montar pratos equilibrados ou identificar os benefícios de diferentes alimentos despertam o interesse e tornam o aprendizado divertido. Outra ideia é contar histórias utilizando personagens favoritos das crianças para explorar temas relacionados à nutrição, incentivando a curiosidade.   A prática de cozinhar em família também tem um papel transformador. Permitir que as crianças escolham ingredientes ou participem do preparo das refeições não apenas desperta o interesse, mas também fortalece os vínculos familiares. Pratos coloridos e visualmente atraentes são outra forma de estimular a experimentação de novos sabores. Para garantir que hábitos saudáveis sejam incorporados à rotina, é essencial estabelecer horários consistentes para refeições e lanches. Um ambiente tranquilo e sem distrações, como televisão ou celulares, permite que as crianças se concentrem na comida e reconheçam os sinais de saciedade. Momentos de refeição em família são uma oportunidade para reforçar bons hábitos e discutir a importância de escolhas alimentares equilibradas. Além disso, oferecer lanches práticos e criativos é fundamental para manter as crianças interessadas em opções saudáveis. Palitos de vegetais, smoothies feitos com frutas e vegetais ou bolinhos caseiros de legumes são exemplos de combinações que unem sabor e nutrição. Bebidas como água de coco ou sucos naturais sem açúcar são alternativas saudáveis para manter a hidratação. Embora desafiadora, a tarefa de promover uma alimentação saudável é essencial para o crescimento e o bem-estar das crianças. Letícia Silveira reforça que "é possível ensinar sobre nutrição de maneira leve e interativa, garantindo que as crianças compreendam os benefícios e adotem esses hábitos por toda a vida". Com criatividade e dedicação, os pais podem transformar esse processo em uma experiência prazerosa e educativa. Para saber mais sobre a importância da alimentação saudável, visite https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-da-crianca/primeira-infancia/alimentacao-saudavel e https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/taina-alimentos/lanche-saudavel-para-criancas/  


11 de dezembro, 2024

Emoção e celebração marcam a formatura no Anglo Camboriú

 Emoção e celebração marcam a formatura no Anglo Camboriú A formatura do Terceirão e do 9º ano do Anglo Camboriú foi um evento emocionante, que celebrou as conquistas dos alunos e abriu portas para novos desafios com muita música, festa e animação.  A formatura do Terceirão e do 9º ano do Anglo Camboriú foi um evento inesquecível, repleto de emoção e celebração. Realizada em grande estilo, a cerimônia reuniu alunos, familiares e a equipe escolar para comemorar as conquistas de uma jornada escolar que marca o encerramento e o início de novos desafios e oportunidades. Com um buffet completo, muita música e animação, o evento teve o clima perfeito para uma celebração marcante. Alunos e familiares estavam vestidos a rigor, e a equipe escolar, igualmente em traje de gala, fez questão de prestigiar os formandos. O salão foi tomado por um ambiente festivo, com discursos emocionantes, aplausos e momentos de agradecimento, tornando a noite um marco importante na vida dos estudantes. Mais do que uma celebração, a formatura representou um momento de valorização dos alunos, destacando o esforço, a dedicação e as conquistas que os trouxeram até ali.  O Anglo Camboriú se empenhou em proporcionar uma experiência única, que estimulasse os alunos a reconhecerem o valor de sua trajetória e se prepararem para os próximos desafios. A noite foi marcada pela sensação de dever cumprido e pela expectativa do futuro. O evento, cheio de alegria e emoção, uniu todos os presentes em uma celebração do aprendizado, das amizades e das conquistas. Com o encerramento desta etapa, a formatura do Anglo Camboriú deixou um legado de memórias inesquecíveis e uma forte sensação de que o melhor ainda está por vir.


09 de dezembro, 2024

Incentivo à curiosidade na escola

A curiosidade surge em cada pergunta feita pelas crianças, marcando o início de suas jornadas de descoberta. No ambiente escolar, essa característica pode ser amplificada por estratégias que incentivem os alunos a explorar e questionar, transformando o aprendizado em algo envolvente e significativo. “Criar oportunidades para que os alunos explorem seus interesses é essencial para formar aprendizes autônomos e entusiasmados”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, em Santa Catarina. Para isso, uma abordagem educativa que valorize a curiosidade natural dos estudantes é fundamental. Um dos pilares para estimular a curiosidade é a valorização das perguntas. Quando o aluno percebe que suas dúvidas são bem-vindas, ele se envolve mais profundamente no processo de aprendizado. Professores podem incluir dinâmicas como debates, projetos colaborativos e experimentos que incentivem os alunos a buscar respostas de maneira ativa e crítica. Atividades práticas, como experimentos científicos, são especialmente eficazes. Observar a germinação de uma planta, construir um circuito elétrico simples ou até mesmo explorar fenômenos como a densidade de líquidos são experiências que tornam o aprendizado concreto e interessante. Além disso, essas práticas fortalecem habilidades cognitivas e colaborativas. Outra estratégia poderosa é o uso da literatura. Livros de diferentes gêneros, desde aventuras a biografias, oferecem novos horizontes e promovem a empatia e a criatividade. Quando a leitura é incentivada, as crianças desenvolvem não apenas o gosto pelo conhecimento, mas também a capacidade de fazer conexões entre diferentes áreas. A tecnologia é outra ferramenta que pode potencializar a curiosidade. Aplicativos educacionais, jogos interativos e plataformas digitais tornam o aprendizado mais dinâmico e personalizado, ajudando a atender às necessidades específicas de cada aluno. No entanto, é essencial equilibrar o uso de tecnologia com atividades práticas e criativas, para garantir uma formação completa. O ambiente escolar também exerce um papel fundamental nesse processo. Salas de aula com materiais variados, como livros, jogos educativos e instrumentos de arte, criam um espaço que convida à exploração. Estímulos visuais, como murais temáticos ou projetos em exposição, também despertam a curiosidade e inspiram os alunos. A parceria entre escola e família é indispensável para o desenvolvimento da curiosidade. Em casa, os pais podem incentivar as crianças a explorar o mundo ao seu redor, promovendo brincadeiras que desafiem o raciocínio, respondendo a perguntas com paciência e oferecendo experiências sensoriais e culturais. Para saber mais sobre a importância de despertar a curiosidade na infância, visite https://escoladainteligencia.com.br/blog/curiosidade-infantil/ e  https://www.museudaimaginacao.com.br/curiosidade-infantil-qual-a-sua-importancia-no-aprendizado-e-como-estimula-la/    


06 de dezembro, 2024

Dicas para elevar o desempenho acadêmico

Melhorar as notas escolares é uma meta que exige dedicação, planejamento e o desenvolvimento de bons hábitos de estudo. Para alcançar esse objetivo, é fundamental adotar estratégias que combinem organização, foco e técnicas de aprendizado eficientes. Além de proporcionar melhores resultados acadêmicos, essas práticas ajudam a desenvolver habilidades que serão úteis ao longo de toda a vida. Uma das primeiras ações para otimizar o desempenho nos estudos é criar um plano de estudos. Essa ferramenta organiza o tempo, garantindo que todas as disciplinas recebam a devida atenção. Estabelecer metas específicas para cada sessão de estudo, intercalando atividades práticas com revisões teóricas, ajuda a manter o ritmo e evita a sobrecarga em períodos de provas. “Um cronograma bem estruturado é a base para que o aluno assuma o controle de sua aprendizagem e obtenha melhores resultados”, comenta Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Além do planejamento, é essencial criar um ambiente adequado para os estudos. Um local silencioso, bem iluminado e organizado minimiza as distrações e favorece a concentração. Manter a área de estudo livre de dispositivos eletrônicos e outros elementos que possam desviar a atenção é crucial para aproveitar ao máximo o tempo dedicado às tarefas escolares. Outra estratégia importante é a adoção de técnicas que aprimoram o aprendizado. Métodos como revisão espaçada, mapas mentais e a técnica de Feynman são ferramentas que auxiliam na retenção de informações e na compreensão dos conteúdos. Revisar o material regularmente também é indispensável, pois ajuda a consolidar os conhecimentos e reduz a necessidade de esforços intensos na véspera das avaliações. A participação ativa nas aulas também desempenha um papel significativo na melhoria das notas. Fazer perguntas, interagir com os professores e se engajar nas discussões torna o aprendizado mais dinâmico e reforça os conteúdos apresentados. Letícia Silveira destaca que “o envolvimento do aluno nas aulas demonstra comprometimento e contribui para a fixação do conhecimento de forma mais efetiva.” Por fim, é essencial equilibrar os estudos com momentos de descanso e lazer. Pausas regulares durante as sessões de estudo ajudam a evitar o esgotamento mental e mantêm o cérebro mais receptivo a novas informações. Além disso, práticas como a atividade física e o sono de qualidade contribuem para a saúde e a disposição, fatores que impactam diretamente no desempenho escolar. Para saber mais sobre estudos, visite https://brasilescola.uol.com.br/dicas-de-estudo/como-estudar.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/volta-as-aulas-veja-7-dicas-para-otimizar-os-estudos    


04 de dezembro, 2024

Futsal no Anglo Camboriú fortalece coordenação motora dos alunos

  Aulas de futsal no Colégio Anglo Camboriú ajudam os alunos a desenvolver aprendizado em grupo e a convivência.   No Colégio Anglo Camboriú, as aulas de futsal vão muito além de um simples esporte. Elas são uma ferramenta essencial no desenvolvimento das crianças, proporcionando benefícios que vão desde o aprimoramento da coordenação motora até a formação de valores importantes como o trabalho em equipe e a disciplina. Com um campo menor, o futsal se destaca por exigir rapidez nas ações e decisões, o que estimula a agilidade mental e física dos alunos. Cada aula é cuidadosamente planejada para envolver os alunos de maneira lúdica e interativa. O aquecimento inicial prepara o corpo para a ação, e os exercícios específicos durante a aula ajudam no desenvolvimento das habilidades motoras e no aprimoramento da coordenação. Tudo isso é feito de maneira divertida, onde as crianças se sentem motivadas a participar e se divertir ao mesmo tempo. O futsal também proporciona um espaço fundamental para o convívio social. Em um esporte de equipe, os alunos aprendem a importância de trabalhar em conjunto, a respeitar o próximo e a compreender as dinâmicas de um time. Essas experiências ajudam na formação de uma mentalidade cooperativa e para o estímulo de relações saudáveis com os colegas, bem como a melhorar a capacidade de lidar com desafios e frustrações. O esporte é uma excelente maneira de integrar aprendizado e entretenimento, proporcionando a cada criança um crescimento integral, que envolve o corpo, a mente e as relações interpessoais.  


02 de dezembro, 2024

Como usar múltiplas inteligências na educação

A teoria das inteligências múltiplas, formulada por Howard Gardner, trouxe uma nova perspectiva para o conceito de inteligência, ampliando a visão tradicional que se restringia às habilidades lógico-matemáticas e linguísticas. Gardner identificou nove tipos de inteligência, cada um representando uma habilidade específica, como a musical, interpessoal, espacial e intrapessoal, entre outras. Essa abordagem tem profundas implicações para a educação, destacando a necessidade de atender às diferentes capacidades dos estudantes. Na prática educacional, a aplicação da teoria de Gardner permite criar métodos mais personalizados, que valorizam as singularidades de cada aluno. Incorporar atividades que abrangem diversas inteligências, como música, arte, esportes e debates, ajuda os estudantes a se engajarem e identificarem suas habilidades naturais. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, destaca: “Valorizar a individualidade dos estudantes é essencial para promover um aprendizado significativo e inclusivo”. Entre os nove tipos de inteligência, a interpessoal, por exemplo, é vital para a interação social e colaboração em grupo, enquanto a corporal-cinestésica destaca-se em atividades práticas que envolvem movimento e coordenação. Já a inteligência naturalista estimula o contato com o meio ambiente, promovendo a conscientização ecológica desde cedo. Dessa forma, o desenvolvimento dessas habilidades vai além da sala de aula, preparando os alunos para desafios futuros em diferentes áreas da vida. Outro aspecto importante é a identificação das inteligências predominantes de cada criança. Pais e educadores podem colaborar para entender como os alunos aprendem melhor e, assim, orientá-los em atividades que despertem interesse e paixão. Letícia Silveira reforça: “Quando respeitamos as múltiplas inteligências, ajudamos as crianças a descobrirem seus talentos e a construírem autoconfiança para enfrentar o mundo”. Embora o conceito de múltiplas inteligências tenha revolucionado a educação, sua aplicação ainda enfrenta desafios. A formação de professores e a estrutura escolar precisam ser adaptadas para implementar abordagens que abarquem a diversidade de talentos. No entanto, quando aplicado com criatividade, esse modelo contribui para um ambiente educacional mais equitativo e motivador, valorizando todas as formas de aprendizagem. Além do impacto na educação formal, a teoria também influencia escolhas profissionais e pessoais. Compreender suas inteligências predominantes permite que cada indivíduo explore carreiras e hobbies alinhados às suas habilidades, promovendo satisfação e realização. Para os pais, isso significa apoiar os filhos na construção de um futuro em que seus talentos sejam reconhecidos e utilizados de forma plena. A teoria das inteligências múltiplas nos convida a repensar a educação, promovendo uma visão inclusiva que enxerga o potencial único de cada estudante. Aplicar essa abordagem é um passo significativo para formar indivíduos mais confiantes, preparados e realizados, tanto na escola quanto na vida. Para saber mais sobre inteligências múltiplas, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/inteligencias-multiplasnovo-conceito-educacao.htm e https://www.inteligenciadevida.com.br/pt/conteudo/quem-e-howard-gardner-especialistas-em-educacao/  


29 de novembro, 2024

A importância do bem-estar emocional no ambiente escolar

A saúde mental é um dos pilares do desenvolvimento humano e ganha destaque especial no ambiente escolar, onde os jovens enfrentam diversos desafios. Emoções, pensamentos e comportamentos se entrelaçam e afetam diretamente a forma como os alunos lidam com os estudos, os relacionamentos e o próprio crescimento pessoal. Quando bem gerida, a saúde mental contribui para um aprendizado mais eficiente, um convívio social saudável e uma maior resiliência diante das adversidades. No contexto escolar, alunos emocionalmente equilibrados tendem a aproveitar melhor o ambiente de aprendizado, interagir de forma positiva com colegas e professores, e enfrentar com mais tranquilidade situações desafiadoras. Por outro lado, problemas emocionais, como ansiedade, estresse ou depressão, podem prejudicar tanto o desempenho acadêmico quanto o bem-estar geral. "A escola tem um papel transformador no desenvolvimento emocional dos alunos, especialmente ao criar um espaço acolhedor e de apoio", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Reconhecer os sinais de problemas emocionais é essencial para a intervenção precoce. Mudanças de comportamento, como isolamento social, queda no rendimento escolar, agressividade ou desinteresse em atividades antes apreciadas, podem indicar a necessidade de apoio. Professores, por estarem próximos aos alunos no dia a dia, têm um papel central nessa identificação. A observação constante e a escuta ativa são ferramentas valiosas para compreender as necessidades emocionais dos estudantes. O apoio à saúde mental na escola passa por diversas ações, como promover diálogos abertos sobre o tema, criar políticas inclusivas e oferecer suporte emocional. Além disso, estratégias preventivas, como programas educativos e oficinas sobre emoções, ajudam a construir um ambiente mais acolhedor e preparado para lidar com desafios emocionais. A colaboração entre escola e família é igualmente crucial. Quando pais e educadores trabalham juntos, o suporte emocional ao aluno é potencializado, garantindo que as necessidades sejam atendidas tanto em casa quanto no ambiente escolar. "O diálogo entre pais e escola é um alicerce importante para promover o bem-estar emocional dos jovens", complementa Letícia. Investir na saúde mental dos alunos não beneficia apenas o desempenho acadêmico, mas também prepara os jovens para enfrentarem a vida com mais equilíbrio e segurança. Um ambiente escolar que valoriza o bem-estar emocional constrói uma base sólida para que os estudantes desenvolvam habilidades como empatia, autocontrole e capacidade de resolução de problemas, essenciais para o futuro. Ao priorizar a saúde mental, as escolas não apenas criam um espaço propício para o aprendizado, mas também ajudam a formar indivíduos mais resilientes e preparados para os desafios da vida. Para saber mais sobre saúde mental, acesse https://www.saudementalnaescola.com/ e https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/saude-mental-nas-escolas-como-os-professores-podem-ajudar-seus-alunos


27 de novembro, 2024

Anglo Camboriú encanta com projetos do Science Day

 Feira do Conhecimento 2024 envolveu alunos e visitantes em uma jornada de descobertas, unindo ciência, história e cinema de maneira única.   O Science Day 2024 no Colégio Anglo Camboriú foi muito mais do que um simples evento escolar; foi uma experiência imersiva de aprendizado. A escola se transformou em um cenário vibrante de atividades, onde alunos de todas as idades, do berçário à 3ª série do Ensino Médio, se tornaram verdadeiros protagonistas de suas próprias descobertas.  O tema do evento, "Desbravando o Conhecimento: O Tempo, a História e a Ciência através das Telas de Cinema", convidou todos a refletirem sobre o impacto do cinema na evolução do conhecimento humano e na compreensão do mundo ao nosso redor. Com uma proposta inovadora, o Science Day 2024 uniu ciência e arte de forma criativa e interativa. Os alunos prepararam apresentações dinâmicas, maquetes e exposições que exploraram desde os primeiros passos da vida até as previsões futuristas de filmes clássicos de ficção científica. A cada sala e espaço, era possível perceber o empenho e a dedicação dos alunos em mergulhar nos temas propostos, fazendo com que pais e visitantes se envolvessem totalmente com a experiência. Os pequenos do berçário começaram a jornada com uma mostra encantadora sobre "Os Primeiros Passos da Vida", explicando descobertas científicas de maneira lúdica e acessível. Já os alunos do Ensino Fundamental exploraram temas como a Revolução Industrial, as grandes invenções e as transformações científicas que mudaram o rumo da história, sempre conectando esses eventos ao impacto que tiveram na sociedade. O Ensino Médio trouxe debates instigantes sobre as visões de futuro apresentadas em filmes, discutindo as previsões tecnológicas e o papel da ciência no desenvolvimento de novos horizontes. Cada atividade foi pensada para incentivar a curiosidade, promover o trabalho em equipe e desenvolver habilidades como comunicação e pensamento crítico. O resultado foi uma verdadeira festa do conhecimento, onde o aprendizado aconteceu de forma divertida e profunda. O Science Day provou que o aprendizado interdisciplinar, aliado à criatividade, pode transformar a maneira como se enxerga a ciência, história e cultura. Foi um dia inesquecível, marcado por conhecimento, diversão e muitas descobertas.  


25 de novembro, 2024

O impacto da leitura na infância

 A leitura é uma ferramenta poderosa que impacta profundamente o desenvolvimento das crianças. Desde os primeiros anos de vida, o contato com livros estimula a imaginação, enriquece o vocabulário e fortalece habilidades cognitivas. Ler para crianças pequenas, por exemplo, cria momentos de aprendizado e vínculo, além de introduzi-las a valores importantes. Histórias que abordam temas como amizade e coragem ajudam a moldar o caráter e a construir uma base emocional sólida. No ambiente escolar, a leitura desempenha um papel essencial na formação acadêmica e pessoal. Crianças que leem regularmente desenvolvem melhor a capacidade de concentração, a memória e o pensamento crítico. Esses benefícios não se limitam aos anos iniciais: à medida que os textos se tornam mais complexos, os jovens leitores aprimoram sua compreensão de mundo e aprendem a lidar com situações variadas. “Incentivar a leitura é uma forma de preparar as crianças para os desafios intelectuais e emocionais da vida”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Além de aprimorar habilidades acadêmicas, a leitura também promove a saúde mental. Livros podem oferecer conforto em momentos difíceis e reduzir o estresse, permitindo que as crianças explorem diferentes perspectivas e encontrem inspiração. Histórias que refletem suas próprias experiências ou mostram superações ajudam a desenvolver empatia e resiliência. Segundo Letícia, “ler é um convite para conhecer novas realidades e, ao mesmo tempo, se conectar mais profundamente com a própria história”. Criar o hábito de leitura é uma missão que envolve família e escola. Pais que leem para seus filhos desde cedo ajudam a formar um vínculo com os livros, enquanto um ambiente rico em opções literárias incentiva o interesse natural pela leitura. Escolher histórias que despertem curiosidade e estimular discussões sobre o conteúdo lido são formas eficazes de tornar a leitura uma experiência prazerosa e social. A leitura não é apenas uma atividade isolada, mas um alicerce para o crescimento intelectual e emocional. Ao mergulhar em um bom livro, as crianças aprendem a compreender o mundo e a si mesmas, tornando-se mais preparadas para os desafios do futuro. Incentivar a leitura, portanto, é investir em um futuro mais promissor. Para saber mais sobre o tema “a importância da leitura”, visite https://www.todamateria.com.br/a-importancia-da-leitura e https://www.pucrs.br/blog/habito-de-leitura  


22 de novembro, 2024

As diferenças de hiperatividade e comportamentos comuns na infância

A infância é marcada por energia e curiosidade, mas em algumas crianças, esses traços aparecem de forma tão intensa que podem sinalizar hiperatividade. Esse distúrbio de neurodesenvolvimento é caracterizado por uma agitação constante, dificuldades de concentração e comportamentos impulsivos, afetando a vida acadêmica, social e familiar da criança. A hiperatividade não deve ser confundida com indisciplina ou excesso de energia típico da infância. Essa condição persiste em diferentes ambientes e se manifesta por meio de sintomas como inquietação, tagarelice, impulsividade e dificuldades para concluir tarefas. “Saber distinguir entre comportamentos infantis normais e a hiperatividade é crucial para garantir que as crianças recebam o suporte de que precisam”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. As causas da hiperatividade são complexas e podem envolver fatores genéticos e ambientais. Complicações no parto, tabagismo durante a gestação, crises familiares ou maus-tratos podem contribuir para o desenvolvimento da condição. Além disso, a hiperatividade pode estar associada ao Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), exigindo atenção especializada para um diagnóstico preciso. Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para manter o foco, inquietação constante, falar excessivamente e agir de maneira impulsiva. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades acadêmicas devido à falta de atenção e à facilidade em se distrair com estímulos externos. Também podem enfrentar desafios para adormecer ou manter um sono tranquilo, o que pode intensificar o cansaço e a agitação. Para identificar a hiperatividade, pais e educadores devem observar se os comportamentos ocorrem de forma recorrente e impactam diferentes áreas da vida da criança. Um diagnóstico correto depende da avaliação de especialistas, como psicólogos ou neuropediatras, que podem propor intervenções específicas. “Compreender a hiperatividade e buscar um acompanhamento multidisciplinar pode transformar positivamente a vida da criança e de sua família”, reforça Letícia. O tratamento da hiperatividade é baseado em uma abordagem integrada, que pode incluir terapia comportamental, ajustes educacionais e, em casos mais graves, medicação. Famílias também têm um papel essencial nesse processo, promovendo atividades que desenvolvam concentração e autocontrole, como leitura, contato com a natureza e brincadeiras estruturadas. Para saber mais sobre o tema “crianças hiperativas”, acesse https://www.psicologo.com.br/blog/hiperatividade-infantil-agitacao-ou-indisciplina/ e https://conteudo.zenklub.com.br/blog/para-voce/hiperatividade/    


20 de novembro, 2024

Apoio e motivação marcam presença do Anglo Camboriú nos dias do ENEM

Atividades de incentivo reforçam o compromisso da instituição com o bem-estar e sucesso dos alunos.   Um dos momentos mais aguardados para muitos estudantes brasileiros aconteceu: a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Para os alunos do Colégio Anglo Camboriú, esse dia não foi marcado apenas pela expectativa em relação ao exame, mas também pela presença acolhedora e motivadora de toda a equipe pedagógica da instituição.  Em frente às escolas onde os alunos realizariam a prova, professores, coordenadores e colaboradores se reuniram em uma ação de apoio, buscando dar a cada um deles o suporte necessário para enfrentar a jornada com confiança e tranquilidade. Essa ação de incentivo, que se repete por anos consecutivos, teve o objetivo de desejar boa sorte e de reforçar a relação de parceria entre o Colégio Anglo e seus estudantes. Além disso, proporcionou aos alunos um ambiente menos ansioso e mais acolhedor, elementos essenciais para reduzir o nervosismo natural que acompanha uma prova de tamanha importância. O Colégio Anglo, ao apostar em ações reconhece a importância de cuidar de seu lado emocional e psicológico, aspectos igualmente fundamentais para o desenvolvimento pessoal e acadêmico.     


18 de novembro, 2024

O que você precisa saber sobre a redação do Enem

Quando chega a hora de ingressar no ensino superior, muitos estudantes se veem diante de uma escolha: prestar o Enem ou optar pelo vestibular tradicional? Embora ambos os exames tenham o mesmo objetivo — avaliar a preparação dos candidatos para o ensino superior — há diferenças importantes entre os dois processos. Entender essas distinções é essencial para tomar a decisão mais adequada, considerando os objetivos e as preferências pessoais. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma prova amplamente utilizada no Brasil, não apenas para o ingresso em universidades federais por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), mas também para programas como o ProUni e o Fies. O Enem possui uma estrutura com 180 questões objetivas, divididas em quatro áreas de conhecimento, além de uma redação. Suas questões são interdisciplinares e exigem que os alunos apliquem o conhecimento de forma prática e contextualizada. "O Enem é uma excelente opção para quem deseja manter mais flexibilidade quanto à escolha de universidades e cursos", observa Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Já o vestibular tradicional, por sua vez, é mais voltado para candidatos que possuem um objetivo mais claro, como entrar em uma universidade ou curso específico. As provas variam de instituição para instituição, podendo ser objetivas, discursivas ou uma combinação das duas, além de também incluírem redação. Outro diferencial importante é que, no vestibular, as notas são específicas para aquela instituição, o que limita o uso da pontuação em comparação ao Enem. Um dos aspectos que mais diferencia os dois modelos de prova é a forma de correção. O Enem utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI), que leva em consideração a coerência das respostas e o grau de dificuldade de cada questão, enquanto os vestibulares geralmente aplicam uma média aritmética simples. Letícia Silveira reforça: “A metodologia de correção do Enem valoriza a consistência das respostas, o que pode ser vantajoso para alunos que possuem um bom desempenho global nas diferentes áreas de conhecimento.” Para quem ainda está em dúvida entre qual caminho seguir, é interessante analisar as vantagens de cada um. O Enem oferece maior abrangência, pois a pontuação pode ser utilizada em diversas universidades e programas de acesso à educação superior. Já o vestibular proporciona um foco mais direcionado para quem já tem a certeza de qual curso e instituição deseja frequentar. A decisão entre vestibular e Enem deve levar em conta não apenas as características de cada exame, mas também as metas acadêmicas e profissionais do estudante. Participar dos dois processos pode ser uma opção estratégica para quem deseja ampliar as chances de sucesso no ingresso ao ensino superior. Para saber mais sobre vestibular e Enem, acesse https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/diferenca-entre-enem-vestibular.htm ou https://www.guiadacarreira.com.br/blog/enem-ou-vestibular


15 de novembro, 2024

A importância das competências socioemocionais na educação

As competências socioemocionais são habilidades que vão além do aprendizado acadêmico tradicional, envolvendo aspectos fundamentais como autoconhecimento, empatia, cooperação e comunicação. Essas habilidades ajudam os alunos a desenvolverem inteligência emocional, tornando-os mais preparados para lidar com desafios, frustrações e relações interpessoais. Em um mundo onde as interações são constantes e diversificadas, ter competências socioemocionais é essencial para o sucesso pessoal e profissional. Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, destaca que essas competências são tão importantes quanto as habilidades acadêmicas para a formação integral dos estudantes. “Desenvolver competências socioemocionais permite que os alunos entendam suas emoções, melhorando sua capacidade de enfrentar dificuldades e se adaptar a mudanças”, afirma Letícia. O desenvolvimento dessas competências começa no ambiente escolar, onde os alunos têm a oportunidade de interagir com colegas de diferentes origens, aprendendo a respeitar e valorizar a diversidade. Durante as atividades em grupo, por exemplo, as crianças aprendem a negociar, a ouvir opiniões diferentes e a resolver conflitos de maneira colaborativa. Essas experiências são fundamentais para que os alunos pratiquem a empatia, uma habilidade crucial para a vida em sociedade. O autoconhecimento e o autocuidado são duas das principais competências socioemocionais. Ao reconhecer suas próprias emoções e entender seus limites, as crianças desenvolvem uma base sólida para o bem-estar emocional. Práticas como meditação, esportes e momentos de reflexão podem ser integradas ao dia a dia para estimular essas habilidades. Além disso, incentivar o autocuidado ajuda as crianças a adotarem hábitos saudáveis, cuidando da saúde física e mental. A comunicação eficaz é outra competência fundamental, pois permite que os alunos expressem suas ideias, sentimentos e necessidades de maneira clara e respeitosa. Desde cedo, a prática de leitura, escrita e debates pode ajudar a desenvolver essas habilidades. A capacidade de argumentar e defender ideias também é trabalhada em atividades que envolvem projetos e apresentações, proporcionando um espaço seguro para que os estudantes pratiquem e aprimorem essas competências. A cooperação e a empatia são aspectos que se destacam no aprendizado socioemocional, especialmente em atividades de grupo. Quando os alunos trabalham juntos para resolver problemas ou realizar tarefas, eles aprendem a importância do respeito e da colaboração. Segundo Letícia Silveira, "a prática da cooperação em sala de aula estimula o desenvolvimento de relações saudáveis e o fortalecimento dos laços sociais". As competências socioemocionais também envolvem responsabilidade e cidadania. Ensinar as crianças a serem responsáveis por suas ações e a participarem de decisões coletivas é essencial para formar cidadãos conscientes e comprometidos. Projetos que envolvem sustentabilidade e atividades voltadas para a comunidade são exemplos de práticas que ajudam a desenvolver essas habilidades. Para saber mais sobre competências socioemocionais, acesse https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/10-competencias-socioemocionais-que-devem-ser-desenvolvidas-na-escola/ e https://institutoayrtonsenna.org.br/o-que-defendemos/competencias-socioemocionais-estudantes  


13 de novembro, 2024

Colégio promove atividades especiais para celebrar o Thanksgiving

Momentos de união, reflexão e gratidão junto às famílias marcam a programação de atividades voltadas para o feriado internacional.   O Colégio Anglo Camboriú está promovendo uma série de atividades que visam celebrar o espírito do Thanksgiving, com o objetivo de envolver alunos e suas famílias em uma experiência de aprendizado e conexão.  Ao longo de quatro semanas, os estudantes aprendem sobre o significado histórico e cultural do feriado, e participam de dinâmicas que estimulam a reflexão sobre as bênçãos do ano e o valor das relações familiares.  O Thanksgiving (Dia de Ação de Graças) é uma celebração tradicional nos Estados Unidos e no Canadá, dedicada a expressar gratidão pelas bênçãos do ano. Sua origem remonta ao século XVII, quando os colonos ingleses e os nativos americanos compartilharam uma refeição após uma colheita bem-sucedida. Hoje, é um feriado marcado por reuniões familiares, refeições típicas como peru e torta de abóbora, e valores de gratidão, generosidade e solidariedade. No Colégio, o foco principal da programação é fortalecer os laços familiares e promover uma convivência mais próxima entre pais e filhos. Para isso, foram elaborados desafios e missões especiais que devem ser realizados em conjunto, como parte de uma gincana que acontece ao longo das semanas. As atividades vão desde momentos de lazer sem o uso de tecnologia até ações de colaboração e cooperação entre os familiares, incentivando a troca de experiências e a construção de memórias afetivas. A proposta é simples, mas profunda: dedicar-se a atividades que promovam a interação direta, como jogos de tabuleiro, brincadeiras ao ar livre ou até mesmo uma conversa em família. Essa ação tem o propósito de resgatar o valor da presença e do tempo compartilhado, algo que muitas vezes se perde na rotina diária, marcada pela correria e pelas telas. Ao final, a expectativa é que todos, desde os pequenos até os adultos, tenham vivido um período de reflexão sobre as bênçãos do ano e saiam mais conectados, tanto com o significado do feriado quanto com seus próprios familiares.O Thanksgiving, portanto, deixa de ser apenas uma data para se tornar uma vivência rica em valores, memórias e momentos de união.


11 de novembro, 2024

A Geração Alpha no mundo digital

Educar a Geração Alpha apresenta novos desafios e oportunidades para pais e educadores, já que essas crianças, nascidas a partir de 2010, são as primeiras completamente imersas no mundo digital desde o nascimento. O acesso constante à tecnologia oferece um vasto campo de aprendizado e exploração, mas também exige atenção ao equilíbrio entre as experiências digitais e as interações reais. A assessora pedagógica Letícia Silveira, do Colégio Anglo Camboriú, comenta que “o segredo é adaptar o aprendizado a essa realidade digital, sem perder de vista o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais.” Um dos maiores desafios é desenvolver a concentração e o foco, uma vez que o contato frequente com estímulos digitais pode dificultar a capacidade de atenção. A Geração Alpha tem o hábito de consumir informações rápidas e visualmente atraentes, o que leva a uma expectativa de resultados imediatos. Nesse cenário, é essencial que pais e escolas incentivem práticas que ajudem a cultivar paciência, empatia e habilidades para resolver problemas com criatividade, fundamentais em um mundo onde a automatização e a inteligência artificial já fazem parte do cotidiano. A curiosidade natural dessa geração também deve ser estimulada de maneira consciente. Crianças Alpha são intuitivas no uso de novas tecnologias e têm facilidade em explorar dispositivos e aplicativos, mas Letícia Silveira ressalta: “A tecnologia precisa ser aliada na construção do pensamento crítico, não apenas um meio de diversão”. Ferramentas digitais podem ser muito eficazes quando aplicadas de forma equilibrada, com métodos interativos e práticos, permitindo que as crianças experimentem e criem de maneira significativa. Outro ponto importante é a integração de valores como diversidade e igualdade, pois a Geração Alpha já cresce em um ambiente que valoriza essas características. Eles são abertos a diferenças e enxergam o mundo como um espaço de igualdade e inclusão, uma visão que deve ser incentivada tanto em casa quanto na escola. No entanto, é essencial que entendam que essas relações exigem respeito e empatia, algo que pode ser reforçado em atividades coletivas e experiências presenciais, longe das telas. Por fim, é importante lembrar que as crianças dessa geração, embora altamente independentes no mundo digital, ainda precisam de orientação para desenvolver habilidades emocionais e lidar com questões como frustração e paciência. Ensinar os Alphas a equilibrar as interações digitais com as relações pessoais ajuda a criar uma base sólida para seu desenvolvimento completo. Para saber mais sobre a geração alpha, visite https://www.meioemensagem.com.br/proxxima/geracao-alpha e https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/geracao-alpha-caracteristicas     


08 de novembro, 2024

A evolução do aprendizado com metodologias ativas

 As metodologias ativas estão mudando a maneira como os alunos aprendem ao colocá-los no centro do processo educacional. Ao contrário das práticas tradicionais, que dependem da transmissão direta de conhecimento pelo professor, essas metodologias envolvem o estudante ativamente, promovendo o protagonismo e a responsabilidade em sua própria jornada de aprendizagem. Em vez de ouvirem passivamente, os alunos participam de atividades práticas e interativas, como projetos, jogos educativos e discussões em grupo, que consolidam o aprendizado de forma mais efetiva e dinâmica. Entre as metodologias ativas mais comuns estão a aprendizagem baseada em problemas, que desafia os estudantes a resolverem questões reais e complexas, e a sala de aula invertida, onde o conteúdo teórico é estudado previamente, permitindo que o tempo em aula seja dedicado a atividades de aplicação prática e discussões aprofundadas. Outro exemplo é a gamificação, que utiliza elementos de jogos para engajar e motivar os estudantes, tornando o aprendizado mais lúdico e estimulante. “As metodologias ativas ajudam o aluno a desenvolver um senso crítico apurado e habilidades para resolver problemas”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. A aplicação dessas metodologias na sala de aula transforma o aprendizado e promove o desenvolvimento de competências fundamentais para a vida, como a capacidade de colaborar, comunicar-se de forma eficaz e pensar de maneira independente. Nessas abordagens, o professor atua como um facilitador, orientando o aluno e criando um ambiente propício para que ele explore, investigue e encontre soluções, desenvolvendo assim habilidades que vão além do conteúdo acadêmico. Outro benefício das metodologias ativas é o aumento do engajamento dos alunos. Estudos mostram que a participação ativa no aprendizado melhora a motivação e reduz a taxa de reprovação, uma vez que o aluno se sente parte do processo e percebe a relevância prática do conhecimento. “Quando o aluno é parte ativa de sua aprendizagem, ele ganha autonomia e aprende a pensar por si mesmo”, destaca Letícia Silveira, ao reforçar a importância de práticas que incentivam o desenvolvimento integral do estudante. Para que essas metodologias funcionem de maneira eficaz, é essencial que a escola promova um ambiente colaborativo e que os pais estejam engajados no processo educativo. Esse apoio familiar reforça a confiança dos alunos, incentivando-os a se dedicar mais e a participar das atividades propostas. Além disso, o uso de recursos tecnológicos e materiais interativos contribui para enriquecer as experiências de aprendizado, oferecendo aos alunos uma variedade de ferramentas para explorar e aprender de forma autônoma. Para saber mais sobre metodologias ativas, visite https://www.totvs.com/blog/instituicao-de-ensino/metodologias-ativas-de-aprendizagem e https://professor.escoladigital.pr.gov.br/metodologias_ativas    


06 de novembro, 2024

Anglo Camboriú tem momento de liderança com alunos

Atividade semanal promove união e carinho entre os alunos, celebrando a liderança e o sentido de pertencimento de forma leve e repleta de significado.   Toda semana, o Colégio Anglo Camboriú transforma a quadra em um espaço especial para o "Momento de Liderança". Essa atividade divertida e cheia de significado reúne os alunos, que se revezam na organização, criando um ambiente de pertencimento e união na comunidade escolar. Durante esse encontro, uma turma é escolhida para liderar a atividade. Isso não só dá a eles a chance de mostrar as habilidades de organização, mas também ensina sobre trabalho em equipe e amizade. Juntos, os alunos cantam o hino nacional e fazem uma oração, pedindo bênçãos para a semana e para todos no colégio. É um tempo maravilhoso para refletir, agradecer e celebrar a vivência na escola. O "Momento de Liderança" é uma oportunidade de fortalecer os laços entre os alunos e professores, cultivando um clima de alegria. Através dessa prática, o Colégio Anglo Camboriú ajuda os alunos a se sentirem parte de algo maior, desenvolvendo valores como respeito e solidariedade. Essa atividade, cheia de carinho e calor humano, faz com que cada aluno se sinta importante e reconhecido.   


04 de novembro, 2024

Brincar contribui para o crescimento saudável

Brincar é uma atividade essencial que contribui de forma rica e ampla para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças aprendam e cresçam em várias áreas de maneira divertida e espontânea. Desde cedo, as brincadeiras ajudam as crianças a compreender o mundo, aprimorar suas habilidades e desenvolver capacidades emocionais e cognitivas que serão importantes ao longo de toda a vida. Uma das primeiras formas de interação que o brincar proporciona é a exploração sensorial. Através de atividades como brincar com massinha, pintura a dedo e caixas sensoriais, a criança estimula seus sentidos, conhecendo texturas, cores e sons, o que fortalece a base para o desenvolvimento cognitivo. Já as brincadeiras que envolvem movimentos, como correr, pular e jogos ao ar livre, são fundamentais para o desenvolvimento físico. Essas atividades trabalham a coordenação motora e incentivam a apreciação do ambiente natural, contribuindo para o fortalecimento dos músculos e da resistência física. Os jogos de faz de conta também têm um papel importante na infância, estimulando a imaginação e a capacidade de criar histórias. Através desses jogos, as crianças assumem papéis diversos, criam narrativas e aprendem a lidar com diferentes situações sociais, fortalecendo sua capacidade de cooperação e comunicação. "É nas brincadeiras de faz de conta que as crianças experimentam diferentes papéis e aprendem a gerenciar emoções", afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, de Camboriú (SC). Esse tipo de brincadeira permite que elas pratiquem a empatia, pois ao se colocarem no lugar do outro, aprendem a entender diferentes perspectivas e sentimentos. Além disso, brincar ajuda as crianças a desenvolverem a inteligência emocional. Em um ambiente seguro e lúdico, elas têm a oportunidade de lidar com sentimentos como alegria, frustração e até mesmo medo. Com isso, tornam-se mais preparadas para enfrentar desafios emocionais no futuro. Jogos que envolvem a socialização, como esconde-esconde ou brincar de roda, ensinam a importância da convivência em grupo, do respeito às regras e da resolução de conflitos. Com o avanço da tecnologia, o brincar moderno trouxe novas possibilidades, mas é fundamental equilibrar o tempo dedicado aos dispositivos eletrônicos com o tempo para brincadeiras físicas e criativas. Embora aplicativos e jogos eletrônicos possam oferecer um aprendizado interativo, eles não substituem o valor das brincadeiras tradicionais, que promovem o desenvolvimento integral da criança. "O equilíbrio entre o brincar digital e as atividades físicas e sociais é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças", completa Letícia Silveira, reforçando a importância de um ambiente lúdico variado. Criar espaços e momentos para que as crianças brinquem é uma tarefa que envolve tanto pais quanto educadores. O brincar espontâneo, sem estrutura rígida, permite que as crianças explorem suas próprias ideias e desenvolvam interesses próprios, o que é essencial para a criatividade e autonomia. Para saber mais sobre a importância de brincar na educação infantil, acesse https://www.primeirainfanciaempauta.org.br/a-crianca-e-a-aprendizagem-a-importancia-do-brincar.html e https://educador.brasilescola.uol.com.br/comportamento/a-importancia-brincar.htm  


01 de novembro, 2024

O papel da letra cursiva na infância

A prática da letra cursiva desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de habilidades motoras e cognitivas das crianças, ajudando-as a melhorar a coordenação motora fina, a memória e a concentração. Embora a letra bastão seja introduzida primeiro, a letra cursiva, que exige movimentos contínuos e precisos, traz um novo nível de desafio, incentivando o cérebro a trabalhar de forma mais integrada e estimulando a coordenação olho-mão. Esse estilo de escrita proporciona uma fluidez que não apenas facilita a velocidade e clareza na escrita, mas também contribui para uma expressão mais pessoal e criativa. A assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, Letícia Silveira, reforça que “a letra cursiva ajuda a criança a desenvolver uma relação mais profunda com a escrita, sendo um elemento chave para a sua autonomia”. Ela destaca que esse aprendizado vai além da técnica, ajudando a criança a se expressar e a consolidar o processo de alfabetização. Além disso, escrever em letra cursiva ajuda as crianças a reterem melhor as informações. Estudos mostram que a escrita cursiva ativa áreas específicas do cérebro, o que contribui para uma compreensão e memorização mais eficazes. Esse estímulo cognitivo é especialmente importante na fase de alfabetização, já que a letra cursiva incentiva uma abordagem mais ativa e consciente da escrita, em que a criança precisa controlar o traçado, a pressão do lápis e a continuidade dos movimentos. Praticar a escrita cursiva também pode auxiliar no desenvolvimento da autonomia e autoconfiança das crianças. Ao realizar atividades que exigem traçar letras e palavras conectadas, elas aprendem a ter paciência, atenção e perseverança, além de sentirem satisfação ao perceberem sua evolução. Para tornar essa aprendizagem mais agradável, atividades como o uso de materiais lúdicos, livros com exercícios de escrita e até jogos de traçado podem ser incorporados ao cotidiano, motivando a criança a explorar o universo da letra cursiva de forma divertida. O debate sobre a relevância da letra cursiva em tempos de tecnologia é comum, mas muitos especialistas defendem sua importância, especialmente na primeira infância. Mesmo com o uso frequente de teclados e dispositivos digitais, a prática manual da escrita continua a ser essencial para o desenvolvimento infantil. Letícia Silveira acredita que “a cursiva traz benefícios que vão além da escrita, proporcionando um desenvolvimento integral que reflete na aprendizagem como um todo.” Outro ponto que reforça o valor da letra cursiva é o impacto positivo na ortografia. Ao traçar as letras em um fluxo contínuo, a criança memoriza melhor a grafia correta das palavras, diminuindo a ocorrência de erros. Essa integração entre movimento e memorização gráfica auxilia na fixação da ortografia e contribui para a construção de uma base sólida para a leitura e escrita. Por todos esses motivos, o ensino da letra cursiva é uma prática valiosa, que não apenas aprimora habilidades motoras e cognitivas, mas também contribui para a formação de uma relação duradoura e positiva com a escrita. Para saber mais sobre a importância da letra cursiva na educação infantil, acesse https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/o-uso-letra-forma-x-letra-cursiva-na-alfabetizacao-uma.htm e https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-que-e-letra-cursiva    


30 de outubro, 2024

Setembro Amarelo inspira consciência e respeito no Anglo Camboriú

Colégio realizou diversas atividades para promover saúde mental e combater o bullying entre os alunos.   O Colégio Anglo Camboriú é reconhecido pela dedicação em oferecer um desenvolvimento socioemocional lado a lado com o aprendizado acadêmico. Em sintonia com o movimento Setembro Amarelo, que se dedica à conscientização sobre a saúde mental e a prevenção ao suicídio, a escola promoveu atividades especialmente voltadas para a reflexão e o diálogo sobre o combate ao bullying.  Entendendo que um ambiente respeitoso e seguro é fundamental para o desenvolvimento das crianças e jovens, o colégio desenvolveu rodas de conversa e práticas interativas que incentivaram os alunos a expressarem suas emoções e a compreenderem a importância do respeito mútuo. Como parte desse compromisso com o tema, o colégio participou de uma matéria especial no programa SC no Ar, da Rede Record, onde destacou a importância dessas ações para a comunidade escolar e o papel da instituição em fomentar um ambiente acolhedor.  Na instituição, o combate ao bullying e a promoção do respeito começam desde a Educação Infantil, quando os primeiros laços sociais e emocionais são formados. Assim, o colégio estimula que essas práticas diálogo incentivando as famílias a reforçarem esses valores em casa. O colégio também conta com acompanhamento psicológico e formação continuada dos professores, que são capacitados para identificar e lidar com questões socioemocionais dentro e fora da sala de aula. Desta forma, o Colégio fortalece uma rede de apoio que beneficia toda a comunidade escolar.   


28 de outubro, 2024

A importância do Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental é uma etapa essencial na formação educacional e social das crianças e adolescentes, abrangendo os estudantes de 6 a 14 anos. Com uma duração de nove anos, essa fase é dividida em anos iniciais e finais, cada qual com seus próprios objetivos e características. Durante esse período, os alunos desenvolvem habilidades acadêmicas, sociais e emocionais que serão a base para o sucesso futuro. "O Ensino Fundamental é o alicerce para a construção de conhecimentos que acompanharão o estudante por toda a vida", assegura Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú.  Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, o foco está na alfabetização e no desenvolvimento das habilidades básicas de leitura, escrita e matemática. Essas competências são fundamentais para que as crianças compreendam o mundo ao seu redor, estimulando a curiosidade e o pensamento crítico. Além disso, é nessa fase que se inicia o trabalho com valores como respeito, responsabilidade e empatia, formando cidadãos mais conscientes e preparados para a convivência em sociedade. À medida que avançam para os anos finais, do 6º ao 9º ano, os alunos são apresentados a uma gama mais diversificada de disciplinas, como Ciências, História e Geografia, além do aprofundamento de conteúdos já trabalhados anteriormente. Essa diversidade de temas permite que eles desenvolvam um raciocínio mais complexo e crítico, que será essencial nos próximos passos da trajetória educacional. O ambiente escolar, nessa fase, também desempenha um papel importante no apoio ao desenvolvimento emocional, já que os estudantes passam por transformações significativas ao longo da pré-adolescência. A socialização é outro aspecto central do Ensino Fundamental. A convivência com os colegas de sala permite que as crianças aprendam a trabalhar em equipe, a respeitar as diferenças e a resolver conflitos de forma pacífica. Isso contribui para a construção de um ambiente mais inclusivo e saudável, no qual o respeito à diversidade é incentivado. "O aprendizado social é tão importante quanto o acadêmico no Ensino Fundamental, pois ajuda os alunos a se tornarem adultos mais empáticos e preparados para os desafios do futuro", destaca Letícia Silveira. Essa fase da educação também prepara os estudantes para os desafios do Ensino Médio, oferecendo uma base sólida de conhecimentos que facilitará a compreensão de conteúdos mais complexos. Além disso, o Ensino Fundamental é um momento de descoberta de interesses e aptidões, permitindo que os alunos comecem a identificar as áreas com as quais mais se identificam e que podem direcionar suas escolhas acadêmicas e profissionais no futuro. Os desafios do Ensino Fundamental incluem a necessidade de adaptar o currículo às necessidades individuais dos estudantes e de promover um ambiente que favoreça o aprendizado e o desenvolvimento integral de cada aluno. Integrar novas tecnologias de forma eficaz e incentivar a participação ativa dos alunos no processo educativo são aspectos que podem potencializar a aprendizagem e torná-la mais significativa para cada criança. Para saber mais sobre o Ensino Fundamental, acesse https://www.educamaisbrasil.com.br/etapa-de-formacao-e-series/ensino-fundamental-i ou https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/o-ensino-fundamental-e-ate-que-serie


25 de outubro, 2024

Como a educação física impacta a formação dos estudantes

A educação física nas escolas desempenha um papel essencial na formação integral das crianças e adolescentes. Além dos benefícios físicos naturais proporcionados pela prática de atividades esportivas, essas aulas contribuem para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos. A educação física também promove valores como o respeito e a cooperação. As atividades realizadas nessas aulas permitem que os estudantes conheçam melhor o próprio corpo, desenvolvam habilidades motoras e pratiquem hábitos que favorecem a saúde e o bem-estar ao longo da vida. Um dos principais benefícios da educação física está no estímulo ao crescimento saudável das crianças e adolescentes. Desde a infância, as atividades propostas nas aulas ajudam a desenvolver coordenação motora, resistência e fortalecimento muscular. Com o tempo, essas atividades se tornam mais complexas e contribuem para a preparação dos alunos para os desafios físicos que enfrentarão na vida adulta. Além disso, o contato com diferentes modalidades esportivas possibilita que cada estudante encontre o tipo de exercício que mais lhe agrada, facilitando a adoção de hábitos saudáveis. “A prática regular de atividades físicas na escola ajuda a formar alunos mais conscientes sobre a importância de cuidar do corpo e da mente”, ressalta Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Ela destaca que a educação física contribui para o desenvolvimento de uma atitude positiva em relação à própria saúde, incentivando os jovens a se manterem ativos. As aulas de educação física também são importantes para o desenvolvimento social e emocional dos alunos. Ao participar de jogos em equipe, as crianças aprendem a trabalhar juntas, a lidar com vitórias e derrotas e a respeitar as diferenças. Esse aprendizado se traduz em habilidades importantes, como a empatia e a capacidade de resolução de conflitos. O ambiente de respeito e inclusão criado nas atividades esportivas permite que cada aluno se sinta valorizado, independentemente de suas habilidades físicas. Outro aspecto relevante é o impacto da atividade física no desempenho acadêmico. Diversos estudos indicam que a prática regular de exercícios melhora a capacidade de concentração e memória dos estudantes. Isso acontece porque o exercício físico aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro, contribuindo para a melhora das funções cognitivas. Assim, além dos benefícios físicos e sociais, as aulas de educação física podem ajudar os alunos a obterem um desempenho melhor em outras áreas do conhecimento. “O esporte é uma poderosa ferramenta de inclusão e de construção de vínculos entre os alunos”, comenta Letícia Silveira. Segundo ela, a educação física na escola é uma forma de promover a cidadania e o espírito de equipe entre os jovens, preparando-os para a vida em sociedade. Para os pais, é importante apoiar a participação dos filhos nas aulas de educação física e estimular a prática de atividades físicas fora do ambiente escolar. A adoção de um estilo de vida ativo desde a infância é um dos pilares para uma vida saudável na vida adulta. Esse incentivo contribui para que as crianças desenvolvam hábitos que as acompanharão ao longo da vida, melhorando sua saúde e qualidade de vida. Para saber mais sobre a importância da educação física nas escolas, visite https://sportsjob.com.br/a-importancia-da-educacao-fisica-escolar-na-formacao-do-individuo e https://www.institutoclaro.org.br/educacao/nossas-novidades/noticias/educacao-fisica-veja-26-planos-de-aula-para-o-ensino-fundamental-e-medio/


23 de outubro, 2024

Rodas de Conversa fortalecem laços no Colégio Anglo Camboriú

Iniciativa promove diálogo e colaboração, essencial para o desenvolvimento socioemocional dos alunos, criando um ambiente escolar mais acolhedor e seguro. O Colégio Anglo Camboriú promove rodas de conversa entre famílias e professores. A iniciativa tem como objetivo estreitar o diálogo e criar um ambiente mais colaborativo e acolhedor para todos os alunos. Essas interações são fundamentais para esclarecer questões pedagógicas e discutir o posicionamento da escola em relação ao programa socioemocional. Em um mundo cada vez mais complexo, as dificuldades socioemocionais, como ansiedade, estresse e dificuldades de socialização tornaram-se comuns entre as crianças e adolescentes. Nesse contexto, as rodas de conversa são um espaço valioso para que as famílias compartilhem as preocupações e possam ouvir as orientações profissionais. Durante os encontros, professores e especialistas do Colégio Anglo Camboriú discutiram a importância de cuidar da saúde emocional dos alunos e apresentaram caminhos para melhorar a questão.O diálogo aberto pode favorecer o aprendizado e a convivência com os filhos, e a parceria entre escola e família é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças. As rodas de conversa aproximam as famílias da realidade escolar e contribuem para a construção de um ambiente acolhedor, onde os alunos se sentem valorizados e compreendidos.    


21 de outubro, 2024

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Colégio Anglo Camboriú realiza excursão ao Beto Carrero

Os alunos vivenciaram um dia de aventuras e aprendizado, fortalecendo laços e criando memórias afetivas fora do ambiente escolar.   O Colégio Anglo Camboriú celebrou o Dia do Estudante de maneira especial, promovendo uma excursão ao Parque Beto Carrero. Este evento proporcionou mergulhar em um dia repleto de diversão, aventura e aprendizado. A experiência no Beto Carrero foi cuidadosamente planejada para que os estudantes pudessem explorar as diversas atrações do parque, fortalecendo os laços de amizade e promovendo um verdadeiro espírito de coleguismo. Momentos como esses são fundamentais para a formação integral dos alunos, pois estimulam a convivência social, a empatia e o respeito mútuo, valores essenciais para a formação de cidadãos. As viagens escolares permitem que os alunos vivenciem experiências inesquecíveis ao lado de colegas e professores. Esses momentos se transformam em histórias que serão lembradas por toda a vida, contribuindo para a construção da identidade e do pertencimento à comunidade escolar.  O Colégio Anglo Camboriú acredita que a educação deve contemplar todas as esferas do desenvolvimento do aluno. Ao incentivar a amizade e o trabalho em equipe, a escola busca formar indivíduos mais completos, capazes de colaborar e se relacionar de maneira saudável com os outros. Assim, os educadores agradecem a todos que contribuíram para tornar esse dia possível e reafirmam que momentos como esse são essenciais para criar um ambiente escolar vibrante, onde a alegria e a descoberta caminham lado a lado.  


18 de outubro, 2024

Enem ou vestibular? Como escolher o melhor caminho

Quando chega a hora de ingressar no ensino superior, muitos estudantes se veem diante de uma escolha: prestar o Enem ou optar pelo vestibular tradicional? Embora ambos os exames tenham o mesmo objetivo — avaliar a preparação dos candidatos para o ensino superior — há diferenças importantes entre os dois processos. Entender essas distinções é essencial para tomar a decisão mais adequada, considerando os objetivos e as preferências pessoais. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma prova amplamente utilizada no Brasil, não apenas para o ingresso em universidades federais por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), mas também para programas como o ProUni e o Fies. O Enem possui uma estrutura com 180 questões objetivas, divididas em quatro áreas de conhecimento, além de uma redação. Suas questões são interdisciplinares e exigem que os alunos apliquem o conhecimento de forma prática e contextualizada. "O Enem é uma excelente opção para quem deseja manter mais flexibilidade quanto à escolha de universidades e cursos", observa Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú. Já o vestibular tradicional, por sua vez, é mais voltado para candidatos que possuem um objetivo mais claro, como entrar em uma universidade ou curso específico. As provas variam de instituição para instituição, podendo ser objetivas, discursivas ou uma combinação das duas, além de também incluírem redação. Outro diferencial importante é que, no vestibular, as notas são específicas para aquela instituição, o que limita o uso da pontuação em comparação ao Enem. Um dos aspectos que mais diferencia os dois modelos de prova é a forma de correção. O Enem utiliza a Teoria de Resposta ao Item (TRI), que leva em consideração a coerência das respostas e o grau de dificuldade de cada questão, enquanto os vestibulares geralmente aplicam uma média aritmética simples. Letícia Silveira reforça: “A metodologia de correção do Enem valoriza a consistência das respostas, o que pode ser vantajoso para alunos que possuem um bom desempenho global nas diferentes áreas de conhecimento”. Para quem ainda está em dúvida entre qual caminho seguir, é interessante analisar as vantagens de cada um. O Enem oferece maior abrangência, pois a pontuação pode ser utilizada em diversas universidades e programas de acesso à educação superior. Já o vestibular proporciona um foco mais direcionado para quem já tem a certeza de qual curso e instituição deseja frequentar. A decisão entre vestibular e Enem deve levar em conta não apenas as características de cada exame, mas também as metas acadêmicas e profissionais do estudante. Participar dos dois processos pode ser uma opção estratégica para quem deseja ampliar as chances de sucesso no ingresso ao ensino superior. Para saber mais sobre vestibular e Enem, acesse https://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/diferenca-entre-enem-vestibular.htm ou https://www.guiadacarreira.com.br/blog/enem-ou-vestibular    


16 de outubro, 2024

Como apoiar crianças com TDAH

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica que afeta a capacidade de manter o foco, controlar a impulsividade e regular a hiperatividade. Em crianças e adolescentes, esse transtorno pode impactar diretamente o desempenho escolar e a convivência social, tornando-se um desafio tanto para os pais quanto para os educadores. Segundo Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, “entender o TDAH é o primeiro passo para oferecer o suporte necessário à criança, promovendo um ambiente de aprendizagem mais inclusivo”. O TDAH pode se manifestar de diferentes maneiras, variando entre sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Crianças com desatenção podem demonstrar dificuldades em manter o foco, seguir instruções e concluir tarefas, além de serem facilmente distraídas. Já os sintomas de hiperatividade incluem inquietude constante, dificuldade em permanecer sentado e tendência a interromper os outros durante conversas ou atividades.A impulsividade, por sua vez, se caracteriza por atitudes impensadas, como agir sem considerar as consequências. Esses comportamentos podem, muitas vezes, ser confundidos com desobediência, mas é importante que os pais fiquem atentos a essas manifestações. O diagnóstico do TDAH é clínico e deve ser realizado por um profissional especializado, como psiquiatra ou neurologista. Não há um exame único para identificar o transtorno, já que o processo envolve uma avaliação minuciosa que considera o histórico médico da criança, observações de pais e professores, além da análise dos comportamentos em diferentes ambientes, como casa e escola. Letícia Silveira destaca que “o diagnóstico precoce é crucial para que a criança receba o suporte necessário e possa se desenvolver com mais segurança e tranquilidade”. O tratamento do TDAH geralmente combina medicação e terapias comportamentais. Medicamentos como o metilfenidato (conhecido comercialmente como Ritalina) são comumente prescritos para ajudar a controlar os sintomas, mas o acompanhamento terapêutico e o apoio pedagógico são igualmente importantes, especialmente no ambiente escolar. A terapia comportamental, por exemplo, pode ajudar a criança a desenvolver técnicas para lidar com a desatenção e a impulsividade de forma mais eficaz. Para os pais de crianças com TDAH, é essencial entender o transtorno e criar um ambiente estruturado em casa. Estabelecer rotinas claras e previsíveis, além de dividir tarefas em etapas menores, pode facilitar o dia a dia. Além disso, encorajar comportamentos positivos e manter um diálogo constante com a escola são passos importantes para apoiar a criança. Por fim, é fundamental que tanto os pais quanto os educadores estejam atentos às necessidades individuais da criança. Com o apoio certo, os jovens com TDAH podem se adaptar e alcançar seu potencial, aprendendo a lidar com as dificuldades do transtorno de maneira saudável e produtiva. Para saber mais sobre o TDAH, visite https://tdah.org.br/sobre-tdah/o-que-e-tdah e https://pequenoprincipe.org.br/noticia/tdah-o-que-e-e-sintomas-criancas-e-adolescentes    


14 de outubro, 2024

Sinais precoces da dengue em crianças

A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, é uma preocupação crescente, especialmente entre as crianças, que são mais vulneráveis a desenvolver formas graves da doença. O diagnóstico precoce é crucial para garantir o tratamento adequado e evitar complicações. Para os pais, reconhecer os primeiros sinais e buscar atendimento médico o quanto antes pode fazer toda a diferença. Sintomas como febre alta, dores no corpo e manchas vermelhas na pele costumam ser os primeiros indícios, mas outros sinais precisam de atenção redobrada. Um dos maiores desafios do diagnóstico da dengue em crianças é que seus sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças virais, como gripes e resfriados. Contudo, há características específicas que ajudam a diferenciá-la. A febre alta repentina, acompanhada de dor de cabeça e dor atrás dos olhos, é um sintoma clássico.Além disso, muitas crianças relatam dores articulares e musculares intensas, que podem ser sinais de alerta. Segundo Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú, a atenção dos pais é fundamental nesse processo. "Estar atento aos sinais iniciais da dengue é essencial para que os responsáveis busquem ajuda médica rapidamente e evitem que a doença evolua para um quadro mais grave", explica. Outro ponto importante no diagnóstico é observar a história de exposição da criança a áreas de risco. Morar ou frequentar regiões onde há incidência do mosquito Aedes aegypti aumenta significativamente a probabilidade de infecção. Por isso, pais que residem em áreas endêmicas devem estar ainda mais atentos aos sintomas, principalmente durante o verão, quando o mosquito é mais ativo. Além da observação clínica, os exames laboratoriais são essenciais para confirmar o diagnóstico da dengue. Testes como a sorologia e o RT-PCR são usados para identificar a presença do vírus no sangue da criança. Esses exames não apenas confirmam a infecção, mas também ajudam a determinar o estágio da doença, o que é fundamental para definir o tratamento mais adequado. Em crianças, os sintomas podem evoluir rapidamente, e é crucial reconhecer sinais de alarme, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos e dificuldade respiratória. Esses sintomas indicam que a doença pode estar se agravando e que a criança precisa de cuidados médicos imediatos. Caso a dengue evolua para a forma grave, a hospitalização pode ser necessária para garantir a hidratação e o suporte adequado. Prevenir a dengue é, sem dúvida, o melhor caminho para proteger as crianças. Além das medidas que podem ser tomadas em casa, como evitar o acúmulo de água em recipientes e usar repelentes, é fundamental que as escolas também estejam engajadas na prevenção, com inspeções regulares e conscientização sobre o tema. A dengue é uma doença séria, mas com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, a grande maioria dos casos pode ser controlada. O papel dos pais e educadores é vital nesse processo, garantindo que as crianças recebam os cuidados necessários desde os primeiros sinais. Para saber mais sobre a dengue, visite https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/dengue-em-criancas-saiba-como-identificar-a-doenca e https://g1.globo.com/saude/noticia/2024/02/08/dengue-em-criancas-saiba-quais-sao-os-sintomas-os-sinais-de-alerta-e-como-deve-ser-o-tratamento.ghtml   


11 de outubro, 2024

Estratégias de estudo eficientes para otimizar o aprendizado

Estudar de forma eficiente é uma habilidade fundamental para os estudantes, especialmente em períodos de prova. Desenvolver uma rotina organizada e adotar técnicas comprovadas pode melhorar significativamente a compreensão e a retenção de conteúdo. Uma das principais estratégias que pais e alunos podem seguir é evitar a "curva do esquecimento". Estudantes que revisam o conteúdo nas primeiras 24 horas após o aprendizado tendem a consolidar melhor as informações. Essa prática, combinada com revisões periódicas, garante maior retenção a longo prazo. Outra técnica eficaz é fazer conexões entre diferentes conceitos, em vez de apenas memorizar. Isso também contribui para uma compreensão mais profunda das matérias, tornando o aprendizado mais significativo. Ter um ambiente de estudo fixo em casa é outro ponto crucial para garantir foco e disciplina. O local deve ser organizado, com fácil acesso aos materiais necessários e longe de distrações como televisores, celulares ou redes sociais. Para isso, é fundamental que os estudantes estabeleçam um cronograma diário e cumpram metas de estudo. Pausas curtas entre as sessões ajudam a manter a concentração e evitar o cansaço mental, contribuindo para um melhor desempenho. Os pais também têm um papel importante nesse processo, ajudando a organizar a rotina de estudos dos filhos. Eles podem contribuir ao garantir que o ambiente seja calmo e livre de interrupções. Além disso, oferecer apoio emocional e motivacional é essencial, como lembra Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú: “O incentivo dos pais é crucial para que o estudante mantenha a motivação, especialmente em momentos de maior pressão, como períodos de prova.” Algumas estratégias podem ser integradas ao dia a dia do estudante para melhorar a retenção de informações. A prática de recordação ativa, por exemplo, envolve tentar relembrar o que foi estudado sem consultar o material. Essa técnica fortalece a memória a longo prazo, pois estimula o cérebro a trabalhar na recuperação do conteúdo. Outra dica valiosa é a prática do “papel de professor”. Ao ensinar o conteúdo a outra pessoa, o aluno precisa dominar o tema, o que reforça sua própria aprendizagem. Além disso, estudar antes de dormir pode ser uma boa prática, pois o sono ajuda a consolidar as informações na memória. No entanto, é importante equilibrar o tempo de estudo com o descanso, já que noites mal dormidas prejudicam o desempenho acadêmico. Papel dos pais no processo de estudo Os pais podem ir além de apenas criar um ambiente adequado. Participar ativamente no acompanhamento dos estudos, como revisar lições de casa ou discutir o conteúdo aprendido, faz uma grande diferença no desempenho escolar. Estabelecer expectativas realistas e manter o equilíbrio entre estudo e lazer também são fundamentais para evitar o estresse excessivo e garantir que os filhos tenham tempo para relaxar. Conforme os estudantes seguem essas dicas e técnicas, eles são capazes de otimizar seu tempo de estudo, melhorar o desempenho nas provas e, acima de tudo, adquirir hábitos que farão a diferença em sua trajetória acadêmica. O apoio da família, aliado a estratégias de estudo eficazes, pode transformar os desafios escolares em oportunidades de aprendizado contínuo. Para mais informações sobre como estudar melhor, visite https://www.napratica.org.br/dicas-para-estudar-melhor-ciencia e https://estudareaprender.com/como-estudar-em-casa  


09 de outubro, 2024