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mãe segurando a mão do filho

As diferenças de hiperatividade e comportamentos comuns na infância

20/11/2024

A infância é marcada por energia e curiosidade, mas em algumas crianças, esses traços aparecem de forma tão intensa que podem sinalizar hiperatividade. Esse distúrbio de neurodesenvolvimento é caracterizado por uma agitação constante, dificuldades de concentração e comportamentos impulsivos, afetando a vida acadêmica, social e familiar da criança.

A hiperatividade não deve ser confundida com indisciplina ou excesso de energia típico da infância. Essa condição persiste em diferentes ambientes e se manifesta por meio de sintomas como inquietação, tagarelice, impulsividade e dificuldades para concluir tarefas. “Saber distinguir entre comportamentos infantis normais e a hiperatividade é crucial para garantir que as crianças recebam o suporte de que precisam”, afirma Letícia Silveira, assessora pedagógica do Colégio Anglo Camboriú.

As causas da hiperatividade são complexas e podem envolver fatores genéticos e ambientais. Complicações no parto, tabagismo durante a gestação, crises familiares ou maus-tratos podem contribuir para o desenvolvimento da condição. Além disso, a hiperatividade pode estar associada ao Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), exigindo atenção especializada para um diagnóstico preciso.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para manter o foco, inquietação constante, falar excessivamente e agir de maneira impulsiva. Muitas vezes, essas crianças têm dificuldades acadêmicas devido à falta de atenção e à facilidade em se distrair com estímulos externos. Também podem enfrentar desafios para adormecer ou manter um sono tranquilo, o que pode intensificar o cansaço e a agitação.

Para identificar a hiperatividade, pais e educadores devem observar se os comportamentos ocorrem de forma recorrente e impactam diferentes áreas da vida da criança. Um diagnóstico correto depende da avaliação de especialistas, como psicólogos ou neuropediatras, que podem propor intervenções específicas.

Compreender a hiperatividade e buscar um acompanhamento multidisciplinar pode transformar positivamente a vida da criança e de sua família”, reforça Letícia.

O tratamento da hiperatividade é baseado em uma abordagem integrada, que pode incluir terapia comportamental, ajustes educacionais e, em casos mais graves, medicação. Famílias também têm um papel essencial nesse processo, promovendo atividades que desenvolvam concentração e autocontrole, como leitura, contato com a natureza e brincadeiras estruturadas. Para saber mais sobre o tema “crianças hiperativas”, acesse https://www.psicologo.com.br/blog/hiperatividade-infantil-agitacao-ou-indisciplina/ e https://conteudo.zenklub.com.br/blog/para-voce/hiperatividade/

 

 


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